Os Meninos Rabinos voltaram a Pintar Paredes - Na passada sexta-feira à noite, no Porto. Odeiam Israel, a única democracia do Médio Oriente. Idolatram os terroristas do Hamas, da Fatah e do Hezzbollah. IGNORANTES, não sabem nada sobre o motivo por que protestam. Não estão interessados no bem de ninguém. Querem só protestar. Não perca o vídeo no final deste post.
Odeiam a Civilização Ocidental judaico-cristã. Odeiam a Europa. Odeiam Israel. Odeiam os Estados Unidos, o país que mais gente necessitada acolhe, vinda de todo o Mundo, e que mais vidas dos seus filhos sacrifica para defesa do Mundo Livre. Odeiam a Liberdade, a Democracia, a Cultura, a Ciência, a Saúde, a Segurança Social, o Bem-estar. Odeiam Deus.
Odeiam. Odeiam-se.
Idolatram os regimes comunistas e islamistas. Idolatram todos os terroristas e assassinos que tragam na testa as sagradas marcas do comunismo ou do islamismo. E também os do ISIS, da Al-Qaeda, da Irmandade Muçulmana.
A juventude sempre foi um período
de rebeldia e contestação. Dizem os entendidos em Psicologia que, nessa idade,
a individualidade se define por oposição, que há que marcar energicamente as
diferenças. Toda a gente já foi jovem e sabe que é assim. E assim deve ser.
A instrumentalização política da
rebeldia juvenil também não vem de agora. Há registos de que, na Revolução Francesa,
os jovens das classes privilegiadas, que tinham tempo nas mãos e dinheiro no
bolso, organizavam, nas noitadas pelos botequins, entre copos de absinto e com cortesãs
no colo, os seus ataques à ordem estabelecida e os seus crimes hediondos.
A cena repetiu-se muitas vezes, com
figuras tão tristemente célebres como o psicopata assassino de Cuba, o venerado
“Che”
Guevara, desde então um deus para os meninos-bem rebeldes e ignorantes. Os
revolucionários comunistas e os jihadistas vêm das classes
privilegiadas.
Desde sempre que os países
comunistas (para além de financiarem e armarem bandos terroristas em todo o
Mundo Livre) apostaram na destruição dos valores das nossas sociedades. E as
camadas jovens são, obviamente as mais permeáveis. É fácil cavalgar a rebeldia
juvenil e as suas primeiras manifestações de perplexidade frente a um mundo
naturalmente imperfeito e muitas vezes cruel e injusto.
O que os islamistas que vandalizaram o restaurante do chef Avillez querem:
A coisa continua nos nossos dias, potenciada pela comunicação global. Basta vermos os protestos “anti-globalização” ou contra os combustíveis fósseis, que são divulgados pelos media e pelas redes sociais globais, e onde prontamente comparecem hordas de meninos mimados montados nos popós dos papás. Os filhos do Povo estão a trabalhar, não podem dar-se a tais luxos. Ou estão com a farda da Polícia, a levar com as pedradas e os cocktails motolov atirados pelos meninos de boas famílias. Já no famoso Maio de 68 assim era.
"Che" - O Messias do Comunismo, um psicopata assassino, como qualquer líder comunista. Este é o modelo romântico e aventureiro desta gente. O homem honesto e trabalhador é sensaborão e desprezível.
Todos os movimentos que irrompem
da generosidade e do espírito de contestação juvenil, são imediatamente
colonizados pela extrema-esquerda. Manifestação contra as touradas ou pelos
direitos dos animais? Está lá a extrema-esquerda em peso. Movimento pela defesa do ambiente? Está lá a
extrema-esquerda em peso. Há contestação, justa ou injusta? Estão lá, a par com os idealistas genuínos, os
agitadores profissionais de extrema-esquerda, a queimar lixo, a virar
contentores, a apedrejar a Polícia.
Para certos meninos, demasiado pusilânimes para outras coisas, é uma aventura tentadora participar numa sessãozinha de
vandalismo, ao abrigo da sua condição de meninos comunistas, que os
coloca a salvo de incómodos maiores, até porque os papás podem contratar um bom
advogado para argumentar a favor da “liberdade de expressão”.
Alienados comunistas ocupam Wall Street, e manifestam-se, indignados, porque os Estados Unidos combatem o terrorismo islâmico, querem a legalização das drogas, querem o fim dos ricos, e outras "cenas". O resultado de 5 décadas de intensa doutrinação comunista:
Desde logo porque todos consomem drogas, nem um sobreviveria num regime comunista. Pode ver também a conversa impossível entre um membro dos "1%", da minoria rica que esta gente combate, e os hippies - AQUI; o cidadão da antiga União Soviética que foi confrontar os meninos nas manifestações dos "99%" - AQUI; a confissão de que não fazem a mínima ideia sobre a razão dos próprios protestos - AQUI; fedelhos com lenços à Arafat que afirmam que o salário mensal médio em Wall Street são 400 milhões de dólares - AQUI; um empregador que foi oferecer trabalho aos manifestantes e eles recusaram - AQUI; etc..
O mundo comunista, durante
décadas, tratou de impregnar os meios de comunicação, a indústria do entretenimento,
as universidades (enfim, quem molda as mentes, sobretudo as juvenis), com a sua
ideologia.
É quase impossível encontrar-se um jornalista, um apresentador de TV,
um realizador de Cinema, um actor, um professor universitário, que não seja de
extrema-esquerda. É um pecado social alguém confessar simpatia pelos Estados
Unidos ou por Israel, por Margaret
Tatcher ou por Donald Trump. Em
compensação, é do mais “in”
venerar-se Mao Tsé Tung, Joseph Stalin, Fidel Castro,
Yasser Arafat, e tantos outros
genocidas e torcionários comunistas e islamistas. Os políticos de
extrema-esquerda, aqui no Mundo Livre, honram regularmente os terroristas
islâmicos com condecorações e homenagens diversas - OS POLÍTICOS QUE HOJE TEMOS, EM TODO O MUNDO OCIDENTAL, FORAM FORMADOS NESTA IDEOLOGIA.
A extrema-esquerda, quando não
apoia abertamente os grupos terroristas Al-Qaeda, Boko-Haram ou ISIS, faz um ar de superioridade
intelectual e afirma que “É preciso compreendermos as razões deles”.
Num momento estão numa manifestação pelos direitos das pessoas gay (e nada contra). No momento
seguinte estão a defender o terrorista islâmico que entrou na discoteca em
Orlando e matou 100 pessoas gay – por
serem gay.
“É preciso compreendermos as razões deles” – disseram do terrorista de Orlando. Os mesmos que berram que se desunham contra a “homofobia” (que praticamente já só existe na cabecinha deles), apoiam sem reservas as execuções de homossexuais e outros indesejáveis nos regimes comunistas e islamistas.
Trata-se simplesmente de inverter tudo. O criminoso é que é a vítima. A vítima é que é o criminoso. Há décadas que é assim: a teoria do "é que é", debitada por sucessivas gerações de barbudinhos copinho de leite todos enfatuados.
Não há filme de cinema-art, peça de teatro chata como a potassa, aula de professor universitário engagèe, livro ou artigo de opinador iluminado com a auréola do Comunismo, que não “questione os valores estabelecidos” – leia-se: Fazer do Mal bem e do Bem mal. Inverter tudo.
Arnaldo Matos, o aclamado "Grande Educador da Classe Operária", saudou revolucionariamente o Massacre de Paris, nas imediações do Stade de France e no Ba-Ta-Clan, como um acto meritório, revolucionário, justo, heróico. Verberou impiedosamente as vítimas, que, antes de serem mortas, tiveram os olhos vazados e os genitais esfaqueados e amputados pelos valentes revolucionários que Arnaldo Matos e o seu MRPP amam. E NINGUÉM O INCOMODOU. ESTÁ ACIMA DA LEI!
Dois posts, dentre as dezenas que temos dedicado à estranha aliança entre Comunismo e Islamismo:
Londres: esquerda e islamistas pelo Terrorismo
A Paixão da Esquerda pelo Terrorismo Islâmico
As forças comunistas instilam nos
jovens ignorantes e impressionáveis uma sensação permanente de opressão e
revolta. Às mulheres fazem-nas crer que vivem numa sociedade machista e numa “cultura de estupro”. Às pessoas
homossexuais, infernizam a vida, fazendo-lhes crer que existe uma homofobia e
perseguição generalizada aos homossexuais. Aos que trabalham por conta de outrem,
fazem acreditar que estão a ser explorados, fazem-nos odiar os patrões. Etc.. A
indústria do descontentamento e do ódio.
Protestos anti-Trump, anti-Estados Unidos, anti-Mundo Livre, anti-Israel (CLARO!). Não sabem porque protestam. Apenas protestam, apenas gritam, em histeria, os copinhos de leite. Nem uma pessoa decente e trabalhadora - apenas meninos-bem comunistas e muçulmanos radicais. Os protestos são organizados pelo Partido Comunista dos Estados Unidos:
A indústria do auto-ódio, antes de mais. A programação comunista condiciona os habitantes do Mundo Livre a detestarem-se a si mesmos e a tudo o que a sua Civilização criou. O “Homem Branco”, o "predador esclavagista", o industrializador que “roubou a beleza do Mundo”, o puritano que “inventou o Trabalho”, o canalha que adora a Deus, enquanto o resto da Humanidade - intrinsecamente Pura e Boa - adora Buda, Alá, os Espíritos das Florestas ou as vacas que se passeiam em cidades exóticas, entre multidões de indigentes e leprosos, em quadros inefáveis que sabe bem contar aos amigos, à mesa de um bar da moda, após umas férias como eles gostam: entre os pitorescos pobrezinhos.
Há que remover o "Homem Branco" da face da Terra. Excepto o "Homem Branco" comunista e islamófilo, devidamente penitenciado e purificado da impureza endémica da sua raça.
Comunistas-islamistas portugueses em Lisboa, numa manifestação de apoio ao bando terrorista islamista e nazi Hamas.
Alguns destes infelizes, quando chegam à idade adulta, compreendem o logro em que caíram. Outros, ficam para toda a vida prisioneiros desta programação mental. É fácil encarneirá-los. É fácil levá-los para as ruas para Ocupar Wall Street e pedir a Lua. Pedir um mundo sem trabalho, sem segundas-feiras. Porque – como eles dizem - “Tu não odeias as segundas-feiras, tu odeias é o Capitalismo”!
Ah, a Coreia do Norte… Ah, a Venezuela. Ah, o Irão… Ah, esses países sem segundas-feiras nem Capitalismo, onde todos os cidadãos vivem num permanente estado de embriaguez etérea e nuvens de ópio e viagens astrais…
Nas manifestações do Occupy Wall Street, nas manifestações pró-islâmicas, nas manifestações anti-Trump, vemos o sempiterno zoo de idiotas ignaros, de preguiçosos crónicos, de hippies velhos e flipados, a debitarem as sempiternas alarvidades. Não conseguem sequer articular os motivos que os mantêm em estado de perpétua ira.
Confrontados com pessoas que viveram nos infernos comunistas ou islamistas, ou que são simplesmente responsáveis por negócios e pretendem não ter a rua ocupada por parasitas, os hippies só conseguem ter como argumento: “Você usa gravata!”.
Os hippies de todas as épocas dividem a Humanidade entre eles, os Filhos do Crescente Lunar e das Estrelas Vermelhas, e "O Engravatado", “The Man”.
Na religião esquerdista, o santo é o vândalo que destrói propriedade alheia em apoio ao terrorismo; e o pecador é o homem (engravatado ou não) que ganha a vida honestamente.
O Deus-Revolução é encarnado por terroristas como o Che Guevara ou o Arafat, e o Diabo-Capitalismo é representado pelos Estados Unidos e Israel - os maiores obstáculos a que a Escuridão do Comunismo e do Islamismo tombe sobre a Terra.
- Oliveira, 21 de Novembro de 2016.
E O VÍDEO QUE LHE QUERÍAMOS MOSTRAR:
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