quinta-feira, 22 de junho de 2017

"Terrorista" de Finsbury Park tinha história de problemas psiquiátricos



Neste Ramadão, e quando o número de mortos pelo Islão já ronda os 1500, registou-se (caso inédito!) um ataque de um não-muçulmano contra muçulmanos. Um indivíduo com problemas mentais e sob o efeito de drogas atropelou um grupo de muçulmanos em Londres. Um dos muçulmanos estava ser assistido pelos serviços de emergência médica, mas consideremos que foi morto no atropelamento. A Esquerda, que se ri e diz que os ataques islamistas são "propaganda", quer agora prender todos os que se opõem à islamização da Europa. Por causa deste caso. 

Lembramos sempre os nossos leitores e amigos de que todos temos o direito de auto-defesa, mas que a resistência ao domínio do Islão se deve fazer pela cidadania, pela pressão junto dos políticos, pelo voto, pela adesão ou criação de partidos políticos que combatam a colonização islâmica e a jihad

Atropelar muçulmanos, além de ser crime e de ser moralmente errado, nada resolve, só vai precipitar uma guerra civil que todos queremos evitar, e vai dar mais munições às forças jihadistas e pró-jihadistas - como a esquerda e os neo-nazis, que rejubilaram com este incidente.



Darren Osborne


   
Neste episódio de atropelamento de muçulmanos, 
que vinham de mesquita de Finsbury Park, (onde desde sempre se pregou o ódio), o suspeito tentou matar-se há seis semanas, saltando para um rio, e implorou para ser esquartejado. 

A sua irmã Nicola, de 50 anos, disse que Darren Osborne era um indivíduo profundamente perturbado, que tentou roubar o seu bisavô cego de 90 anos. Atacou um carro à facada, partou os tornozelos e e cortou os nervos em dois dos seus próprios dedos.

   É lamentável o que aconteceu em Finsbury Park, apesar de se tratar de uma mesquita que reconhecidamente prega o ódio e a jihad, mas Darren Osborne tem uma história de doença mental.  


    Há aqueles que, como a Joana Amaral Dias, afirmam que os jihadistas também são todos pessoas mentalmente doentes, e que o terrorismo na atem a ver com o Islão. A diferença fundamental é que não há outro grupo que não sejam os muçulmanos, a tentar conquistar e submeter o Mundo com base nas ordens da sua religião e respectivos líderes políticos e religiosos (no Islão a separação é ténue).  

Nenhuma outra ideologia matou tanto, tão barbaramente e durante tanto tempo, como o Islão:



Islão já MATOU mais de 670 MILHÕES de inocentes


   
A aliança esquerdista-jihadista, que assobia para o lado a cada massacre islamista, culpando o Capitalismo e outras entidades e razões vagas, continua a explorar o filão Anders Breivik, apesar de este ser um simpatizante do Islamismo e do Comunismo Alemão, vulgo Nazismo.

   A aliança esquerdista-jihadista continuará a fazer todo o possível para tentar fazer passar que o atropelamento de Finsbury Park foi um ataque terrorista, mas não foi. Este sim, foi um incidente isolado. 

   As estatísticas sobre os abusos dos direitos humanos por Estados islâmicos sob a Sharia, a violência jihadista em todo o Mundo, a História das conquistas e os esforços contínuos do Islão visando o domínio global, provam a diferença entre um impulso calculado para conquistar a Casa da Guerra (e os abusos e o extermínio dos infiéis e apóstatas) e um ataque isolado, cometido por um homem mentalmente doente que foi  agravado pela barbárie do terrorismo islâmico que tem varrido o Reino Unido e a Europa, desde a chegada dos "refugiados".

   De notar também que, neste caso, o suspeito foi imediatamente nomeado, a sua identidade revelada, e a Primeira-Ministra Theresa May veio imediatamente a público dizer que iria "esmagar a islamofobia". Que contraste com o que acontece após cada ataque islamista...


  
"O suspeito de terrorismo em Finsbury Park tentou matar-se há seis semanas, atirando-se a um rio de Cardiff, e implorou para ser esquartejado, afirmou a sua irmã"

por Nick Fagge, Martin Robinson e Tom Burrows, MailOnline, 20 de Junho de 2017:

    
O suspeito de terrorismo em Finsbury Park tentou matar-se há seis semanas saltando para um rio e implorou para ser esquartejado, de acordo com a sua irmã.

    
Darren Osborne, 47, é acusado de ter atropelado muçulmanos no norte de Londres nas primeiras horas da manhã de segunda-feira, antes de saltar e gritar: "Eu vou matar todos os muçulmanos!".

    
Falando exclusivamente para o MailOnline, a sua irmã Nicola, 50, disse que Osborne era um indivíduo profundamente perturbado, que tentou roubar o seu bisavô cego, de 90 anos ....

   
A mãe disse que não iria defender o seu filho, e descreveu o incidente como uma "atrocidade", e Nicola disse que o seu irmão "nunca foi normal".

    
Ela disse: "Ele nunca aprendeu a não reagir. Ele esfaqueou um carro e cortou os nervos em dois dos seus dedos. E nunca se tratou, de modo que os seus dedos são deformados. Ele partiu os próprios tornozelos, e ficou com um andar estranho".

   
Revelou ainda que o seu irmão mais novo havia tentado o suicídio nas últimas semanas e pediu para ser internado e levado para atendimento psiquiátrico após a ruptura inesperada com a sua parceira Sarah Andrews, 42.

    
A Sra. Osborne disse ao MailOnline: "Ele tentou matar-se há seis, oito semanas.
Atirou-se ao rio em Cardiff".

    
"Ele pediu para ser internado, mas eles não quiseram fazê-lo. Ele estava sob antidepressivos. Veio ver-me depois de ter tentado matar-se. Mostrou o traumatismo na cabeça. Eu não sei como ele saiu do rio, ou mesmo o que aconteceu"....

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 Osborne conseguiu sobreviver à tentativa de linchmento pelos muçulmanos.

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