1 - Um judeu religioso, um soldado israelita e uma mulher árabe sentados lado a lado num comboio...
Parece o princípio de uma anedota, mas é apenas o quotidiano de Israel.
2. Encontros em Israel...
Quem não se comportar como um cavalheiro, arrisca consequências...
3. Até o Homem-Aranha precisa da ajuda Divina
Muro das Lamentações, Jerusalém.
4. Uma família judaica ortodoxa com a filharada toda vestida de Pai Natal
5. Estacionar o camelo "à patrão"
6. Sem-abrigo que acham que são um negócio: "VOLTO JÁ"
7. Uma banhoca no Mar Morto enquanto se lê o jornal
8 - McDonald's kosher
9 - Atenção! Travessia de camelos!
10 - Atenção! Travessia de judeus ortodoxos!
11 - Os israelitas têm orgulho no seu café no seu chá
A tabuleta assegura que são melhores que os do Starbuck. Grande percentagem dos portugueses é descendente de judeus, pelo que estas coisas nos são familiares ;-)
12 - O Susita, o primeiro (e último) carro fabricado em Israel
13 - Estradas sem carros durante 24 horas no Yom Kippur (hoje)
14 - Atenção! Travessia de carros de combate...
Cuidado com as nuvens de poeira
15 - O país pára quando soam as sirenes em honra das vítimas do Povo de Israel
Ora um post bem humorado, e bom seria que os pequenos fait-divers que encerra se alargassem pelo mundo. Fiquei surpreendidíssimo com os Ortodoxos acompanhados pelos filhos vestidos de Pai Natal - e recordo que o São Nicolau que originou a figura não era lá muito simpático - e deu-me vontade de rir o Homem-Aranha no Muro. Nunca imaginei!
ResponderEliminarO meu sonho é fazer um blogue dedicado a Israel em que não seja forçado pela dura realidade a falar de coisas tristes.
ResponderEliminarAqui para nós que ninguém nos ouve, pelo que entendo a 1ª parte não deve ser nada difícil, não lhe deve faltar assunto. Quanto à 2ª, tem razão, infelizmente. Deus bem fez em definir o Povo Eleito, o problema é que se distraiu um bocado com a vizinhança...
ResponderEliminarEles coitados foram o povo eleito para trazer a ideia monoteísta, e com essa responsabilidade, vieram-lhes uma data de complicações. É por isso que me sinto no dever moral de os defender. Como defendi incansavelmente os timorenses, como defendo incansavelmente os tibetanos e tantos outros. Incuravelmente optimista, desejo que o Médio Oriente vá seguindo cada vez mais o caminho de abertura à liberdade que iniciou há décadas, e que tem sido travado pelo fundamentalismo religioso. Como dizia o saudoso Torres (jogador e seleccionador nacional): Deixem-me sonhar!
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