O Ramadão é o mês em que os muçulmanos mais assassinam em nome da sua divindade. Todos os anos, o site The Religion of Peace (A Religião da Paz) leva a cabo a triste contabilidade do mês sagrado do Ramadão.
Mas, para o Islão, todos os meses são meses de matar. Por exemplo: no mês de Abril de 2017, foram assassinadas 1336 pessoas em nome do deus Alá, os feridos graves foram 946, os ataques suicidas foram 30, os ataques ao todo foram 165 e os países atingidos foram 25.
Ao 6º dia de Ramadão de 2017 já vamos com 29 ataques e 345 mortos. Nos mesmos períodos, nenhuma outra das centenas de milhar de religiões que há neste planeta matou ou atacou quem quer que fosse.
Mas nem só de assassínios e bombas vive o Ramadão. Ainda hoje, em Paris, um homem que foi a um estabelecimento comprar uma cerveja. Um muçulmano atacou-o com um facalhão, porque segundo o Islão, não se deve beber álcool. Ainda por cima no Ramadão:
Também em França, um muçulmano desata a partir garrafas, porque é Ramadão:
Também em França, um muçulmano ataca pessoas e vira mesas porque, sendo Ramadão, não se pode comer durante o dia:
Ficamos apenas com três exemplos, para não cansar muito. De Paris, uma sociedade já fortemente islamizada, com a conivência das autoridades (ver a propaganda oficial de conto de fadas no post anterior).
Estes três breves exemplos servem para ilustrar:
a) a natureza intrinsecamente violenta e bárbara do Islão;
b) a incapacidade que os muçulmanos têm de tolerar outras culturas e deixar de impor a deles;
c) o espírito supremacista e conquistador do Islão, que, onde quer que chegue, trata imediatamente de esmagar os nativos, começando pelas mais disparadas exigências.
O único problema dos muçulmanos com Israel é que este é um país não islâmico (ainda que ridiculamente pequenino) no meio de um vasto continente islâmico, algo que eles não toleram, nem em termos geográficos nem em termos pessoais. A visão islâmica do mundo é que quem não é muçulmano deve ser morto, e ponto final.
Massacre de Manchester: o terrorismo islâmico é a expressão da total intolerância e do mandamento religioso de exterminar os "infiéis". Seja em Londres, seja em Jerusalém.
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