sábado, 10 de junho de 2017

Estado Islâmico queima 19 meninas vivas em gaiolas por recusarem ser escravas sexuais


Ao 15º dia do Ramadão de 2017, a Religião da Paz já realizou 86 ataques e já matou 1053 inocentes, imolados ao deus Alá. Fora todo o horror das torturas, mutilações, estupros, perseguições, etc..

https://www.thereligionofpeace.com/

Mais de mil mortos em 15 dias de Ramadão.
O Islão é pior que o Comunismo e o Nazismo. Quem experimentou as três atrocidades, confirma-o. O Islão é uma ideologia de terror. Daqui a uns anos, se a nossa Civilização sobreviver, isto será dito sem medo.
Que critério adoptar para vos darmos a conhecer as atrocidades islâmicas? Não há nenhum, só conseguimos falar de uma atrocidade aqui e outra ali. 1053 inocentes assassinados em 15 dias por devoção religiosa. E é assim desde o século 7. 470 milhões de mortos, segundo estimativas conservadoras. Esta é a ideologia mais mortífera da História, mas há gente a ser presa por no Reino Unido ter queimado um Alcorão.


A ONU boceja. O Guterres está mais interessado em diabolizar Israel. Tal como os seus antecessores. E em encher a Europa dos seus queridos "refugiados", muitos deles gentis cavalheiros como aqueles de que hoje falamos.

A indiferença continua. Como há 80 anos com os judeus, hoje a indiferença é com o Holocausto dos Cristãos e outros "infiéis". "Yazidis? É o novo guarda-redes do Benfica?" - perguntam os espirituosos, piscando o olho.
Não perca, no final do post, a reportagem de Henrique Cymerman junto dos Yazidis.


Estado Islâmico (ISIS) queima 19 meninas Yazidi até à morte em gaiolas de ferro depois de estas se recusarem a fazer sexo com os jihadistas
Sob o Islão, estes devotos combatentes muçulmanos têm direito a possuir escravas sexuais. Esse horror não é  invenção deles, está codificado e é autorizado sob o Islão. 
A escravidão sexual é aprovada pelo Islão. A escravidão sexual e a violação dos infiéis são sancionadas e recompensadas sob o Islão, são as recompensas da jihad.
Os clérigos muçulmanos em todo o mundo confirmam o direito de os muçulmanos terem escravos sexuais. Está no Alcorão - a palavra de Alá.


A execução brutal das meninas foi realizada numa área aberta e em frente a centenas de pessoas.
Nota: lançar papagaios de papel, jogar xadrez, ver futebol na TV, dançar ou ouvir música é punível com a morte, mas queimar meninas é diversão pública, como por exemplo enforcar homossexuais ou lapidar mulheres.
O New York Times fez uma longa peça sobre como o Estado Islâmico cita a teologia islâmica para justificar os seus actos brutais, explicando que o Alcorão "tolera e encoraja" violar as mulheres se elas não forem verdadeiras crentes do Islão.

Muçulmanos "moderados" na Europa, em plena luz do dia, exigem as filhas dos europeus para escravas sexuais. Os europeus não acreditam, mesmo vendo!

 CONFIRA A NOSSA SECÇÃO "JIHAD SEXUAL"


Muçulmanos escolhem mulheres para escravatura sexual.

   Ele ajoelhou-se ao lado da cama e prostrou-se em oração antes de se aproximar dela.

    
Quando acabou, ele ajoelhou-se para rezar novamente, sancionando a violação como acto de devoção religiosa.

    
"Eu continuei a dizer-lhe que me doía - "Por favor, pare!", disse a menina, cujo corpo é tão pequeno que se pode abraçar a sua cintura com as duas mãos. "Ele disse-se que, de acordo com o Islão, ele está autorizado a violar uma 'infiel'. Ele disse que, violando-me, está a aproximar-se de Alá".

    
[...]
    Cole Bunzel, estudioso da teologia islâmica na Universidade de Princeton, aponta para as inúmeras referências à frase "Aquelas que a tua mão direita possui" no Alcorão, que durante séculos foi interpretado como escravas femininas. Ele também aponta para a jurisprudência islâmica, que continua em vigor na era moderna e que inclui regras detalhadas para o tratamento dos escravos.

    
"Há muita literatura religiosa islâmica escritura que autoriza a escravidão", disse o Sr. Bunzel, autor de um artigo de pesquisa publicado pela Brookings Institution sobre a ideologia do Estado Islâmico. "Você pode argumentar que já não é relevante e caiu em desuso. O ISIS argumentaria que essas instituições precisam ser revividas, porque é isso que o Profeta e seus companheiros fizeram".
  
O Estado Islâmico limita-se a cumprir a sharia, a lei islâmica.

     As cativas também foram forçadas a responder a perguntas íntimas, incluindo o relatório da data exacta de seu último ciclo menstrual. Elas perceberam que os jihadistas estavam a tentar determinar se elas estavam grávidas, de acordo com uma regra da Sharia, que afirma que um homem não pode ter relações sexuais com a sua escrava se estiver grávida.

     O NY Times fala da "interpretação extrema do islamismo" por parte do ISIS. Na verdade, não é assim. É a compreensão literal do Islão. É o Islão autêntico. O grupo codificou-o, escrevendo guias de instruções que descrevem as regras da escravidão sexual.
As meninas e adolescentes Yazidi que o NYTimes entrevistou, descreveram terem sido estupradas por combatentes do ISIS que rezavam antes e depois do evento, observando o seu comportamento como um acto de adoração.

    
A violação infantil é explicitamente tolerada: "É permitido ter relações sexuais com a escrava feminina que não atingiu a puberdade, se for apta para a relação sexual", de acordo com uma tradução do Instituto de Pesquisa de Media do Médio Oriente (MEMRI) de um panfleto do ISIS publicado no Twitter em Dezembro.

Nota: O Islão permite o "casamento" com meninas a partir de 1 ano de idade, e o abuso sexual de crianças é amplamente praticado e bem visto, como pode verificar na nossa secção "CRIANÇAS".

     "De facto, invadimos e capturamos as mulheres kafirah e conduzim-las como ovelhas à força espada". Kafirah refere-se a infiéis.

Não são apenas os terroristas que cometem estas atrocidades. Neste caso, o tio muçulmano queimou a sobrinha de 11 anos por esta ter posto baton:
 


A escravidão sexual e o estupro estão de acordo com os capítulos e os versos do Alcorão. Os escravos sexuais são um saque de guerra. Após cada vitória, Maomé normalmente distribuía os cativos, homens e mulheres, como escravos dos seus soldados. E Maomé é o "exemplo perfeito para os muçulmanos".
De acordo com a lei islâmica, os homens muçulmanos podem tomar "cativos da mão direita" (Alcorão 4: 3, 4:24, 33:50).
O Alcorão diz: "Ó Profeta! Nós recebemos de ti as mulheres a quem pagastes os dotes, e da tua mão direita as que Alá te deu como despojos de guerra" (33:50).
4:3 e 4:24 estendem este privilégio aos homens muçulmanos em geral. O Alcorão diz que um homem pode fazer sexo com as suas esposas e com as escravas: "Os crentes devem vencer, aqueles que se humilham em suas orações; que evitam conversas vãs; Que são activos em acções de caridade; que se abstêm do sexo, excepto com aqueles que se juntam a eles no vínculo matrimonial, ou (os cativos) que possuem suas mãos, pois (no caso destes) são livres da culpa" (Alcorão 23: 1-6)
- Via Pamela Geller, com comentários interpolados, a castanho.

Desde as suas origens que o Islão pratica o estupro, o abuso sexual de crianças e a escravatura sexual - as autoridades islâmicas e os muçulmanos comuns continuam a defendê-lo e a praticá-lo. Confira no post abaixo:


ISIS QUEIMA 19 MENINAS YAZIDI VIVAS POR ESTAS SE TEREM RECUSADO A FAZER SEXO COM OS GRUPOS DE JIHADISTAS.



Khaama Press – Sábado, 10 de Junho 10 de 2017 (Via The Religion of Peace):
Os militantes do grupo terrorista do Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS) alegadamente queimaram pelo menos 19 meninas Yazidi até à morte depois estas de se recusarem a ser escravas sexuais com o grupo terrorista.

De acordo com os activistas locais, o incidente ocorreu nos últimos dias na cidade de Mosul, no Iraque.

Abdullah Al-Malla, activista da Imprensa local, disse à agência de notícias curda ARA News que as meninas foram queimadas vivas depois de se recusarem a fazer sexo com os jihadistas do grupo.

"Elas foram punidas por se recusarem a fazer sexo com militantes do ISIS", disse Al-Malla.

Outra testemunha ocular também disse que a execução brutal das meninas foi realizada numa área aberta e em frente a centenas de pessoas.

A testemunha observou que as meninas estavam trancadas dentro da gaiola e foram incendiadas na frente do público, e ninguém poderia fazer nada pelas vítimas.

O grupo terrorista tem tentado eliminar o povo Yazidi como parte dos seus esforços de limpeza étnica.

De acordo com os relatórios, o grupo terrorista levou milhares de mulheres e meninas Yazidi sob sua custódia, usando-as principalmente como escravas sexuais.

-----------------------------

NÃO DEIXE DE VER ESTA REPORTAGEM DE HENRIQUE CYMERMAN:

1 comentário:

  1. E ainda acham que os cruzados cometeram crimes. Acham que na espanha houve excessos. Aqueles mouriscos expulsos olhavam com esparanças para o outro lado de gibraltar na esperança de uma invasão que iriam restaurar o dominio muçulmanos na Espanha. Bela convivencia eles tinham com os espanhois!

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.