Os líderes "palestinos" estão a apelar a um "Dia da Raiva" na terça-feira, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, visitar Belém, que está sob controle da Autoridade Palestina (AP), informou o Jerusalem Post.
As forças islâmicas e nacionalistas convocaram protestos violentos, dizendo que desejam transmitir a mensagem ao líder americano de que "o povo palestino insiste no seu direito à autodeterminação e à independência nacional num Estado com Jerusalém Oriental como sua capital soberana".
"A posição dos EUA apoia a ocupação", a intenção do governo Trump "de voltar às negociações patrocinadas pelos americanos" é inaceitável, e os palestinos "rejeitam" tais aberturas, afirmaram, de acordo com o Post.
Os líderes pediram violência em toda a Judeia, Samaria e Gaza, que esperam que se prolongue pelos dias seguintes.
Trump chegará esta segunda-feira a Israel para uma visita de dois dias que também inclui uma reunião em Belém com o presidente Mahmoud Abbas, da AP. Em seguida, voará para a Itália para se encontrar com o Papa Francisco e o Presidente italiano Mattarella, seguido por uma cimeira da NATO em Bruxelas, e de novo Itália para uma reunião do G7 na Sicília.
World Israel News
Um "Dia de Raiva"? Para a ideologia islâmica, todos os dias são dias de raiva. E em Israel, todos os dias são dias de INTIFACADA, dias de matar judeus.
As reivindicações de soberania islâmica/árabe sobre Israel têm menos legitimidade do que as que eles fazem sobre Portugal e Espanha. Afinal, aqui na Península, os Árabes estiveram séculos a mandar, e em Israel estiveram apenas alguns (poucos) anos.
Depois de Israel, os muçulmanos querem reconquistar a Península Ibérica
Israel e o Mundo Árabe. Olha os imperialistas expansionistas Sionistas!
É especialmente interessante ver impérios e ex-impérios coloniais, que cometeram e cometem as maiores atrocidades sobre populações nativas de todo o Mundo, insistirem que ISRAEL, PRIMEIRO ESTADO-NAÇÃO INDÍGENA MODERNO, deve suicidar-se, oferecendo aos terroristas sempre mais e mais terra do seu país ridiculamente pequeno, que cabe quatro vezes em Portugal, que é 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do mundo islâmico.
Notícias de 1929: Colonos árabes chacinam judeus nas ruas de Jerusalém, Palestina. A Palestina (nome de Israel sob a soberania Romana e Britânica) foi invadida pelos árabes em 1920.
E o Mundo, que aplaudiu em delírio a eliminação do mega-terrorista Osama bin Laden, ordena que Israel "negoceie a paz" com mega-terroristas como Mammoud Abbas ou Yasser Arafat.
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