Rockets disparados sobre Israel no segundo dia da visita de Obama
Esta foi a forma encontrada pelos radicais para manifestarem o seu desagrado relativamente à visita do Presidente dos Estados Unidos da América. Talvez este acto de «diplomacia alternativa» sirva para fazer entender à opinião pública mundial que Israel é diariamente alvo de rockets e outras agressões bélicas, por parte de movimentos radicais que não desejam a solução de dois Estados para a região, que simplesmente não reconhecem o direito de Israel existir, não obstante todos os esforços do Estado Judaico.
A Faixa de Gaza está desde 2007 sob a soberania do movimento islamista Hamas, e continua a ser plataforma de ataques indiscriminados contra Israel. Quando Israel é atingido (e é-o diariamente), ninguém liga. Quando Israel riposta, exclusivamente sobre alvos militares, e seguir as vias diplomáticas e legais todas, aqui d' el Rei que Israel está a «cometer genocídio».
A ideia inculcada na opinião pública (pelos media e pelo atávico preconceito antissemita) é de que Israel foi «ocupar» a terra dos palestinianos. Nada mais errado! Quem duvidar que estude, que se informe. Infelizmente, quem tem tantas certezas acerca de Israel ser o mau da fita alega sempre que não tem tempo para estudar a História...
Pode ser que este ataque penetre nesses ouvidos selectivos. E que haja cada vez mais pessoas a ter a noção da verdade: Israel não é o agressor neste lamentável conflito! Israel é o agredido!
A ideia inculcada na opinião pública (pelos media e pelo atávico preconceito antissemita) é de que Israel foi «ocupar» a terra dos palestinianos. Nada mais errado! Quem duvidar que estude, que se informe. Infelizmente, quem tem tantas certezas acerca de Israel ser o mau da fita alega sempre que não tem tempo para estudar a História...
Pode ser que este ataque penetre nesses ouvidos selectivos. E que haja cada vez mais pessoas a ter a noção da verdade: Israel não é o agressor neste lamentável conflito! Israel é o agredido!
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