Desmontámos assim os 10 principais mitos sobre Israel, sempre convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações, e a visitarem o site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade».
«Este mito é um dos mitos que foram criados para roubar a História dos judeus, na tentativa de apagar a ligação deste povo ao Médio Oriente . Quando a Autoridade Palestiniana foi estabelecida em 1994, começou imediatamente uma campanha para deslegitimar Israel e reescrever a História com a intenção de negar o direito de Israel de existir. Entre outras falsas alegações avulta a de que os restos do Templo de Salomão - o Muro Ocidental - são de fato os restos da mesquita de Al-Aqsa. A Mesquita de Al-Aqsa foi deliberadamente construída em cima do Templo depois da conquista muçulmana para humilhar os vencidos.».
Nota do nosso amigo João Monteiro, com quem muito aprendemos e de cuja sabedoria ambicionamos um dia possuir uma fracção:
Sobre o mito de Jerusalém ser a terceira cidade santa do Islão, ele tem origem em 691 quando o Califa Abd el-Malik ibn Marwan, cujo califado durou de 685 a 705, constrói o Domo da Rocha (a mesquita da cúpula dourada) no Monte do Templo em Jerusalém, onde antes estiveram os Primeiro e Segundo Templos Judeus. Procurando consolidar a sua liderança e o estabelecimento de um local de culto para os seus seguidores na altura em que o anti-Califa Abdullah ibn Zubayr controlava Meca, Abd el-Malik proibiu as peregrinações a Meca, tendo declarado que foi do Monte do Templo que Maomé fez a sua ascensão ao Céu no seu cavalo alado Al Burak. Para além da alegação mitológica, não existe qualquer documento histórico que prove que, alguma vez, sequer, Maomé tenha estado em Jerusalém que não é mencionada uma única vez no Corão. Em 701 é concluída a construção da mesquita de Al-Aksa, também no Monte do Templo (“al-aksa” – “a mais afastada”) cujo nome foi atribuído por Abd el-Malik em alusão a um versículo do Corão que refere a fuga de Maomé de Meca para Medina e com o objectivo da consolidação do seu poder político ao dar importância a Jerusalém em detrimento de Meca e Abdullah ibn Zubayr. Por aqui se ficou a “importância” de Jerusalém para o Islão, o que foi bem demonstrado em 18 de Fevereiro de 1229, durante a Sexta Cruzada, quando após um acordo entre o Sultão egípcio al-Kamil e o Imperador do Sacro Império Romano Frederico II, em que aquele entregou a este, entre outros, o domínio de Jerusalém, o Sultão afirmou, a propósito de Jerusalém e justificando a sua entrega, que não tinha cedido nada mais que igrejas e ruínas. Jerusalém só volta a ter importância para os Árabes a partir de 1967, após a reconquista da cidade por Israel na Guerra dos Seis Dias e apenas como arma política contra Israel. De facto, desde aquela data e nos últimos tempos com uma cada vez maior desfaçatez a partir do momento em que a “Palestina” foi aceite como membro da UNESCO em violação flagrante dos estatutos daquela organização da ONU, os Árabes “palestinianos” procuram apropriar-se de tudo o que é pertença do Povo Judeu (o Túmulo dos Patriarcas em Hebron, o Túmulo de Raquel, o Muro Ocidental, o próprio Monte do Templo, apenas para mencionar alguns e não há quem ponha cobro a este descarado roubo cultural, histórico e de território!
Nota do nosso amigo João Monteiro, com quem muito aprendemos e de cuja sabedoria ambicionamos um dia possuir uma fracção:
Sobre o mito de Jerusalém ser a terceira cidade santa do Islão, ele tem origem em 691 quando o Califa Abd el-Malik ibn Marwan, cujo califado durou de 685 a 705, constrói o Domo da Rocha (a mesquita da cúpula dourada) no Monte do Templo em Jerusalém, onde antes estiveram os Primeiro e Segundo Templos Judeus. Procurando consolidar a sua liderança e o estabelecimento de um local de culto para os seus seguidores na altura em que o anti-Califa Abdullah ibn Zubayr controlava Meca, Abd el-Malik proibiu as peregrinações a Meca, tendo declarado que foi do Monte do Templo que Maomé fez a sua ascensão ao Céu no seu cavalo alado Al Burak. Para além da alegação mitológica, não existe qualquer documento histórico que prove que, alguma vez, sequer, Maomé tenha estado em Jerusalém que não é mencionada uma única vez no Corão. Em 701 é concluída a construção da mesquita de Al-Aksa, também no Monte do Templo (“al-aksa” – “a mais afastada”) cujo nome foi atribuído por Abd el-Malik em alusão a um versículo do Corão que refere a fuga de Maomé de Meca para Medina e com o objectivo da consolidação do seu poder político ao dar importância a Jerusalém em detrimento de Meca e Abdullah ibn Zubayr. Por aqui se ficou a “importância” de Jerusalém para o Islão, o que foi bem demonstrado em 18 de Fevereiro de 1229, durante a Sexta Cruzada, quando após um acordo entre o Sultão egípcio al-Kamil e o Imperador do Sacro Império Romano Frederico II, em que aquele entregou a este, entre outros, o domínio de Jerusalém, o Sultão afirmou, a propósito de Jerusalém e justificando a sua entrega, que não tinha cedido nada mais que igrejas e ruínas. Jerusalém só volta a ter importância para os Árabes a partir de 1967, após a reconquista da cidade por Israel na Guerra dos Seis Dias e apenas como arma política contra Israel. De facto, desde aquela data e nos últimos tempos com uma cada vez maior desfaçatez a partir do momento em que a “Palestina” foi aceite como membro da UNESCO em violação flagrante dos estatutos daquela organização da ONU, os Árabes “palestinianos” procuram apropriar-se de tudo o que é pertença do Povo Judeu (o Túmulo dos Patriarcas em Hebron, o Túmulo de Raquel, o Muro Ocidental, o próprio Monte do Templo, apenas para mencionar alguns e não há quem ponha cobro a este descarado roubo cultural, histórico e de território!
Ao longo destes 10 mitos acompanhou-nos a música do
O Muro das Lamentações em directo, com possibilidade de enviar uma prece, que será impressa e lá colocada: aqui.
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