Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Ontem à noite eu vi a perturbadora e acéfala Geração Macron
A França elegeu pois o seu presidente, o seu rei, o seu imperador, o seu faraó, vitoriado frente ao Louvre, o cenário escolhido, enquanto ele, exultante, enquadrado com a pirâmide na parte de trás, estava imbuído de uma aura profética ou ... patética.
Finalmente, a França: a "Geração Macron", de acordo com diário suíço Le Temps. Os garotos quem os pais ensinaram que têm apenas direitos, que são os mai’ lindos do mundo, e que nasceram para desfrutar, sem fronteiras e sem obstáculos.
Os garotos sempre sorridentes, porque não se preocupam com nada, excepto com o seu pequeno mundo sem espessura.
A França conectada e uberizada escolheu o seu candidato. É um pouco como no filme A Idade de Cristal, onde, numa sociedade juvenilista e futurista, toda a gente é forçada a morrer antes da idade. Porque o velho não é dinâmico, e muito menos nómada.
Jacques Attali, conselheiro oculto do yuppie vitorioso, disse uma vez:
"Aquele que excede os 60/65 anos, vive mais do que produz e custa caro à sociedade. Eu acho que, na mesma lógica da sociedade industrial, o objectivo não será o de estender a expectativa de vida, mas garantir que, dentro de um determinado período de vida, o homem viva tão bem quanto possível, mas que as despesas de saúde sejam tão pequenas quanto possível em termos de custo para a comunidade. É preferível que a máquina humana pare abruptamente, em vez de se deteriorar gradualmente. A eutanásia é um instrumento essencial das nossas sociedades futuras".
Attali , o guru de Macron, propõe a eutanásia, o desarmamento da população, um Estado Global e outras maravilhas. Qualquer semelhança com o Nazismo não é mera coincidência.
O director da campanha digital do novo presidente, Mounir Mahjoubi, disse: "Estejam preparados para ver novos rostos. Vamos mudar a vida política" (fonte: Liberation).
Sim, eles vão fazer tábua-rasa do passado. Porém, sem um passado, uma nação está condenada. Independentemente disso, dir-me-ão, a França tornar-se-á um espaço aberto gigantesco – vamos ter de nos acostumar aos anglicismos porque a geração fun (diversão) está no poder! – o que também irá beneficiar ALGUNS, que pela sua parte pretendem impor o seu passado, nascido e criado no deserto estéril. Entendem o que eu quero dizer?
No entanto, Emmanuel Macron foi eleito com 66% dos votos, mas com 25% de abstenção e quase 12% dos votos em branco e nulos, para não mencionar os 34% da Marine.
Não, o Presidente 2.0 não é unânime. O culto indiscutível do novo Ser Supremo ainda não é para agora.
Outra desvantagem, são os escândalos descobertos pelo WikiLeaks, e, com excepção dos groupies do guru Presidente, a sua imagem de menino bonito está em risco.
Este presidente beneficiou ainda de uma caça às bruxas sem precedentes: Fillon, esse neo-Daladier, assinou traiçoeiramente os seus próprios acordos de Munique, passando um cheque em branco ao candidato do En Marche!, e Marine Le Pen pode pagar caro pelo facto de ter perdido.
Um presidente que recebe as homenagens de quase todos os meios de comunicação, servis como sempre, raivosos mesmo, quando Macron esteve em apuros. Pelo menos as máscaras caíram desse lado.
Que futuro para a França? Fazer a pergunta é já responder, infelizmente. Restam as Legislativas, mas, mais uma vez, eu temo essa frente republicana. Resta, acima de tudo, o despertar das forças da nação, sem as quais Macron será nada: o Exército, as forças da ordem, as pessoas atingidas pela imigração feroz, pelo Islão assassino e pela elite sobranceira.
Como vão longe os tempos do Duque de Aumale, presidente do Conselho de Guerra que julgava o Marechal Bazaine pela sua capitulação frente aos Prussianos, respondendo ao interessado que tentava justificar-se: «Il restait la France, Monsieur!».
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