No jornal Público a analista Anne-Marie Slaughtter avança "Uma nova solução de Estado para Israel e Palestina". Se noutros casos esta "solução" já seria utópica, no caso israelo-árabe é no mínimo ingénua:
Membro do Conselho Legislativo Palestiniano: "Se alguém está destinado a morrer, ele vai morrer, mesmo que se esconda numa caixa; então por que não tomarmos a iniciativa e morrermos como mártires?" ; Iqra TV (Arábia Saudita) - 19 Fevereiro de 2006
O líder do Hamas, Khaled Mashal declara: «Não abriremos mão de uma polegada da Palestina desde o rio até ao Mar»; Al-Aqsa (Hamas / Gaza) - 07 de Dezembro de 2012
Os exemplos ilustrativos da mentalidade «palestinianista» radical, que não aceita menos que a extinção de Israel, poderiam ser acrescentados ad infinitum. Infelizmente.
Vídeos disponibilizados pelo Instituto de Pesquisa do Médio Oriente, que faz uma monitorização do que passa nos media Árabes:
Qualquer dia é alvo de uma Fatwa. Ontem na Líbia uma "comboio" humanitário para o campo de concentração que o Hamas governa em território israelita foi assaltado por um bando e as 3 britânicas idiotas úteis que lá iam foram alvo de abuso sexual. Em França um realizador israelita foi espancado por uma juventude multi-culturalmente enriquecida.
ResponderEliminarE nada disso (e disto) passa nas notícias. Os gelados do PM israelita é que escandalizam as pessoas :/
ResponderEliminarI.B.