«Todas as religiões são iguais? A "islamofobia" é um problema maior do que o terrorismo islâmico? É realmente mesmo uma "fobia" ... ou o Islão é genuinamente diferente? Vamos descobrir. Vamos manter a pontuação durante o mês mais sagrado do Islão.» - The Religion of Peace
Todos os anos o site The Religion of Peace faz esta experiência, e todos os anos os resultados são avassaladores: o Islão mata aos milhares, e os outros milhares de religiões, todas juntas, não matam ninguém.
Ontem à noite, mais 7 mortos no Reino Unido, 40 atropelados, o caos em Londres, gente esfaqueada pelas ruas, o país em estado de guerra, como a França, a Alemanha, a Áustria, o Mundo. (Contamos falar disso, mas ainda estamos abismados com a baixeza a que chegou a propaganda islamófila debitada pelos media globais para maquilhar mais este massacre).
Aos 8 dias do mês de Ramadão de 2017, registam-se já 41 ataques terroristas islâmicos, 451 inocentes sacrificados ao deus Alá, e milhares de feridos.
O site The Religion of Peace faz a contabilidade e a documentação possível do terrorismo islâmico, sobretudo o da presente guerra santa iniciada a 11 de Setembro de 2001.
Desde aí, já se registaram até agora 30939 ataques terroristas islâmicos. Desde o início do Islão, no século 7, as estimativas mais conservadoras apontam para 270 milhões de mortos - fora os feridos, mutilados, torturados, estuprados e outras vítimas da ideologia mais mortífera e mais maligna que a Humanidade já conheceu, e que bate o Comunismo e o seu filho Nazismo aos pontos.
41 ataques em 8 dias. A quais dar destaque? Não é possível a quem não seja profissional noticiar e comentar a todos. Resta-nos enviar-vos para o supracitado The Religion of Peace, ou para o Jihad Watch, que mantêm uma equipa de voluntários que vão recolhendo e comentando esta desgraça diária.
Não esqueçamos que aqui são contabilizados apenas os ataques terroristas. O extermínio sistemático dos cristãos, dos yazidis, dos curdos, é uma operação do tipo Holocausto Nazi. Os islamistas cercam os "infiéis", espoliam-nos dos seus haveres, destroem as suas casas e templos, capturam-nos, usam-nos como bem entendem (escravatura sexual, canibalismo, tortura recreativa, etc. - tudo vastamente documentado neste blogue) e vão-nos eliminando:
Etc..
Consulte os arquivos do nosso blogue e os sites da barra lateral sob o título O TERRORISMO GLOBAL.
Como nos desenhos animados, vamos rodar um globo terrestre, atirar uma seta e relatar um massacre islamista ao acaso, dentre os de ontem, dia 3 de Junho de 2017:
Um porta-voz dos Taliban explicou recentemente que quem apela ao abrandamento da jihad no Ramadão é um ignorante religioso: "A nossa luta é a Jihad e esta é um acto de adoração obrigatório. E todo o acto de adoração obrigatório tem 70 vezes mais recompensa no Ramadão".
Vamos traduzir e condensar uma notícia de um de muitos massacre de Ramadão, que nos pode ensinar algumas lições:
Ramadão em Cabul: triplo atentado suicida jihadista contra funeral faz 12 mortos e 90 feridos.
Lizzie Dearden, Independent, 3 de Junho, 2017:
Pelo menos 12 pessoas foram mortas e 90 ficaram feridas num ataque contra o funeral de um manifestante morto em Cabul.
Três explosões atingiram as pessoas num cemitério no distrito de Khair Khana, onde as fotos mostram corpos espalhados no chão enquanto o fumo enche o ar.
O gabinete do presidente Ashraf Ghani disse que condenou "o ultrajante ataque aos enlutados que enterravam os martirizados", acrescentando: "O país está sob ataque. Devemos ser fortes e unidos".
Três terroristas suicidas esconderam-se entre a multidão e detonaram os seus coletes no início das orações.
Este era o funeral de um manifestante que exigiu que o governo melhorasse a segurança após outro ataque bombista que matou mais de 90 pessoas e feriu mais 450 na capital afegã. Pelo menos oito manifestantes foram mortos a tiro pela Polícia.
Os Taliban vêm intensificando a insurgência desde a retirada parcial das tropas internacionais em 2014, ganhando terreno e detendo já cerca de 40% do Afeganistão.
O ISIS luta contra os Taliban e contra o governo, enquanto tenta expandir o território do Califado Global e lança uma série de ataques terroristas mortais, incluindo o massacre de mais de 50 pessoas num hospital de Cabul em Março.
A violência e as batalhas e ataques aéreos resultantes causaram baixas civis no Afeganistão em 2016, quando quase 3.500 civis foram mortos e mais de 7.900 feridos.
O crescente perigo provocou pedidos para que o Reino Unido suspenda as deportações de requerentes de asilo afegãos não aceites para Cabul, declarada zona "segura".
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Ver a partir do minuto 2:15, quando as bombas detonam:
ALTRUÍSMO PATOLÓGICO E CONTROLO DE MASSAS
Já começa a ouvir-se a expressão "altruísmo patológico", muito por "culpa" de Stefan Molyneux, abençoado seja.
Em nome de quê é que somos obrigados, na Europa, nas Américas, na Austrália, em Israel, a acolher gente perigosa que os próprios países islâmicos não querem, por ser tão perigosa, visto que leva os mandamentos islâmicos da jihad a peito?
Porque é que os líderes do Mundo Livre (começando por Angela Merkel) no-los impingem?
Esperemos que em breve haja tradutores para o Stefan Molineux:
E não, não é "apenas uma minoria" que não compreende o Islão. E mesmo que fosse, porque é que não vemos "minorias que não compreendem a Fé Bahai ou o Xintoísmo", a fazer explodir pessoas por esse mundo afora? Que tem de especial o Islão, que o torna a pobre vítima desses mal-entendidos? E mesmo que fosse uma minoria particularmente estúpida, que obrigação teríamos de nos deixarmos matar por ela?
Trump está sob fogo cerrado porque teve a coragem de dizer NÃO à invasão islâmica e aos agentes da Nova Ordem Mundial. Durante 8 anos foi obrigatório em cada telejornal o momento de adoração religiosa a Obama. Agora é obrigatório o momento de demonização de Trump. Água mole em pedra dura entra na cabeça das massas.
A NOVA ORDEM MUNDIAL
Os agentes revolucionários da Nova Ordem Mundial:1) A elite governante da Rússia e da China, especialmente os serviços secretos desses dois países.2) A elite financeira ocidental, tal como representada especialmente no Clube Bilderberg, no Council of Foreign Relations e na Comissão Trilateral.3) A Fraternidade Muçulmana, as lideranças religiosas de vários países islâmicos e alguns governos de países muçulmanos.
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