Sharmila: Apenas um caso entre MILHÕES.
Thameem Fatheema Sharmila morreu "depois de ter sido amarrado a uma cadeira, regada com óleo e incendiada pelo seu marido".
Outra vítima dentre milhões, abusada por um homem muçulmano que pensa que é direito dele casar com uma criança, possuí-la como propriedade, abusar dela à vontade - até matá-la - e ser protegida pela sua religião:
O Profeta escreveu o "contrato de casamento" com Aisha quando esta tinha seis anos de idade e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos e ela permaneceu com ele por nove anos (ou seja, até à sua morte) Bukhari Volume 7, Livro 62 , Número 88.
Como afirma o artigo abaixo: "Sharmila foi vítima do seu marido, mas também vítima da Lei de Casamento e Divórcio Muçulmana (MMDA) e da Constituição", segundo a qual ela não possui direitos.
Homem de 90 anos casa com menina de 13 anos. As meninas muçulmanas podem "casar" a partir de 1 ano de idade.
A crise global de estupro e tortura de meninas e mulheres em nome do Islão continua, enquanto os apologistas ocidentais e os supremacistas islâmicos gritam "islamofobia" sempre que tais questões são destacadas. Infelizmente, o silêncio só permite o proliferar das violações dos direitos humanos pelos supremacistas islâmicos.
Maomé, o modelo para todos os muçulmanos, casou com uma menina de 6 anos.
E agora a tragédia silenciosa do casamento infantil abriu caminho para o Ocidente. A Alemanha detectou 1500 casos de casamento infantil entre migrantes muçulmanos.
O novo vídeo de propaganda aos "migrantes" patrocinado pela União Europeia mostra fadas trazendo migrantes para a Europa num tapete voador, mas não inclui cenas de noivas infantis:
Esta campanha de propaganda à colonização islâmica da Europa - Eurodame, Help!, - é paga pelo governo francês, pela Comissão Europeia, e por entidades como a Fondation Hippocrène e outros braços do inevitável polvo, o esquerdopata, dono do Parlamento Europeu, colaboracionista nazi e arquitecto de todas as revoluções dos últimos 25 anos, George Soros.
VÍTIMA DE CASAMENTO MUÇULMANO MORREU APÓS TORTURA, A POLÍCIA NEGLIGENCIA A CAPTURA DO ASSASSINO"
Columbo Telegraph , 21 de Maio de 2017:
"A polícia ainda está para prender o marido que é acusado de queimar uma adolescente grávida de 4 meses. Na verdade, é um duplo homicídio", disse uma porta-voz da Women's Action Network ao Colombo Telegraph.
Sharmila ,uma jovem muçulmana de 18 anos de idade, estava grávida de quatro meses e perdeu o bebé. Era também a jovem mãe de um bebé de 7 meses de idade.
Esta é uma vítima de casamento forçado, o que é legal para muçulmanos do Sri Lanka. Tinha 16 anos quando foi levada para a Mesquita Nallanthaluwa Kodi Palli em Munthal, Puttalam, e forçada a casar-se com Mohamed Imran, que tinha 22 anos. Casando-se contra sua vontade, Sharmila não sabia que Imran já tinha casada duas vezes antes e ela era a sua terceira esposa. Ela nunca recebeu um certificado de casamento, e o nikah não foi registado pelos homens que oficiaram a cerimónia.Shreen Abdul Saroor, membro fundador da Federação de Desenvolvimento das Mulheres de Mannar e da Rede de Acção da Mulher, disse ao Colombo Telegraph ontem: "Ela enfrentou sérios abusos físicos e traumatismos psicológicos após o casamento e dirigiu-se a um colega nosso há um mês, solicitando informações para obter o divórcio através dos tribunais Quazi, mas nunca voltou. Mais tarde soube-se que ela também foi à Polícia, que a enviou de volta par ao marido, apesar do grave perigo de mais abusos"."Depois da tentativa de assassinato da sua esposa, Mohamed Imran levou o bebé de 7 meses ameaçando-a de que se ela relatasse o incidente como sendo sua culpa ele iria fazer mal ao bebé também. Sharmila, nos momentos em que estava consciente, estava preocupada apenas com o seu bebé. Felizmente, o bebé está agora seguro com outros membros da família, mas Mohamed Imran está fugido da polícia"."É insuportável ver as jovens vidas de mulheres muçulmanas do Sri Lanka serem destruídas por causa da falta de protecção legal dos seus direitos. Sharmila foi vítima do seu marido, mas também foi vítima da Lei Muçulmana de Casamento e Divórcio (MMDA) e da Constituição, que não protege os seus direitos. O que fez essa criança para merecer tal destino? Foi culpa dela que ela nascesse muçulmana no Sri Lanka?" - questionou Shreen."Isto aconteceu por causa das leis imperfeitas e inadequadas do país, especialmente a Lei Muçulmana de Casamento e Divórcio e a Lei de Violência Doméstica, do crescente fundamentalismo religioso, e das estruturas como mesquitas e tribunais Quazi, que brincam com os direitos das mulheres e, claro, por causa da negligência da Polícia. Vamos ver o que o Tribunal vai fazer…", disse Shreen Abdul Saroor ao Colombo Telegraph.----------------
As feministas (como as inefáveis camaradas bloquistas que querem punir com a cadeia um desgraçado que mande um piropo) convivem muito confortavelmente com a chacina (até com o canibalismo) sobre as mulheres, cometido pelos muçulmanos. Confira:
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