domingo, 30 de maio de 2021

Jornazistas 2 - Escondendo os ataques desde Gaza contra civis israelitas

 

Continuação de:

Jornazistas 1 - Culpando Israel pela violência "palestina"

 

Os jornalistas (com raríssimas excepções) são de extrema-esquerda e cúmplices activos dos terroristas que procuram erradicar Israel e os judeus da face da Terra. Confira:


O tópico de Israel e dos "palestinos" é notoriamente controverso. Um pequeno confronto em Jerusalém tem o potencial de gerar manchetes em todo o mundo, despertar sentimentos em todo o Médio Oriente, e, por sua vez, levar a mais combates e até mesmo a guerras. É por isso que é essencial que a Imprensa conte a história com precisão. Mas as organizações de notícias distorcem repetidamente as notícias relacionadas com o conflito.

 

2. Os jornalistas não consideram os mísseis disparados de Gaza contra civis israelitas como crimes de guerra 
É surpreendente que isso precise ser enfatizado, mas os relatos da Imprensa sobre a última rodada de hostilidades entre Israel e o Hamas têm falhado rotineiramente em considerar os ataques não provocados do grupo terrorista Hamas como crimes de guerra. 
Cada vez que um míssil de Gaza atinge deliberadamente civis israelitas, isso é um crime de guerra. Cada vez que um míssil é disparado de uma área densamente povoada por civis em Gaza, isso também é um crime de guerra. 
Cerca de 4.000 mísseis foram disparados contra Israel em 10 dias. Só porque continua a acontecer, só porque é banal os terroristas atacarem Israel, não significa que seja mais aceitável e menos crime de guerra. 
Isso torna tudo pior. E, ao deixar de rotular esses actos como crimes de guerra, os jornalistas permitem que os terroristas ataquem sem que aumente a pressão pública contra eles, em oposição à pressão pública massiva sobre Israel para que pare de se defender.

 

Qualquer destes vídeos é esclarecedor:

A pussificação* das Forças Armadas

* - O título deste post foi inspirado neste vídeo.

 

"Ted Cruz: Partido Democrata e Imprensa esquerdista querem transformar os militares em mariquinhas pé de salsa"


Depois da destruição da Polícia, e com o crime a grassar livremente no país, a esquerda norte-americana passa à fase seguinte e inicia o processo de destruição das Forças Armadas.

Já meio destruída por dentro, a super-potência do Mundo Livre fica assim completamente vulnerável em relação aos inimigos exteriores. Após a eleição roubada a Trump, Joe Biden, o fantoche de Obama e agente ao serviço de Pequim, está a aniquilar metodicamente o país.

Compare o vídeo de recrutamento das Forças Armadas da Rússia e vídeo de recrutamento das Forças Armadas norte-americanas da era Biden:

 


Não tenha ilusões: isto vai chegar cá e a todo o Mundo Livre. O plano da Nova Ordem Mundial está perfeitamente estabelecido; olhando para os Estados Unidos podemos ver o que nos vai suceder dentro de meses. Quando eles promoveram criaturas como as comunistas antissemitas Illan Omar e Ocasio-Cortez a figuras de proa, por serem inatacáveis em função da cor da pele/religião/sexo, passado pouco tempo já nós tínhamos por cá os comunistas muçulmanos Illan Omar e Mamadou Ba a dar cartas. E assim, sempre.

 

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Jornalismo faccioso depoleta onda de antissemitismo em todo o mundo

 

"É VERDADE QUE A CÓLERA DOS IMBECIS INUNDA O MUNDO TODO. PODEM RIR, SE QUISEREM, ELA NÃO POUPARÁ NINGUÉM".

GEORGE BERNANOS

 

O que acontece quando o mundo ignora o antissemitismo do Hamas

 

 

Ignorar o antissemitismo do Hamas levou ao recente aumento de crimes de ódio contra judeus em todo o mundo.
Não é por acaso que o recente aumento do antissemitismo em todo o mundo se seguiu à operação de defesa de Israel contra a organização terrorista Hamas.
Em vez de repudiar as declarações e acções do Hamas, de ódio aos judeus, o mundo legitima a organização terrorista, defendendo suas acções como "resistência" contra o governo israelita.
Ao ignorar o antissemitismo do Hamas, o mundo e a Imprensa internacional basicamente deram aos antissemitas permissão para atacar os judeus. O Hamas é antissemita. Não pode ser ignorado.

 


Jornazistas 1 - Culpando Israel pela violência "palestina"

 

Os nossos amigos judeus do United With Israel são extremamente ingénuos. Os judeus são quase todos totós, coitados, apesar de serem inegavelmente inteligentes e na sua maioria boas pessoas, gente pacata, trabalhadora e amistosa. 

O Mundo, e sobretudo a Imprensa, sabem perfeitamente que o Hamas é um grupo islamista e nazi do mesmo calibre do ISIS ou da Al-Qaeda

Quando o ISIS ou a Al-Qaeda atacam um país ocidental, o Mundo e a Imprensa aplaudem os bombardeamentos indiscriminados de civis no mundo islâmico, para conseguirem liquidar alguns terroristas.

Quando o Boko-Haram ou a Al-Nusra massacram infiéis em África, o Mundo e a Imprensa bocejam, porque, afinal de contas, os africanos já estão habituados a sofrer (nomeadamente às mãos dos árabes e dos europeus).

Quando o Hamas ou o Hezbollah atacam Israel, o Mundo e a Imprensa desatam a espernear, porque os judeus devem fazer fila para serem mortos, como fizeram tantas vezes para serem gaseados e incinerados pelos nazis.

O Mundo e a Imprensa levam muito a mal que os judeus não se deixem matar. Por isso mesmo, quando Israel responde aos ataques do Hamas, é uma oportunidade de ouro para desencadear um novo Holocausto. Os jornaleiros amestrados fazem tudo quanto está ao seu alcance para que tal aconteça.

Os antissemitismo é uma expressão de inveja (injustificada, irracional, mas real). Os judeus não podem fazer praticamente nada para o evitar. O antissemitismo só terminará quando entrarmos na Era Messiânica, no Fim dos Tempos, ou como lhe queiramos chamar.

Aos judeus só resta serem judeus, orgulhosamente. Ingénuos, totós que salvam a vida de quem a seguir volta para os bombardear, inventores da Consciência (segundo a acusação de Hitler e dos seus seguidores), irracionalmente optimistas, doidos que acreditam no impossível, Davides que enfrentam Golias - e que, com a permissão do Criador, VENCEM!

E desenganem-se, antissemitas de todos os matizes: NINGUÉM poderá, jamais, derrotar Israel ou extinguir os judeus. Não por mérito dos judeus, que são pessoas iguaizinhas a quaisquer outras, mas porque Deus assim o decretou. E assim será, para sempre.

 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Imprensa "séria" ao serviço do Hamas chora criança "mártir" imaginária


Propaganda do Hamas: a fotografia do pequeno Gregory faz as pessoas acreditarem na morte do pequeno Ismail Ashur, um imaginário "mártir palestino" ... divulgado pela Imprensa francesa!
A propaganda do Hamas está a disseminar nas redes sociais a imagem de uma criança, "Ismail Ashur", que supostamente morreu por bombas israelitas. No entanto, a imagem é do pequeno Grégory, uma criança encontrada morta em França há 437 anos.
O corpo de Grégory foi resgatado nas águas de Vologne, em Lépanges. O que é mais dramático é que a Imprensa francesa é tão anti-Israel que retransmite todas as informações falsas e propaganda do Hamas, sem nunca verificar a sua veracidade.
Se a criança "Ismail Ashur" tivesse morrido como um "mártir", teria sido fácil para o Hamas divulgar a sua foto real!

 


 

 

De facto morreram crianças em Gaza: mortas pelos próprios mísseis do Hamas. O mesmo Hamas que obriga crianças-escravas a escavar os seus túneis de terrorismo e depois as assassina, para que não contem a ninguém a sua localização. Mas com isso ninguém se preocupa.

Os jornaleiros amestrados são assim. Divulgam notícias da morte de crianças "mártir" imaginárias e festejam a o assassinato de crianças israelitas pelos seus camaradas terroristas do Hamas. Foi o caso do pequeno Ido Avigal, de 5 anos, massacrado em Sderot, Israel, por um míssil do Hamas:

 

 
Ido Avigal, de 5 anos, israelita, foi morto pelos terroristas do Hamas (veja vídeo no final). Mas disso os jornaleiros não falam.


Os jornaleiros são os principais responsáveis pelos massacres cometidos contra os judeus. Os terroristas atacam desde Gaza para terem a cobertura cúmplice dos seus camaradas da Imprensa global(ista).

As massas enraivecidas pela propaganda dos jornaleiros atacam judeus. Os jornaleiros só ficarão felizes quando provocarem mais um Holocausto. É para isso que eles trabalham. É para isso que eles são pagos. "Pallywood" é uma indústria de antissemitismo global:

 


PALLYWOOD

  Atreva-se a conhecer a VERDADE!

 

Os terroristas do Hamas matam israelitas inocentes: 

Israel responde abatendo os terroristas do Hamas

 

 

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Se anti-Sionismo não é antissemitismo...


... porque é que hordas de esquerdistas e maometanos estão a atacar judeus em todo o Mundo, raivosos porque Israel responde aos ataques dos terroristas do Hamas? 
Os antissemitas (pessoas que odeiam judeus) costumam argumentar que apenas são contra a presença dos judeus em Israel. Desde que os judeus se recusem a viver na Terra de Israel, também conhecida como Terra Santa, Judeia ou Sião, "aí eles nada têm contra os judeus". O que eles não gostam é do Sionismo (o movimento pela restauração da independência de Israel, em 0,4% do Médio Oriente, no pedacinho que resta da sua pátria ancestral). É o que eles gostam de apregoar.

No entanto, por estes dias, acicatados pelos media globais (em Portugal a RTP/RDP e a SIC são os mais imundos antissemitas dentre os imundos media) brigadas de comunistas maometanos e racistas Negros (Black Lives Matter) andam a caçar e a atacar judeus pelas ruas...


VÍDEO: Bandidos pró-"palestinos" espancam, bombardeiam e assediam judeus ao redor do mundo
O conflito israelo -"palestino" está enraizado no ódio aos judeus, e aqui está a prova.
Activistas anti-Israel costumam alegar que ser anti-sionista não os torna anti-semitas. Eles dizem que ser contra a existência do Estado judeu não tem nada a ver com odiar os judeus.
Sério? A explosão de crimes de ódio contra judeus em todo o mundo nas últimas semanas desde que o grupo terrorista Hamas atacou Israel prova que esses odiadores de judeus estão errados. De Los Angeles a Nova Iorque, à Europa e além, os horríveis ataques antissemitas demonstram o que está por trás do conflito.

 

POST-SCRIPTUM: A CENSURA esquerdista/islamista do Youtube está a retirar todos os vídeos, aproveite enquanto pode ver no Youtube (com restrições). Nós fizemos uma cópia. É revoltante. As Forças do Mal querem um novo Holocausto.

 


P.S.: Mais dois vídeos que os nojentos antissemitas do Youtube já censuraram, porque não lhes interessa mostrar os judeus a serem atacados em todo o Mundo; o que lhes interessa é a narrativa do árabe e do comunista bonzinhos, que só fazem "manifestações pacíficas", como as dos Black Lives Matter, em que se apela ao genocídio das pessoas Brancas:



No AMIGO DE ISRAEL 2.0, o blogue que criámos para combater a CENSURA do Blogger, que manteve este blogue de castigo, por termos mostrado as jovens decapitadas em Marrocos, em nome do deus Alá, conforme ordenado pelo Alcorão e pelas autoridades religiosas islâmicas, que nunca condenaram o ISIS, o Hamas ou qualquer outro grupo terrorista...

 


domingo, 23 de maio de 2021

A grande MENTIRA "palestina"


 

 

Vá a uma biblioteca e abra um dicionário de 1925. Verá que a Palestina descrita como a terra dos judeus.

Já em 1896, os primeiros sionistas eram judeus que fugiram dos 'pogroms' da Rússia e que pagaram preços altíssimos aos beduínos pelos desertos e pântanos, onde que construíram jardins exuberantes. 

Em 1948, foram os líderes árabes que convenceram, não os "palestinos", mas os árabes, a deixar Israel "durante o tempo necessário para lançar os judeus ao mar" ... 

Eles não tiveram sucesso. Os árabes perderam todas as guerras eles declararam contra o IDF, um exército "defensivo" com uma alta ética que nenhum outro exército no mundo possui. 

Quanto a essa falácia de colonização, como é que se explica que quase já não há judeus nos países árabes islamizados do Médio Oriente? Os judeus deixaram tudo para escapar da perseguição que se seguiu após a independência de Israel. E desde há várias décadas, são os cristãos que têm sido o objecto da perseguição islamista.

Sou quebequense, não sou judeu nem cristão, mas sei ler, também sei ver que em Israel 20% da população é árabe-muçulmana, alguns dos quais são médicos, juízes, parlamentares, professores universitários, atletas, cantores, policiais, tenentes do exército das Forças de Defesa de Israel. ....... 

O Larousse de 1925 diz que a Palestina era um estado judeu, com Jerusalém como sua capital.

Hélène Anna Massé

 


Bandeira da Palestina em 1939

 

No nosso blogue O Melhor de O Amigo de Israel temos uma secção chamada História de Israel.Veja também, por exemplo:

A Mentira Soviético-Palestina

 

 

Portugueses vão pagar 3 MILHÕES por mais uma mesquita em Lisboa

No AMIGO DE ISRAEL 2.0

 

 


Maria 

"AS MANIAS DESPESISTAS DO PS E DO COSTA AQUI EXEMPLIFICADAS, SEMPRE ACIMA DA LEI E DO INTERESSE NACIONAL ... 
António Costa ainda na Câmara de Lisboa, doou 3 milhões para construir Mesquita na Mouraria, mas a ditadura da mentira e dos fact-checkers vêm dizer que é falso, porque os 3 milhões não foram para a mesquita apenas, mas também para expropriar as pessoas que viviam nos terrenos que a câmara quer oferecer à comunidade muçulmana. 
FACT CHEKERS DA FALSIDADE, ao serviço dos corruptos. Os portugueses indignam-se e assustam-se com as noticias pelo mundo fora dos ghettos islâmicos, onde se unem pessoas, muitas vezes, fanáticas pela mesma religião e pelo espírito anti cristão e anti ocidental... Querem tudo menos a integração. 
Portugal finge que os quer integrar, e gasta milhões nisso, mas depois financia esta forma de desintegrar. Por todo o mundo já há países a travarem esse tipo de ghettos que começaram a sair do controle da Polícia e passaram a ser dominados pelos moradores como um micro país dentro do país. 
Uma das formas de alimentar o fanatismo, para além da união no mesmo espaço, é a construção de símbolos e templos religiosos... que já estão a ser demolidos em vários países na Europa. O caso de França, Inglaterra, Alemanha, Suécia e outros mais. Em Portugal não só não se travam como se alimentam esses ghettos, e pior ainda, sustentam com o nosso dinheiro, os símbolos e templos. 
António Costa é muito generoso a distribuir dinheiro do povo para Mesquitas e outros monumentos onde pedem a Alá a morte dos INFIÉIS? 
Lisboa prepara-se para a construção de espaço de culto islâmico, no centro da cidade. A sul do Tejo e no Porto também se sonha com um edifício próprio. Falta um terreno. O projecto está feito, o espaço adjudicado, falta libertar os terrenos e demolir os prédios para que nasça a Praça da Mouraria, entre as ruas da Palma e do Bem Formoso. 
"Pode dizer-se que a rua é nossa", diz o presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh e vice-presidente da Associação Europeia do Bangladesh. Isto porque porta sim, porta sim há uma loja de imigrantes originários da Ásia: telecomunicações, mercearias, talhos, restaurantes, roupas, souvenirs, artigos orientais, jornais e revistas. 
"A Mesquita Central fica na Praça de Espanha e estamos no Martim Moniz. É muito longe, tem de se ter o passe. Aqui há muitos muçulmanos, vivemos aqui e trabalhamos aqui. Fazemos cinco orações diárias, não dá para ir à Praça de Espanha." Razões de Mohd Mohabub, 44 anos, comerciante (roupa e souvenirs) e que chegou a Portugal há dois anos. 
As novas comunidades de imigrantes alteraram a sociologia dos muçulmanos residentes em Portugal, estimados em 50 mil e que já foram entre 60 e 70 mil. Mas continuam em maioria os originários de Moçambique e da Guiné-Bissau, quem têm dinamizado a religião em Portugal. E com o apoio financeiro dos governos e empresários países árabes mais ricos. E em Palmela há uma escola que forma imãs.
DN Câmara dá três milhões. Um projecto da Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovado em 2012 e que, segundo fonte oficial da autarquia, deverá avançar em breve. 'Libertação do terreno em curso' Ao SOL, fonte oficial do gabinete do vereador Manuel Salgado garantiu que «está em curso o processo de libertação do terreno para dar início à concretização do projecto». 
«No quadro da intervenção de requalificação do espaço público da Mouraria, foi identificada a necessidade de uma maior acessibilidade viária e pedonal da Rua do Benformoso, não só física mas também visual. Para a sua viabilização foi perspectivada a criação de uma praça, entre a Rua do Benformoso e a Rua da Palma - a Praça da Mouraria», explica a mesma fonte. 
E concretiza: «O projecto da Praça da Mouraria prevê a criação de um espaço público e a construção de três blocos para instalação de actividades que permitam a sua fruição pública, com funções polivalentes, e a transferência de um espaço de culto - mesquita -já existente na Mouraria».
Trata-se, acrescenta o gabinete de Manuel Salgado, «do realojamento de um equipamento já existente, onde se acrescentam outras valências importantes para a respectiva integração social desta comunidade, numa zona cuja história remete para a manutenção da presença islâmica na cidade após a reconquista cristã». 
Para construir a nova mesquita - numa altura em que Lisboa é apontada como exemplo pela tolerância religiosa - foi celebrado um protocolo entre o município e o Centro Islâmico do Bangladesh- Mesquita Baitul Mukarram, a 31 de Janeiro de 2013, para acordo dos termos em que será instalada. O estudo prévio de arquitectura da Praça da Mouraria, da autoria da arquitecta Inês Lobo, foi aprovado por unanimidade em reunião de Câmara de 25 de Janeiro de 2012. Fonte: Público "

 

 

A elite esquerdista precisa do voto islâmico, precisa da tropa de choque islâmica, e é facílima de comprar pelos potentados islâmicos do petróleo, que também nos enviam os colonos maometanos em hégira - como temos aqui demonstrado vezes sem conta. Depois vêm a guerra demográfica, o terrorismo, os territórios perdidos e finalmente a conquista islâmica. Falem com qualquer muçulmano: eles são unânimes em que Portugal e Espanha (tal como Israel) lhes pertencem, porque nos invadiram e submeteram no século 7.

sábado, 22 de maio de 2021

Jornazistas 1 - Culpando Israel pela violência "palestina"

 

Criminosamente, os jornaleiros amestrados fazem todo o possível para provocar um novo Holocausto. Os jornaleiros são hoje o grupo mais abjecto de seres humanos à face da Terra. Confira:

 

 

O tópico de Israel e dos "palestinos" é notoriamente controverso. Um pequeno confronto em Jerusalém tem o potencial de gerar manchetes em todo o mundo, despertar sentimentos em todo o Médio Oriente, e, por sua vez, levar a mais combates e até mesmo a guerras. É por isso que é essencial que a Imprensa conte a história com precisão. Mas as organizações de notícias distorcem repetidamente as notícias relacionadas com o conflito.

 

1. Culpando Israel pela violência "palestina"

Desde o início da escalada mais recente, Israel tem sido responsabilizado pelas decisões dos terroristas "palestinos". Considere, por exemplo, esta manchete do The New York Times, sugerindo que o lançamento de mísseis a partir de Gaza foi em resposta às acções das forças de segurança israelitas em Jerusalém: “Após o ataque à mesquita de Aqsa, mísseis de Gaza e ataques aéreos israelitas”.

 

Repetidamente, os jornalistas enquadraram a decisão do Hamas de lançar projécteis contra civis israelitas em todo o país como uma resposta a um “ataque” israelita. Na realidade, as forças de segurança israelitas foram obrigadas a entrar na mesquita depois de os "palestinos" a transformarem numa fortaleza, acumulando pedras e pedregulhos destinados a serem atirados contra os judeus e usando fogos de artifício como mísseis improvisados:

 


Ao mesmo tempo, árabes em vários locais atiraram pedras em pedestres e motoristas judeus e tentaram linchar pelo menos um judeu perto do Monte do Templo. Apesar da “incursão”, o Hamas não tinha justificativa para alvejar civis israelitas. Sugerir que os ataques com mísseis dos terroristas "palestinos" ocorreram “depois” de Israel reprimir manifestantes violentos confunde - seja intencionalmente ou maliciosamente - causa e efeito.
Mais recentemente, o comediante John Oliver gravou um segmento no qual acusava Israel de cometer “crimes de guerra” e “assassinato de crianças” em Gaza. Mas a responsabilidade pelas mortes de civis em Gaza é do Hamas, que tem um modus operandi de colocar recursos militares em áreas residenciais densamente povoadas. A lei internacional é muito clara sobre isso: o Hamas, e não Israel, é o culpado pelas baixas resultantes do uso de "palestinos" como escudos humanos.

 

O New York Times escreveu: "Pelo menos 26 "palestinos", incluindo nove crianças, foram mortos em cerca de 130 raides israelitas na segunda-feira, de acordo com os responsáveis em Gaza. Duas pessoas em Israel foram mortas em raides na cidade costeira de Ashkelon na terça-feira."
Contexto: o "gatilho imediato" da violência desta semana foi o raide policial no complexo da "Mesquita de Al-Aqsa", um lugar sagrado para cristãos, muçulmanos e judeus.

 

O HONEST REPORTING repõe a VERDADE:

1. Um míssil disparado de Gaza falhou, matando seis crianças na segunda-feira. Israel não pode ser culpado. 

2. Falar apenas do "gatilho imediato" deixa os leitores mal informados: o Hamas está desesperado para derrubar a Fatah, e está a usar a situação em Jerusalém em seu benefício.

 

- CONTINUA -


Operação Guardião das Muralhas concluída com sucesso

No AMIGO DE ISRAEL 2.0:

As Forças de Defesa de Israel (IDF) concluiu com sucesso a Operação Guardião das Muralhas.

 

Resumo da operação de 12 dias:

 


Mais de 4.360 mísseis disparados pelos terroristas contra Israel 

90% dos mísseis foram interceptados pelo sistema Cúpula de Ferro

Mais de 1.500 alvos terroristas foram atingidos em Gaza

675 bases de lançamento de ,mísseis em Gaza foram destruídas

Mais de 200 terroristas foram abatidos

Cerca de 100 quilómetros de túneis do grupo terrorista Hamas foram destruídos.

13 pessoas assassinadas em Israel pelos terroristas do Hamas

680 mísseis do Hamas caíram no território de Gaza.

Israel Defense Forces



A jornaleirada amestrada não consegue esconder a sua mágoa. O compadre do Ricardo Salgado é dos mais aziados (aos seus delírios já estamos habituados; dizem que tem a cabeça toda queimada de abusar da Coca-Cola):

 


Lamentamos que este vídeo não esteja traduzido; é do grupo  AMIGOS DO IDF

 


quinta-feira, 20 de maio de 2021

VÍDEO: Israel destrói 100 quilómetros da rede de túneis dos terroristas do Hamas

Quando saíres à peleja contra teus inimigos, e vires cavalos, e carros, e povo maior em número do que tu, deles não terás temor; pois o SENHOR teu Deus, que te tirou da terra do Egito, está contigo.

Deuteronômio 20:1

 

"Quando saíres à peleja contra teus inimigos, e vires cavalos, e carros, e povo maior em número do que tu, deles não terás temor; pois o SENHOR teu Deus, que te tirou da terra do Egipto, está contigo."

 

O Hamas passou a última década a construir o túnel de terror conhecido como ‘O Metro’. Em apenas cinco dias, as Forças de Defesa de Israel neutralizaram-no.

Chamada de ‘Metro’, esta rede de túneis e bunkers passa por baixo de áreas residenciais em Gaza. Os terroristas do Hamas usam o ‘Metro’ para armazenar armas, proteger-se e executar ataques.
Ao longo da Operação Guardian of the Walls (Guardião das Muralhas), jactos de combate, tanques, unidades de artilharia e infantaria de Israel ao longo da fronteira têm trabalhado juntos para atacar centenas de alvos terroristas e neutralizar os túneis.
Em 20 de Maio de 2021, Israel neutralizou mais de 100 quilómetros do sistema de túneis terroristas ‘Metro’ do Hamas. O IDF (Forças de Defesa de Israel) disse em comunicado: “O nosso objectivo é preservar o Estado de Israel, proteger a sua independência e impedir que os seus inimigos perturbem a vida quotidiana dos cidadãos e residentes de Israel.

 



(...) a destruição parcial do túnel pelo IDF desferiu um grande golpe na infraestrutura militar do Hamas, ajudando a desacelerar a intensidade do lançamento de mísseis em áreas de longo alcance, incluindo Tel Aviv, nos últimos dias. 

Ao mesmo tempo, o lançamento de mísseis do Hamas continuou tendo como alvo o sul de Israel e áreas próximas à Faixa de Gaza. Enquanto isso, o oficial sénior do IDF também apontou que a rede de túneis do Hamas ainda era estimada estender-se por centenas de quilómetros, já que a organização terrorista opera em cinco brigadas. 

O custo de construção do túnel é estimado em cerca de 50 milhões de dólares. 

Inicialmente, o chamado projecto do túnel "Metro" começou com poços individuais cavados no subsolo e usados ​​como esconderijos para terroristas do Hamas após o lançamento de mísseis. Com o tempo, a rede de túneis cresceu e ramificou-se, para se tornar um sistema interno de túneis em toda a Faixa de Gaza para treino militar e é usada para mobilidade, armazenamento de armamento e para gerenciar operações militares. 

A infraestrutura do terror está inserida em áreas civis e usa edifícios civis como pontos de entrada, bem como cobertura para os próprios túneis.

 


Veja com atenção: esta foto foi tirada logo depois de o Hamas ter lançado mais uma enxurrada de mísseis contra Israel de uma área residencial em Gaza. Veja o que está perto do local de lançamento: escolas, um prédio da ONU, um centro de saúde, mesquitas e dezenas de prédios de apartamentos. O Hamas coloca todos em perigo.


 Israel Defense Forces

Israel Defense Forces

Em resposta ao disparo contínuo de mísseis contra civis israelitas, as Forças de Defesa de Israel lançaram a Operação Guardião das Muralhas há uma semana. Aqui está o que aconteceu até agora:

 

Israel Defense Forces Israel Defense Forces


Entre 10 de Maio e 17 de Maio:

Mais de 820 alvos terroristas atacados em Israel 

Mais de 130 terroristas neutralizados

460 mísseis do Hamas caíram em Gaza 

3.150 mísseis disparados contra Israel

10 israelitas mortos

90% dos mísseis do Hamas interceptados pelo sistema Cúpula de Ferro