terça-feira, 9 de maio de 2017

França: voto muçulmano torna impossível vitória de um candidato não pró-islâmico *


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O jornal La Croix confirma que os muçulmanos são constantes no seu voto. Em 2012, 93% deles votaram em François Hollande.
Em 2017, na segunda volta, esses mesmos muçulmanos (com uma taxa de abstenção nacional de 62%) 92% votaram no candidato Macron - apoiado, lembre-se, pela UOIF, Hani Ramadan, Dalil Boubakeur e, portanto, por todas as mesquitas.
Em 1998, o Instituto Nacional de Estatísticas já anunciava 4,2 milhões de muçulmanos em solo francês.
Em 2004, havia 6 milhões de norte-africanos, 98% de muçulmanos.
O ex-ministro de Sarkozy, afirmou, peremptoriamente, em 2011, que havia 15 a 20 milhões de muçulmanos em França.




Azouz Begagn (que tem todo o interesse em minimizar a explosão populacional muçulmana em França): "Se somarmos o número de norte-africanos, o número de casamentos mistos, os convertidos, os turcos (quase um milhão), os do Senegal, Mali, Ilhas Comores, Benin, os mauritanos, os egípcios, os burkineses, os da Costa do Marfim, os camaroneses, os etíopes, os chadianos, os somalis, os paquistaneses, os maurícios, os indianos, os bósnios ... tendo o cuidado de incluir os seus filhos ...podemos chegar a 10 milhões de pessoas que são "culturalmente" muçulmanos. « Isso é 15% da população francesa". ("A culpa dos outros", The Spirit of Spring, 2017, pp. 175-176).

Em 2012, François Hollande foi eleito graças ao voto muçulmano, indiscutivelmente e de forma clara. Sem essa votação, podemos considerar que Sarkozy teria sido eleito por 52 a 53% dos eleitores. 
Em 2017, sem a votação islâmica, Marine Le Pen terminaria em primeiro lugar na primeira volta.
Em 2022, se as coisas continuarem desta forma, e quando olhamos para a taxa de natalidade muçulmana, e para a diferença em relação aos nativos franceses, todos os jovens muçulmanos que têm hoje 13 anos agora irão votar da mesma forma homogénea, enquanto que muitos franceses mais velhos já estarão são mortos.
- Traduzido e condensado de Riposte Laique.

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Amr Khaled futuro Nobel da geografia política muçulmana: o pregador egípcio vedeta Amr Khaled diz que dentro de 20 anos os muçulmanos serão maioria na Europa ... mas com uma condição: eles conseguirem dominar-nos antes. (Transmitido no canal de televisão egípcio Dream 2 TV, 10 de Maio de 2008). O projecto islâmico para conquistar a Europa através da guerra demográfica (veja a nossa secção) não é nem um segredo, nem uma teoria da conspiração:



E depois há pessoas que, por força de um hábito de 2 mil anos, culpam os judeus, e afirmam que "os judeus mandam os muçulmanos invadirem a Europa". Desde logo, os muçulmanos, se há coisa que adoram, é receber ordens de  judeus... E depois, os judeus, que são sistematicamente chacinados pelos muçulmanos há 1400 anos, que o são em Israel e na Diáspora (nomeadamente em França), e que enfrentam o mesmo problema que nós: uma população muçulmana hostil.
Bem... há um infeliz que nasceu judeu, que foi colaboracionista nazi e que é um feroz anti-semita e um dos maiores financiadores da invasão islâmica da Europa e de Israel: o senhor George "O Flagelo das Nações" Soros! Até temos uma secção dedicada ao lamentável senhor George Soros.
Ao senhor Soros, por ter nascido judeu, e aos seus comparsas (Hillary Clinton, por exemplo) as pessoas que desconhecem o significado das palavras, chamam "Sionistas". Não sabem o que é o Sionismo, e pensam que é um insulto, uma forma moderna de chamar judeu, outro velho insulto.

CONTRIBUIÇÃO PARA O ENTENDIMENTO DO SUICÍDIO COLECTIVO DO MUNDO LIVRE:




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