Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
domingo, 27 de novembro de 2016
Israel pode revogar cidadania dos terroristas incendiários
Pessoal dos serviços de emergência evacua uma mulher idosa em Haifa, onde os fogos grassavam sem controlo esta quinta-feira. (Meir Vaaknin / Flash90).
Israel ameaçou revogar a cidadania dos responsáveis pelos incêndios
que deixaram dezenas de milhar de cidadãos desalojados e continuam a espalhar a destruição em todo
o país.
Os incêndios florestais têm-se espalhado por Israel. A região mais atingida é Haifa, a terceira maior cidade, onde 85.000 residentes foram evacuados.
Mais de metade dos incêndios foram actos de terrorismo árabe, confirmaram os investigadores. A devastação tem sido celebrada nas redes sociais, por árabes, dentro e fora de Israel.
O Ministro do Interior Aryeh Deri sugeriu revogar a cidadania de qualquer pessoa condenada por fogo posto.
"Eu conversei com o ministro do Interior Aryeh Deri esta noite e
concordámos em trabalhar juntos para revogar a autorização de residência dos
responsáveis pelos incêndios", disse Netanyahu na quinta-feira no
Facebook e Twitter.
"Todo
o incêndio provocado por mão criminosa e todo o incitamento ao fogo posto é
terrorismo", disse Netanyahu aos repórteres numa reunião em Haifa, no
início do dia. "Qualquer um que tente incendiar partes do Estado de Israel será punido severamente."
Outros pedidos de punição incluíram, por exemplo, a ideia do ministro
dos Transportes, Yisrael Katz, de propor uma legislação
que permitiria ao governo confiscar a casa e os bens de qualquer pessoa
culpada de provocar incêndios.
Considerando toda a destruição, o parlamentar Amir Ohana disse que
agora é óbvio que os inimigos de Israel "querem mais destruir um Estado Judeu
do que querem estabelecer o 22º Estado Árabe".
Os Árabes não têm nem nunca tiveram qualquer outra intenção que não fosse a destruição de Israel (basta olhar-se para a História dos últimos 100 anos. Jamais existiu uma "Palestina" Árabe, e os Árabes são estrangeiros e invasores em Israel (ou no que resta de Israel, pois a parte de leão foi dada aos Árabes, para acalmar a sua veia destruidora - chama-se a esse país artificial a "Jordânia").
Os Árabes sabem-no muito bem. Desde os clérigos aos políticos (ver vídeo abaixo), que afirmam vezes sem conta e sem rodeios que a ideia peregrina da "Palestina Árabe" (uma criação islamo-soviética*) se destina apenas a concretizar o objectivo supremo do Islão: extinguir os Judeus e Israel.
A Pátria dos Árabes é o Islão. É ao Islão que eles juram obediência, não ao Egipto, à Líbia, ao Iémen, ou a qualquer outra nação Árabe-Islâmica, onde outrora viveram povos que os muçulmanos extinguiram, massacrando-os aos milhões (270 milhões, a ideologia mais genocida da História, e o número aumenta todos os dias).
Enquanto Israel (ou qualquer outro pais do Mundo) permitir a presença de islamistas no seu território, estará permanentemente a ser sabotado por dentro, através do terrorismo, do crime, do caos social, do sustento que os islamistas exigem a quem os hospeda, porque acham que lhes é devida a jyziia, o imposto que nós, os "infiéis", temos por obrigação pagar aos nosso amos muçulmanos (80% dos muçulmanos na Europa vivem disso).
Revogar a cidadania não chega. É ridículo! O Islão é tão incompatível com o Mundo Livre como o são o Nazismo e o Comunismo.
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