Ramadão em Paris: muçulmano aos gritos de "É pela Síria" ataca a polícia com martelo no exterior da Catedral de Notre Dame
Assim que estalou a notícia de que "um homem" tinha atacado um agente da Polícia à martelada e fora alvejado, nas imediações da Catedral de Notre Dame, imediatamente os gebos mediáticos do costume começaram a conhecida ladainha de que "nada indicava tratar-se de um ataque terrorista".
"Não acredito! Desta vez foi mesmo um ataque terrorista islâmico!".
Por ter sido onde foi, com milhares de testemunhas, e com 900 pessoas retidas no interior da Catedral, com aparelhos de telemóvel e ligação à Internet, este ataque jihadista islâmico não pôde ser escondido pelos media, como acontece com a maior parte deles.
Cá fora os muçulmanos atacam. Lá dentro os cristãos são mandados pôr as mãos no ar. Como no sábado à noite em Londres.
Para mais, toda a gente ouviu o terrorista a gritar as habituais palavras de ordem da sua "guerra santa". A costumeira anestesia jornalística teve que ser abreviada.
O "suspeito" é de origem argelina (oh, surpresa!). A Polícia encontrou facas de cozinha, um martelo e outras armas pouco sofisticadas na sua posse.
A jihad não exige sofisticação. Apenas vontade de assassinar por Alá.
Se tivesse sido em Israel, o terrorista alvejado pela Polícia seria designado como um "heróico combatente da liberdade, atingido pelos cobardes assassinos Sionistas".
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O agressor de Notre Dame gritou "É pela Síria "
Associated Press, 6 de Junho de 2017
PARIS (AP) As últimas sobre a operação de segurança perto da Catedral de Notre Dame em Paris (todos os horários são locais):
6:05 p.m.
Os promotores de Paris abriram uma investigação contra-terrorista depois de um assaltante não identificado ter atacou a polícia com um martelo no exterior da Catedral de Notre Dame.
O ministro francês do Interior, Gerard Collomb, diz que o atacante gritou "É pela Síria" enquanto atacava os polícias.
O Ministério Público de Paris disse que a investigação foi aberta logo após o ataque. O atacante foi alvejado e ferido no incidente numa das áreas turísticas mais populares de França.
Collomb disse que a Polícia encontrou facas de cozinha, um martelo e outras armas pouco sofisticadas na posse do assaltante ferido.
Este é o mais recente de vários ataques em França dirigidos a agentes de segurança. Em Abril, um atacante abriu fogo contra um carro da polícia nos Champs Elysees de Paris, matando um agente e ferindo gravemente outros dois. O atacante foi morto a tiros pela polícia.
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5:35 p.m.
Testemunhas ao redor da Catedral de Notre Dame estão a descrever uma dramática operação policial no local cheio de turistas no centro de Paris.
Lawrence Langner, um americano de 73 anos que visitava o local, disse à Associated Press que de repente ouviu gritaria e duas detonações de tiros.
O jornalista David Metreau, que disse que o seu escritório tem vista para a praça, tweetou que houve duas explosões que pareciam tiros e postou uma foto de um corpo aparentemente inerte no chão.
Outros publicaram fotos on-line do que parecia ser o interior da Notre Dame, um dos monumentos mais visitados da França.
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5:25 p.m.
A polícia de Paris diz que a operação em torno da Catedral de Notre Dame acabou, depois de um indivíduo que atacou a polícia com um martelo ter sido baleado e ferido ....
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França, como outros países da Europa, tem Polícia e Tropa na rua. Mas os fotojornalistas ocidentais (como o inefável Nuno Lobito) vão a Israel de propósito tirar fotos de polícias e soldados na rua, para mostrarem como Israel é um "Estado policial".
E assim vai a França. E assim vai a Europa. Dê uma vista de olhos na nossa secção FRANÇA, para ver alguns vídeos que os islamofascistas ainda não retiraram, e para ler alguns testemunhos sobre os cagalhões desprezíveis que governam França e a Europa.
Mas os franceses parece que gostam. Elegeram o mansinho Macron, e não se cansam de repetir o velho "il ne faut pas faire l'amalgame", sempre que se fala do Islão e da jihad. Enfim, cada qual é livre de levar as marteladas que quiser. Por este andar, ainda vão deixar a Notre-Dame ter o mesmo destino da Hagia Sophia. Sejam felizes.
O pior é que em Portugal vai ser ainda pior. Não há político português que não se submeta - a começar pelo Professor Martelo.
P.S. - Um português com assento no município de Paris disse que não deveria dizer-se que o terrorista tem origem argelina, porque ele se naturalizou francês, e que agora vão ver que problema psiquiátrico é que o levou a fazer o ataque.
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