"Chamar 'macaco' (na melhor das hipóteses) a George Bush era uma obrigação de todo o humorista que se prezasse e não só. Hoje, quem se atrevesse a tomar tais liberdades com Obama, seria proscrito."
- Terça-feira, 28 de Abril de 2015, em Também tu, Conan O'Brien?
Durante os últimos dois anos, mesmo as pessoas que têm o hábito saudável e altamente higiénico de evitar o Jornalismo mainstream, viram a pacatez da sua sala de estar ser invadida, ao fim de um dia de trabalho, por insuspeitos humoristas debitando a mais desbragada propaganda anti-Trump.
Exímios na manipulação e conhecedores da psicologia das massas, os agentes da Nova Ordem Mundial esquerdista-islamista entenderam que os programas diários de entretenimento eram um território a explorar. Havia que ridicularizar Trump até que ninguém se atrevesse a dizer publicamente que o apoiava.
Sempre atentos, veneradores e obrigados (às vezes encorajados por um bom cheque), os humoristas e talk-show hosts passaram a servir-nos doses copiosas de diatribes difamatórios contra Donald Trump, disfarçados de piadas. Transformaram os seus programas em tiro ao Trump, prostituíram o seu talento, rebaixaram a sua Arte.
"Um duro golpe que, esperamos, venha alterar o estado de auto-segregação que caracteriza a elite mediática, política e académica, em ambos os lados do Atlântico."
- Julia Cagé (ver post anterior)
Muita gente deixou de ver programas como os de Conan ou Jon Stewart, que simplesmente perderam a graça e passaram a ser grotescos (os macaquinhos de imitação nacionais, esses, nunca a tiveram).
Pequena compilação da campanha global de ridicularização de Trump:
No histórico dia 8 de Novembro de 2016 - o dia em que o Mundo Livre viu brilhar de novo a Esperança - os mais humildes dos humildes entre os eleitores norte-americanos, pintaram o mapa dos Estados Unidos com o encarnado do Partido Republicano:
Agora, os humoristas e outros membros da elite mediática e intelectual, já não riem nem fazem piadas. Muitos, despeitados (mas também de bolsos cheios) estão a fazer as malas para deixar o país, como tinham prometido, caso Trump vencesse.
Mas os apoiantes de Trump, passada a alegria e o alívio da vitória, também não riem. Por respeito aos derrotados, porque a generalidade dos apoiantes de Hillary foi apenas enganada e não está de má-fé, e porque há grandes preocupações no horizonte.
Michael Moore: enquanto faz as malas para emigrar, apela à sabotagem de Trump.
É que continuam os motins nas ruas (ver posts anteriores), e os seus instigadores e financiadores não vão parar. Continuam as ameaças de morte contra Donald Trump, da parte de famosos e anónimos. Continuam os espancamentos e tentativas de assassínio de apoiantes de Trump. Continuam os boicotes e a agitação social. Os jornalistas e outros agentes dos media redobram os seus esforços anti-Trump e os seus apelos para sabotar a sua presidência.
E o que mais se verá...
Entretanto, os amigos da Verdade e do Bem não podem baixar os braços e descansar sobre esta vitória. Há um Trump nos Estados Unidos. Há um Malcolm Turnbull na Austrália, há um Benjamin Netanyahu em Israel, há um Viktor Orbán na Hungria, haverá um Geert Wilders na Holanda e um Jair Bolsonaro no Brasil. Haverá muitos mais. Mas todos e cada um de nós conta, para derrotar a coligação islamista-comunista que pretende, mais uma vez, subjugar o Mundo Livre.
Vamos continuar a fazer História!
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