Quando se deu o 11 de Setembro, a reacção ocidental foi: "Aqueles homens tinham forçosamente que estar desesperados, para terem
cometido um crime tão horrendo! Alguém lhes fez mal!". Hoje, algumas pessoas já perceberam que
se trata simplesmente da teologia islâmica, que promete o paraíso aos
que matam os "infiéis".
Celebrações do 11 de Setembro em Gaza:
Do blog LEI ISLÂMICA EM AÇÃO:
Os 20 Mandamentos mortais do "diabólico" ("satânico") Maomé, o fundador do Islão
- Tu deves estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
- Tu deves ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4: 3, 4:24, 5:89, 33:50, 58: 3, 70:30
- Tu deves bater nas escravas sexuais, nos trabalhadores escravos, e nas esposas. Alcorão 04:34
- Tu deves ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
- Tu deves matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57
- Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
- Tu deves matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111
- Tu deves matar quem deixar o Islã. Alcorão 2: 217, 4:89
- Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
- Tu deves matar e morrer por Alá. Alcorão 9: 5
- Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
- Tu deves roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
- Tu deves mentir para fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16: 106
- Tu deves lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
- Tu NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 05:51
- Tu deves chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7: 166, 16: 106
- Tu deves tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98: 6
- Tu deves tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4: 101
- Tu deves matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 09:29
- Tu deves extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 09:29.
Walid Shoebat já foi um terrorista islâmico, e conhece a mentalidade islamista. É um dos analistas que nos podem ajudar a compreender o caso do avião da EgyptAir que vitimou 66 pessoas.
Ver o nosso post:
O Imã Voador e o "Mistério" do Voo 804
"Tudo o que precisa saber sobre o piloto islamista suicida do voo 804 da EgyptAir e porque é que ele lançou o avião no mar" - é o título de mais um artigo de Walid Shoebat, ex-terrorista da OLP e hoje cristão e amigo de Israel. Shoebat vive actualmente nos Estados Unidos e dedica-se a salvar cristãos das garras do Islamismo. Relembra incessantemente que, a cada 5 minutos, os jihadistas assassinam um cristão.
Damos-lhe a palavra:
Muitos dos comentários tolos que recebo, vêm principalmente de americanos ingénuos que perguntam "porque é que o piloto iria matar os muçulmanos a bordo"? Esta é uma pergunta estúpida, especialmente quando esses americanos testemunharam o 11 de Setembro.
Os pilotos que fazem despenhar aviões, na visão muçulmana, acham que fazem um favor aos seus passageiros. Que estão a garantir a a sua salvação.
Continuamos a citar Shoebat:
Cada vez surgem mais evidências de que o piloto do voo 804 cometeu suicídio. Mas as pessoas perguntam:
"Se de facto o piloto foi cometeu suicídio ao estilo muçulmano, porquê mergulhar o avião carregado com passageiros na sua maioria muçulmanos no mar, e como é que isso faz algum sentido a partir de uma perspectiva islâmica sobre o martírio Jihadista?".
Resposta: Faz todo o sentido!
Toda a gente ainda se lembra do mistério do voo MH370 que desapareceu sem deixar rasto. Alguns destroços foram encontrados no oceano.
No nosso artigo intitulado "O piloto do Boeing era um muçulmano devoto que massacrou cristãos" relatámos que um ex-piloto de Boeing 777, Simon Hardy, reivindicou que o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines só pode dever-se a sabotagem.
Dois dos posts que dedicámos ao caso do voo MH370:
777 Mamutes na Sala!
MH370 - A Hipótese Iraniana
"É uma coincidência que este voo tenha conseguido evitar os radares militares indonésios, tailandeses, indianos, e em seguida mergulhado no mar?", perguntou o piloto.
"O avião entrou e saiu de vários países por oito vezes", continuou, "foi mais um caso de navegação apurada do que coincidência, não ter sido detectado".
Hardy está convencido de que o capitão do voo, Zaharie Shah (um devoto muçulmano) deliberadamente escondeu o avião dos radares e voou milhares de milhas fora da rota, antes de desaparecer no oceano.
David Learmount, editor de segurança da Flight Global, disse sobre o desaparecimento do MH370: "Só pode ter-se tratado de um acto deliberado de alguém a bordo, provavelmente o piloto".
As autoridades australianas consideraram as suposições do piloto e do especialista em segurança como "credíveis".
"A democracia está morta" - lê-se na t-shirt do piloto do avião desaparecido, um adepto "fanático" da organização terrorista islâmica Irmandade Muçulmana.
Após 6 meses de investigação minuciosa, a polícia da Malásia concluiu que o avião:
"Intencionalmente pousou no Oceano Índico e afundou-se intacto a 20 milhas náuticas (37 km) fora da área de pesquisa."
"Pousou" e "afundou-se intacto", em vez de "despenhou-se" - é uma pista. Talvez não para um especialista em aviação, mas é-o para um especialista sobre as regras do martírio islâmico. E eu sou-o.
Desde 2014 que aviso que este tipo de casos ocorrerá cada vez mais. Mas, assim como demorou anos até os ocidentais compreenderem porque é que os muçulmanos jihadistas atiraram aviões contra as Torres Gémeas, levará anos antes de o Ocidente compreender que os muçulmanos e os kamikazes têm muito em comum.
Com uma importante ressalva: no Islão, cair na água é teologia fundamental da Jihad (a "guerra santa" contra os não-muçulmanos).
A parte do avião que foi encontrada não descarta a teoria de Hardy, e até a apoia. Na imagem acima podemos ver uma parte do avião que bateu na água e se soltou. Não importa como se pouse na água, perguntem a qualquer piloto, nunca é uma aterragem suave.
Mas o que Hardy não sabe, é que, no Islão, não é só o guerreiro no campo de batalha que é considerado "mártir". A teoria de Hardy é provavelmente correcta (eu não posso confiar nos especialistas em aviação de nações muçulmanas).
A propósito: o vídeo que expõe mais esta ocultação de provas - Air Crash Investigation - EgyptAir Flight 990 Death and Denial - já foi retirado pelas directivas islamistas do YouTube.
O piloto do voo MH370, Zaharie Shah, bem como Muhammad Shakeer, o piloto egípcio do voo 804, não apenas elaboraram um plano meticuloso para evitarem toda a detecção, como devem ter meticulosamente considerado o seu destino: afogamento.
Zaharie Shah na mesquita.
E é aqui que chegamos à fonte, à mente, à teologia, através da nossa própria experiência como ex-terrorista. É difícil para os ocidentais compreenderem a mentalidade, a menos que tenham estado lá, que tenham praticado o terrorismo e o tenham aprendido, como eu, sentados numa sala de aula em Belém, onde o nosso professor da Irmandade Muçulmana, Sheikh Zacharia, nos ensinava os benefícios de morrer por afogamento.
No Islão, a maioria dos muçulmanos sabem (e a maioria dos ocidentais ignoram), que quando um muçulmano morre por afogamento, ele é automaticamente considerado um "mártir". Talvez por isso Shah, bem como Shakeer com o voo 804, "aterraram" na água. A morte devido a um impacto contra um edifício rasga o passaporte dos passageiros muçulmanos para o Paraíso. A classificação dos martírios no Islão, afirma claramente:
"... Aquele que morre de uma doença de estômago é um mártir; e aquele que morre afogado é um mártir."
O que é ponto assente é que o comandante Shah, como o comandante Shakeer do voo 804, eram fundamentalistas islâmicos.
Acabamos aqui a citação do artigo de Walid Shoebat, que é extenso, interessante e não será o último sobre este caso. Não que isso faça a mínima diferença para os nossos políticos, os nossos comentadores e os nossos jornalistas, que continuarão a coleccionar trivialidades e se recusam a divulgar o que é relevante, que é profusamente conhecido no mundo islâmico mas zelosamente ESCONDIDO do público do Mundo Livre.
A cobertura jornalística de tudo quanto envolva terrorismo islâmico.
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