Inventora do Fidget Spinner diz que o objectivo era impedir os jovens 'palestinos' de atacarem os israelitas
P.S. - Ao contrário do que afirma a Imprensa, o brinquedo não foi "criado para autistas" nem para a filha da sua inventora, que, segundo o Diário de Notícias, "tem um problema neurológico". No vídeo mais abaixo podemos ver e ouvir a inventora e a sua filha (que não tem problema neurológico nenhum). Mas a Imprensa "séria" é assim. O problema são as "fake news" e os sites de re-informação, como nós...
Toda a gente já ouviu falar sobre a mania do momento, o spinner fidget. Milhares de adolescentes estão permanentemente a fazê-lo girar, na escola, na rua ou na catequese.
O spinner fidget é um pequeno e simples dispositivo colorido, que tem um centro estável e um disco com três pás que podem ser giradas, muito parecido com um ventilador de tecto. O resultado é suposto ser relaxante e agradável, e um spinner realmente bom pode realizar truques ou manter o brinquedo a girar durante minutos seguidos.
Estrela de David spinner fidget disponível no Etsy
Muitos ouviram que os fidget spinners foram originalmente inventados para ajudar as crianças com ansiedade e distúrbios de atenção, que assim têm algo para ocupar as mãos e para ajudar a aliviar a ansiedade e melhorar a concentração.
O brinquedo que as crianças estão a pedir aos seus pais para comprar. (WTOP / Neal Augenstein)
Embora estejam a ser comercializados dessa forma, agora que se tornaram uma mania global, a inventora do fidget spinner, a engenheira química norte-americana Catherine Hettinger, revelou à revista TIME que as origens do fidget spinner foram realmente impedir que as crianças 'palestinas' atirassem pedras contra a polícia israelita.
Conta a revista MONEY:
"Quando ela vê um problema, ela tenta imaginar um dispositivo que possa corrigi-lo.
Então, quando viu meninos atirando pedras contra polícias e civis, quando visitava a sua irmã em Israel, as rodas começaram a girar. Ela começou a imaginar dispositivos que poderiam distrair as crianças e proporcionar-lhes um brinquedo calmante.
Crianças árabes atirando pedras.
Primeiro, ela pensou numa pedra macia que as crianças poderiam atirar. Mas pôs essa ideia de lado, e considerou outras opções, quando voltou para a sua casa em Orlando, na Florida. Foi lá que desenvolveu a ideia que se tornaria o original 'fidget spinner', há mais de duas décadas, antes de o dispositivo se ter tornado o popular brinquedo para crianças e adultos, este ano.
Jovens 'palestinos' lançam pedras à polícia israelita durante confrontos em Shu'afat.
'Comecei com uma forma de promover a paz, e acabei por descobrir algo que é muito calmante'. Hettinger, agora com 60 anos de idade, contou à MONEY, sobre os 'spinners', que ela começou a imaginar na década de 1980."
Hettinger tentou vender a sua invenção a fabricantes de brinquedos, mas eles não se interessaram. A Hasbro não pegou nos spinners, e enviou-lhe uma carta de rejeição depois de o ter testado em consumidores.
Pode-se supor que Hettinger está a fazer milhões com a sua invenção, mas a triste verdade é que ela não está a ganhar um centavo com o fidget spinner.
Depois de Hettinger ter procurado durante anos obter um fabricante para produzir o spinner fidget, ela acabou por ter problemas de dinheiro e não podia sequer pagar a taxa de 400 dólares para renovar a sua patente, pelo que foi forçada a deixá-la expirar.
Agora qualquer um pode fabricar spinners, e não têm pagar nada a Hettinger. A empresa que lhe enviou uma carta de rejeição há 20 anos, a Hasbro, agora vende os spinners e ganha milhões com eles.
Poder-se-ia pensar que Hettinger ficou zangada, mas ela disse que não está nada contrariada com a repentina popularidade e com todos os que capitalizam com a sua invenção. Na verdade, ela está feliz.
"Se fosse algum tipo de produto explorador, como um novo estilo de cigarros, a minha única motivação seria ganhar dinheiro, e eu teria uma atitude diferente", disse Hettinger. "Mas estou apenas emocionada".
O fidget spinner não trouxe a paz ao Médio Oriente, não fez Catherine Hettinger milionária, mas é um passatempo divertido, para milhões de crianças e adultos girarem, até que os seus corações fiquem contentes.
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O NOSSO COMENTÁRIO
Depois de dois mil anos a serem assassinados, queimados vivos, torturados, perseguidos, apedrejados pelas ruas de todo o Mundo - e na sua própria Terra, Israel - os judeus continuam a achar que têm algum dever moral de sofrer. Continuam a achar-se seres inferiores. Continuam escravos. Ainda não saíram do Egipto.
Em qualquer país do Mundo, quem atira pedras contra as pessoas, nas ruas ou nos carros, é preso. Nos países islâmicos, para além de não haver judeus em liberdade, se alguém se pusesse a atirar pedras, seria imediatamente linchado. Em Israel, os alvos humanos das pedradas, lembram-se de oferecer pedras de esponja aos criminosos!!!
Ainda bem que este brinquedo giratório serve para acalmar e divertir as pessoas. Mas a simples ideia de oferecer brinquedos a quem nos mata os filhos, é repugnante. Sim, porque estas pedradas, que os esquerdistas tanto romantizam, matam judeus de todas as idades:
Umas pedrinhas de nada! - 1
Umas pedrinhas de nada! - 2
Umas pedrinhas de nada! - 3
Confira:Quem concebeu este brinquedo pensa 'em espelho'. Acha que é possível mudar o modo de pensar de bárbaros, que são doutrinados desde o berço no culto do ódio e do assassínio. O Islão nada fica a dever ao Nazismo e ao Comunismo. Não é com giroscópios que se resolve o problema do Islão.
Islão - O que o Ocidente Precisa Saber
Intifacada
Verifique como os cidadãos comuns, os soldados e os polícias, como os judeus são tratados em Israel, a SUA Terra, que lhes foi dada por Deus (pelo menos o Alcorão assim reconhece, para além da Bíblia):
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