(Veja o nosso POST-SCRIPTUM, sff..)
Na sequência de:
Isto é a "Palestina": Crianças cantam que as bombas são mais preciosas do que as suas próprias vidas. A doutrinação no ódio ao judeus e o incitamento ao "martírio" das próprias crianças em nome do deus Alá, é uma constante. nas escolas, na TV, nas mesquitas, em casa, em todo o lado. Os muçulmanos respiram ódio a tudo e a todos, mas sobretudo aos judeus. O Observatório dos Media "Palestinos" tem uma extensa secção dedicada a mostrar a doutrinação no ódio: AQUI.
Canal YouTube do PALWATCH.
Em Belém, Trump terá gritado com Abbas, acusando-o de mentir sobre estar comprometido com a paz e encobrir a sua própria incitação ao terror.
A TV Channel 2 de Israel informou no domingo que o presidente dos EUA, Donald Trump, gritou com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, durante a reunião em Belém na semana passada, acusando-o de mentir e de incitar ao terror.
"Você mentiu-me em Washington quando falou sobre o seu compromisso com a paz, mas os israelitas mostraram-me que você é pessoalmente responsável pelo incitamento", disse Trump ao líder da AP.
Quando os dois líderes se reuniram em Washington no início de Maio, Abbas afirmou que os jovens palestinos são criados numa "cultura de paz".
No dia seguinte, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou: "Eu ouvi o presidente Abbas ontem dizer que os palestinos ensinam aos seus filhos a paz. Infelizmente, isso não é verdade. Nomeiam as suas escolas em homenagem aos assassinos em massa de israelitas e pagam aos terroristas".
Ruas palestinas, praças e instituições culturais, são frequentemente nomeados com nomes de terroristas com sangue nas mãos. Num recente exemplo de incitação palestino, um acampamento de jovens foi nomeado em homenagem ao líder de um ataque terrorista em massa, e o Conselho Supremo da Juventude e Desportos da OLP anunciou a nomeação de um campo de jovens "Irmãos de Dalal" , glorificando o terrorista Dalal Mughrabi.
A Noruega agora está a exigir que o seu dinheiro seja devolvido, após saber que um centro de mulheres palestinas na aldeia palestina de Burqa também foi nomeado em homenagem a Mughrabi. O centro foi financiado em parte pela Noruega.
Fontes palestinas disseram ao Canal 2 que o encontro foi "calmo".
Por: World Israel News
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Aconselhamos também o canal PALESTINA LIVRE , para muitos vídeos que expõem esta cultura de terrorismo e ódio, e secções do nosso blogue como a INTIFACADA, onde pode assistir a vídeos do próprio Abbas (plutocrata, mega-terrorista e líder da "Autoridade Palestina") a incitar as crianças a suicidarem-se matando judeus.
Alguns exemplos, desde o incitamento ao assassínio na mesquita, passando pelo recrutamento de jovens para bombistas suicidas, as provocações aos soldados para os jornalistas filmarem, a difamação permanente de Israel nos media e uma menina em idade pré-escolar, com uma faca a dizer que pretende matar judeus à facada:
"Eu quero matar um judeu à facada!" - a lição vem do berço.
Há muito, muito mais... Mas, se querem a minha modesta opinião, Israel há muito que deveria ter expulso os colonos muçulmanos, que invadiram o país em 1920, e que, sob a batuta da União Soviética, criaram a estúpida patranha da "Palestina Árabe". É impossível conviver com terroristas psicopatas, que mandam os próprios filhos explodir-se, em nome da sua divindade de sangue e ódio.Explore a nossa secção:
Islão - O que o Ocidente Precisa Saber
'A paz virá quando eles amarem mais os seus filhos do que nos odeiam a nós', disse Golda Meir, que, como a maior parte dos judeus, acreditava em unicórnios. Eles jamais amarão os próprios filhos, e jamais deixarão de vos odiar, e a todos os não-muçulmanos, e aos muçulmanos de seitas diferentes.
Mãe de terrorista que matou dois judeus e foi abatido, canta de alegria:
Mãe de terrorista "palestino" alegra-se, porque o sonho do filho era matar judeus, ser abatido pela Polícia e ir ter com Alá para fornicar perpetuamente as suas 72 Esposas:
Mãe "palestina" leva o filho bebé a um hospital israelita, que o trata e cura, gratuitamente. A mãe quer que o rebento cresça forte e são, de modo a poder voltar e matar muitos judeus no hospital onde lhe salvaram a vida:
Mãe "palestina" revela que o dia em que o filho matou judeus e foi abatido, foi o dia mais feliz da sua vida, pois ela(s) cria(m) os filhos para isso mesmo:
Na nossa mentalidade ocidental, judaico-cristã, humanista, a tendência é crer que quem faz isto é porque está "desesperado". Faz hoje uma semana, um jovem terrorista foi matar crianças no concerto de Ariana Grande em Manchester. Estava "desesperado" também, pelo mau tratamento que recebe dos ingleses, que lhe dão tudo, e porque os ingleses lhe roubaram também a Inglaterra, que, como Israel e o mundo inteiro, devem pertencer a Alá!
Terroristas como Mammoud Abbas, são COBARDES, que mandam as crianças matar e morrer, enquanto se refocilam no luxo das suas mansões, aviões particulares, na sua imensa fortuna, que nós, ocidentais, que trabalhamos, lhes damos de mão beijada.
Líderes "palestinos" ordenam os ataques terroristas, os suicídios bombistas, as guerras contra Israel, e assistem, nos seus palácios, que nós pagamos. Os idiotas úteis ocidentais glorificam-nos. Mas o que esperar, de quem glorifica Stalin, Che Guevara, Castro, Mao, Hitler, e tantos outros tiranos, e odeia o Mundo Livre?
P.S. - Lembramos que o último acto do terrorista islâmico Barack Hussein (com a ajuda dos jihadistas Hillary Clinton e John Kerry e outros membros da Irmandade Muçulmana do seu gabinete) enquanto presidente dos Estados Unidos foi enviar 221 milhões de dólares para os seus comparsas jihadistas.
Mas há outros leais amigos dos terroristas. Por exemplo o conhecido malfeitor, extrema-esquerdista, defensor e encobridor de pedófilos e proxenetas, ultra anti-semita e apoiante do ISIS britânico Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista, ainda hoje aplaudiu publicamente os terroristas do Hamas.
- Aqui em baixo, um vídeo em que Khaled Mismar, um alto funcionário palestino, explica claramente as aspirações da liderança palestina:
A Fatah, partido governante da Autoridade Palestina, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas, começou como um movimento terrorista contra o Estado de Israel em 1965, dois anos antes da chamada "ocupação". Antes das Forças de Defesa de Israel libertarem a Cidade Santa De Jerusalém e a pátria bíblica judaica(a Judeia e Samaria) na Guerra dos Seis Dias de 1967, enquanto se defrontava contra as nações árabes envolvidas na sua destruição.
Os objectivos dos terroristas islâmicos da Fatah, Autoridade Palestina, Hamas, Hezzbollah do Nuno Lobito, ISIS, Al-Qaeda, e todos os outros, não mudaram nos últimos 50 anos. São eles que o dizem publicamente nas suas Televisões: eles não querem menos que a destruição total de Israel e o extermínio definitivo dos judeus.
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