(Ora vamos lá mais um bocadinho de desrespeito pelas culturas alheias, incitamento ao ódio e à vingança, e subjectividade... Vamos a isto que é serviço...)
Este post vem a propósito da proibição dos taliban paquistaneses de que os homens usem calças no Ramadão! É um artigo imperdível do Público, para rir do princípio ao fim, e depois para chorar.
Un petit morceau:
Os alfaiates são ameaçados – podem ser raptados e espancados – se forem apanhados a fazer fatos "não islâmicos".
A ordem não menciona as mulheres, pois estas devem cumprir sempre o mesmo código de vestuário, estando obrigadas a usar a burca que as cobre da cabeça aos pés.
Os taliban paquistaneses concentram-se na zona de fronteira com o Afeganistão e já tinham realizado uma cruzada contra as colants e as calças justas para homens.
Depois de terem albergado o grande sheik bin Laden bem escondido durante 10 anos, os marotos dos paquistaneses continuam a fazer-nos rir a bom rir com as suas tropelias e traquinices dignas de um Tonecas, de dois Fernandos Rochas ou de três Hermanes Josés!
Estava eu aqui há tempos a ouvir Rádio e passava uma entrevista com uma rapariga que tinha corrido o Médio oriente com o namorado, de bicicleta. Tenho pena de não ter tomado nota para saber exactamente quem era. A dada altura (e após as perguntas habituais acerca da segurança, naturais em terras de barbárie), a conversa foi parar à burka. "Claro" que ela teve que usar! Ai não! Se não a usasse era capaz de levar na corneta que se regalava, ou até ter a fronha cortada com cacos de vidro, se é que a polícia do vício e da virtude ainda usa tais métodos.
Ou acabar num mercado de escravas sexuais. Neste vídeo, o emérito e venerável clérigo islamista
Mas não percamos o fiozinho à meada. A dada altura da entrevista, a politicamente correcta adoradora do Islão sobre rodas, sai-se com esta pérola:
- Pois, elas são obrigadas a usar a burka, mas são muito modernas! Por baixo da burka usam botas altas e calças de ganga rasgadas, como nós!
Como isto é muito mais do que a minha pobre porém humilde capacidade de expressão consegue comentar, comentarei em dança interpretativa, através deste taliban, que dança ainda melhor que o terrorista, perdão, que o culturalmente diferenciado Dzhokhar Tsarnaev:
Enquanto aguardamos grande corrida aos tecidos não transparentes por parte dos elementos da Juventude Comunista Portuguesa e outros groupies do Islão, fiquemos com este sermão do venerável
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