Walid Shoebat é um ex-terrorista islâmico da OLP, que se tornou cristão, amigo de Israel e do Mundo Livre em geral. A sua organização RESCUE CHRISTIANS /SALVEM OS CRISTÃOS tem resgatado muitos infelizes de uma morte certa às mãos do Islão. O seu trabalho é exemplar.
Walid Shoebat participou, por exemplo, no documentário Islão - O que o Ocidente Precisa Saber:
Em 11 de Março de 2014, Walid e o seu filho Teodore conseguiram finalmente vídeos para comprovar o que de há muito sabiam. Na Síria, e em outros locais do novo Califado (o Estado único islâmico que o ISIS se propõe restaurar - e está a conseguir!), estão a decorrer sacrifícios humanos rituais.
Não vamos publicar o vídeo neste blog, para não dar motivos a que nos imponham restrições de idade.
Pode conferir o vídeo no artigo de Walid Shoebat: AQUI. Pode também ver no LIVE LEAK.
Este e outros vídeos são regularmente removidos, por influência do lóbi islamista e extrema-esquerdista.
Este é um "frame" do vídeo:
O indivíduo que conduz o "evento" usa o termo Qurban (em árabe: قربان), que indica que o abate filmado nada mais é que um sacrifício humano ritual.
Noutro vídeo recente, outro sacrifício humano islâmico ficou registado:
Pode vê-lo na íntegra no artigo original de Walid Shoebat: AQUI.
Walid Shoebat, nascido e criado no Médio Oriente, avisa que os cristãos estão a ser mortos nestes mesmos rituais todos os dias, e que o derramamento de sangue não vai parar.
A RESCUE CHRISTIANS tem vindo a trabalhar com a irmã Hatune Dogan no resgate de cristãos na Síria, Iraque, Jordânia e Turquia. Inexplicavelmente, o Mundo dorme, as próprias Igrejas cristãs dormem, durante o que será o maior Holocausto da História - e que temos vezes sem conta aqui mostrado.
Há anos que Shoebat documenta o renascimento do sacrifício humano islâmico, sem ter logrado sensibilizar as hierarquias das Igrejas cristãs, mesmo com provas em vídeo e testemunhos sem fim.
A oração islâmica que se ouve nos vídeos e que precede os sacrifícios humanos, é uma reminiscência da oração na cena do sacrifício no filme Apocalypto, que é historicamente preciso no que diz respeito às representações dos sangrentos rituais aztecas:
Num dos seus artigos, cujos vídeos foram infelizmente apagados pelo lóbi islamista, Shoebat mostrou a chegada dos muçulmanos a uma aldeia cristã. Deram a escolher aos cristãos entre converterem-se ou abandonarem as suas casas e os seus bens, caso contrário seriam mortos. Se optassem por ficar, teriam que pagar a jizya, o imposto exigidos aos "infiéis", previsto pela lei islâmica.
Recusando a conversão, a fuga ou o imposto, os cristãos seriam executados, e a palavra usada para a execução foi, em Árabe, dhabaha, que designa o abate ritual de animais para o sacrifício.
Walid Shoebat explica que o Islão é uma religião pagã e sangrenta, à maneira dos antigos Aztecas, uma religião assente no sacrifício humano, no canibalismo, no verter de sangue humano.
48 ataques terroristas islâmicos
382 mortos
457 feridos
9 ataques bombistas suicidas
16 países atingidos
E só estão aqui contabilizados os ataques terroristas. Não estão os estupros, as torturas, as mutilações, as execuções bárbaras em nome do Islão! A teoria da "meia dúzia de malucos" só pode servir a quem insiste em ignorar a realidade e se está nas tintas para a sorte de milhões de inocentes. O cenário da Segunda Grande Guerra e do Nazismo repete-se. A mesma desgraça, a mesma indiferença! "Enquanto não for comigo, está tudo bem!" - é o lema.
Todas as evidências apontam para que a vasta maioria dos muçulmanos se identificam com a Jihad, com o terrorismo, com a lei islâmica sharia, com o massacre dos "infiéis".
Ainda ontem recordámos alguns posts em que exemplificámos o apoio dos muçulmanos à Jihad:
A seguir ao Massacre de Paris, na "moderada" Turquia, a multidão que enchia o estádio em que se disputava o Turquia x Grécia, observou o minuto de silêncio pelas vítimas com uivos de Allahu Akbar, o grito supremacista que os muçulmanos entoam ao matarem os "infiéis":
Recusando a conversão, a fuga ou o imposto, os cristãos seriam executados, e a palavra usada para a execução foi, em Árabe, dhabaha, que designa o abate ritual de animais para o sacrifício.
Walid Shoebat explica que o Islão é uma religião pagã e sangrenta, à maneira dos antigos Aztecas, uma religião assente no sacrifício humano, no canibalismo, no verter de sangue humano.
Perante a realidade do Holocausto dos Cristãos (e dos Yazidis, e dos Curdos, e dos Judeus, e de todos os "infiéis", em todo o Mundo), a cartilha do Politicamente Correcto manda dizer que "isso são apenas meia dúzia de malucos que não compreendem o Islão".
Ainda que fosse a tal "meia dúzia", seria uma meia dúzia muito activa, pois desde o 11 de Setembro de 2001, início da presente ofensiva islâmica, a Jihad, são 28.444 ataques contabilizados.
Ainda que fosse a tal "meia dúzia", seria uma meia dúzia muito activa, pois desde o 11 de Setembro de 2001, início da presente ofensiva islâmica, a Jihad, são 28.444 ataques contabilizados.
Relatório semanal de 14 de Maio de 2016 a 20 de Maio de 2016:
382 mortos
457 feridos
9 ataques bombistas suicidas
16 países atingidos
E só estão aqui contabilizados os ataques terroristas. Não estão os estupros, as torturas, as mutilações, as execuções bárbaras em nome do Islão! A teoria da "meia dúzia de malucos" só pode servir a quem insiste em ignorar a realidade e se está nas tintas para a sorte de milhões de inocentes. O cenário da Segunda Grande Guerra e do Nazismo repete-se. A mesma desgraça, a mesma indiferença! "Enquanto não for comigo, está tudo bem!" - é o lema.
Todas as evidências apontam para que a vasta maioria dos muçulmanos se identificam com a Jihad, com o terrorismo, com a lei islâmica sharia, com o massacre dos "infiéis".
Ainda ontem recordámos alguns posts em que exemplificámos o apoio dos muçulmanos à Jihad:
A seguir ao Massacre de Paris, na "moderada" Turquia, a multidão que enchia o estádio em que se disputava o Turquia x Grécia, observou o minuto de silêncio pelas vítimas com uivos de Allahu Akbar, o grito supremacista que os muçulmanos entoam ao matarem os "infiéis":
O TERRORISMO GLOBAL
- Cruzados Infiéis (Inglês)
- Ex-Muçulmanos
- Muhammad e os Suffis
- Perigo Islâmico
- Lei Islâmica em Ação
- Islão a Nu
- Rafik responde ao ISLAM
- Respondendo ao Islão
- Observatório da Jihad (Inglês)
- De Olho na Jihad
- A RELIGIÃO DA PAZ!
- Quoting Islam
- The Muslim Issue
- Riposte Laique
- Pamela Geller
- Gates of Vienna
- Pat Condell: sem papas na língua!
- Sultan Knish
- P'los Media "Palestinos"
- Islam Watch
- P´los Media do Médio Oriente
- Raymond Ibrahim
- Observatório da Jihad (Português)
- Winds of Jihad
- Bare Naked Islam
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