A União Europeia nunca teve dúvidas em considerar a Al-Qaeda, o ISIS, o Boko-Haram, e tantas outras ramificações da jihad i(a guerra santa islâmica), como organizações terroristas. No caso do Hamas, no entanto, a União Europeia está indecisa.
O Hamas tomou o poder pela força no território de Gaza, dado aos Árabes por Israel, e exerce sobre a sua população um regime de terror, corrupção e despotismo.
O Hamas adopta o livro de Adolf Hitler, o famoso Mein Kampf, bem como a bora ficcional anti-semita Protocolos dos Sábios do Sião, como sua orientação espiritual.
O Hamas assume como seu objectivo principal a erradicação de todos os judeus da face da Terra, e dedica-se em exclusivo a atacar Israel, com preferência pelo rapto e assassínio de crianças e o bombardeamento de creches e escolas. Deve ser por isso que a União Europeia não o considera um grupo terrorista.
Neste blogue, que é apenas um despretencioso bloco de apontamentos, temos já 66 posts sobre o HAMAS, que são mais que suficientes para demonstrar que o Hamas parece um grupo terrorista, fala como um grupo terrorista e mata como um grupo terrorista.
Mas o Mundo continua a despejar em Gaza (leia-se nos bolsos do Hamas) milhões (mais do que a Europa recebeu em ajuda dos Estados Unidos para a sua reconstrução, após a Segunda Grande Guerra).
Há 70 anos, o Nazismo assumia a sua intenção de extinguir os judeus. E a Europa não objectava. Hoje, a Europa financia o extermínio dos judeus, através do financiamento do Hamas:
Um de muitos vídeos do The Israel Project
Os países da União Europeia, quando sofrem um ataque terrorista, partem a combater os terroristas nos seus países. Mas a Israel, exigem que seja atacado sem retaliar e que trate os que buscam a sua aniquilação como "parceiros para a paz".
Se alguma coisa mudou desde os tempos do Nazismo, foi apenas a hipocrisia, que cresceu.
Quanto a Israel, tem culpas no cartório. Israel jamais deveria ter aberto o precedente de dar do seu território aos invasores, de tentar a paz com bandos jihadistas e de anuir a exigências de países terceiros. Afinal, Israel nunca se imiscuiu no direito de os outros países se defenderem, nem se achou no direito de ditar a política interna e externa de terceiros!
Os Estados Unidos viraram meio mundo até matarem o Bin Laden, e continuam a bombardear diariamente vários países onde se acoitam jihadistas. O Reino Unido, após os ataques de Londres, não esteve um dia sem mover guerra aos jihadistas. A França redobrou os seus bombardeamentos após os ataques de Paris, sem olhar sequer a civis. Etc., etc., etc..
Israel não deve nada a ninguém, e não deve estar à espera de autorização de ninguém para se defender. Afinal, os mesmos que exigem que Israel não se defenda, nunca mexeram um dedo para evitar o genocídio dos judeus.
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