Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
domingo, 6 de novembro de 2016
Wikileaks confirma venda de armas ao Estado Islâmico por Hillary Clinton
(Enquanto isso, a Imprensa fala das gracinhas do clã Obama e da cabeleira de Donald Trump..).
Se Julian Assange, fundador do WikiLeaks, é uma figura controversa, os e-mails recolhidos dentro do Partido Democrata são devastadores para Hillary Clinton e
para o seu partido. Mais um escândalo a juntar ao dos e-mails num servidor privado, que a investigação do FBI revelou.
Assange anunciou que Hillary Clinton e o Departamento de Estado armaram
activamente os jihadistas islâmicos, incluindo o Estado Islâmico (ISIS), na
Síria. Clinton tem repetidamente negado essas acusações, inclusive em vários depoimentos perante o Senado norte-americano.
O WikiLeaks está prestes a provar que Hillary Clinton deveria ser presa:
Os funcionários da administração Reagan esperavam garantir a
libertação de vários reféns americanos, e em seguida, recuperar os lucros
da venda de armas ao Irão para financiar os Contras na Nicarágua.
No
segundo mandato de Obama, a secretária de Estado americana, Hillary
Clinton autorizou o envio de armas fabricadas nos Estados Unidos para o
Qatar, um país com ligações à Irmandade Muçulmana, e apoiante dos
rebeldes da Líbia, num esforço para derrubar o governo/Kadafi na Líbia, e depois enviar as armas para a Síria, para financiar a al Qaeda e derrubar Assad na Síria.
Clinton assumiu a liderança da organização "Amigos da
Síria" (também conhecida como Al Qaeda/ISIS) para apoiar a insurreição liderada pela CIA
para mudança de regime na Síria.
Sob juramento, Clinton negou estar a par dos
carregamentos de armas, durante testemunho público, no início de 2013,
após o ataque terrorista em Benghazi. Numa entrevista ao Democracy Now, Julian Assange do Wikileaks revelou agora
que 1.700 e-mails contidos no correio electrónico de Hillary Clinton ligam-na
directamente com a Líbia, a Síria, e ligam-na directamente com a Al Qaeda e o ISIS.
Julian Assange: O Wikileaks tornou-se a Biblioteca rebelde de Alexandria. Esta é a maior colecção de informações, que não existe em qualquer
outro lugar, acessível a todos, pesquisável, sobre a forma como as instituições realmente se comportam.(...) A nossa civilização só pode ser tão boa quanto o nosso conhecimento do que nossa civilização é. Não podemos ambicionar reformar o que não entendemos.
Os e-mails de Hillary Clinton complementam as revelações que já publicámos sobre Hillary Clinton, criando um retrato elucidativo de como
secretária Hillary Clinton se comporta no seu cargo e de como o
Departamento de Estado dos Estados Unidos funciona.
Por
exemplo, a intervenção desastrosa, absolutamente desastrosa, na Líbia, a
destruição do governo de Kadafi, que levou à ocupação pelo ISIS de grandes
partes do país, as armas indo para a Síria, impulsionadas por Hillary
Clinton, os jihadistas na Síria, incluindo o ISIS, está lá tudo, nesses e-mails.
Há mais de 1700 e-mails na colecção de Hillary Clinton, só sobre a Líbia.
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Parece que Hillary Clinton cometeu perjúrio, como o seu marido, quando era presidente.
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