Criminosamente, os jornaleiros amestrados fazem todo o possível para provocar um novo Holocausto. Os jornaleiros são hoje o grupo mais abjecto de seres humanos à face da Terra. Confira:
O tópico de Israel e dos "palestinos" é notoriamente controverso. Um pequeno confronto em Jerusalém tem o potencial de gerar manchetes em todo o mundo, despertar sentimentos em todo o Médio Oriente, e, por sua vez, levar a mais combates e até mesmo a guerras. É por isso que é essencial que a Imprensa conte a história com precisão. Mas as organizações de notícias distorcem repetidamente as notícias relacionadas com o conflito.
1. Culpando Israel pela violência "palestina"
Desde o início da escalada mais recente, Israel tem sido responsabilizado pelas decisões dos terroristas "palestinos". Considere, por exemplo, esta manchete do The New York Times, sugerindo que o lançamento de mísseis a partir de Gaza foi em resposta às acções das forças de segurança israelitas em Jerusalém: “Após o ataque à mesquita de Aqsa, mísseis de Gaza e ataques aéreos israelitas”.
Repetidamente, os jornalistas enquadraram a decisão do Hamas de lançar projécteis contra civis israelitas em todo o país como uma resposta a um “ataque” israelita. Na realidade, as forças de segurança israelitas foram obrigadas a entrar na mesquita depois de os "palestinos" a transformarem numa fortaleza, acumulando pedras e pedregulhos destinados a serem atirados contra os judeus e usando fogos de artifício como mísseis improvisados:
Ao mesmo tempo, árabes em vários locais atiraram pedras em pedestres e motoristas judeus e tentaram linchar pelo menos um judeu perto do Monte do Templo. Apesar da “incursão”, o Hamas não tinha justificativa para alvejar civis israelitas. Sugerir que os ataques com mísseis dos terroristas "palestinos" ocorreram “depois” de Israel reprimir manifestantes violentos confunde - seja intencionalmente ou maliciosamente - causa e efeito.
Mais recentemente, o comediante John Oliver gravou um segmento no qual acusava Israel de cometer “crimes de guerra” e “assassinato de crianças” em Gaza. Mas a responsabilidade pelas mortes de civis em Gaza é do Hamas, que tem um modus operandi de colocar recursos militares em áreas residenciais densamente povoadas. A lei internacional é muito clara sobre isso: o Hamas, e não Israel, é o culpado pelas baixas resultantes do uso de "palestinos" como escudos humanos.
O New York Times escreveu: "Pelo menos 26 "palestinos", incluindo nove crianças, foram mortos em cerca de 130 raides israelitas na segunda-feira, de acordo com os responsáveis em Gaza. Duas pessoas em Israel foram mortas em raides na cidade costeira de Ashkelon na terça-feira."Contexto: o "gatilho imediato" da violência desta semana foi o raide policial no complexo da "Mesquita de Al-Aqsa", um lugar sagrado para cristãos, muçulmanos e judeus.
O HONEST REPORTING repõe a VERDADE:
1. Um míssil disparado de Gaza falhou, matando seis crianças na segunda-feira. Israel não pode ser culpado.
2. Falar apenas do "gatilho imediato" deixa os leitores mal informados: o Hamas está desesperado para derrubar a Fatah, e está a usar a situação em Jerusalém em seu benefício.
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