sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Os media perderam o resto da vergonha


Este brilhante vídeo aplica-se aos media brasileiros como aos media portugueses, norte-americanos, europeus, australianos, canadianos, de todo o mundo, em suma. Não deixe de ver, no final deste post, mais um vídeo da guerra civil que está a ser promovida nos EUA, onde meninos privilegiados apelam à "Intifada" contra Trump. Em Nova Iorque.

Se alguém ainda andava distraído ou tinha dúvidas, ficou claro, nos últimos dois anos, que os media globais não estão interessados em informar; apenas obedecem à Voz do Dono.
 
As ideologias tirânicas do Comunismo e do Islamismo, que nunca chegaram ao poder democraticamente, estão mais uma vez ao ataque. E querem o Mundo, como sempre.
Dispõem de vastos recursos financeiros, e é-lhes fácil comprar jornalistas, políticos e académicos (os poucos dessas três classes que não simpatizam naturalmente com o Comunismo e com o Islamismo, numa aliança que vem de longe...) e irem promovendo a sua lavagem cerebral colectiva nas sociedades Livres.
Na TV, nos jornais, na tribuna politica, nos bancos das Universidades, a mensagem permanentemente veiculada é que é chique, é in, é inteligente e superior, ser de extrema-esquerda e islamófilo, ser ateu ou islamista, ser revolucionário e viver em estado de ódio ao "sistema".
Em compensação, ser conservador, patriota, acreditar na ordem pública e na segurança nacional, crer em Deus, ser-se intransigentemente honesto, ser feliz, é cafona, é out, é ser-se burro e escravo do capitalismo.
País após país, os povos do Mundo Livre vão abrindo os olhos e começam a restaurar os seus valores de soberania, segurança, prosperidade, identidade e moral. Pacificamente, pelo voto, dentro do respeito pela ordem pública e pelas instituições democráticas.
As elites mediáticas, políticas e académicas, redobram os seus esforços para promover o caos, a guerra civil, geram descontentamentos artificiais, fazem crer às populações que vivem em sociedades opressivas.
É por isso que vemos nas ruas, após a vitória limpa de Trump, legiões de "pacifistas" e outros agitadores profissionais e idiotas úteis, gritando contra a "tirania capitalista", a "homofobia", o "racismo", a "cultura de estupro". Lado a lado com invasores islamistas que - eles sim - são totalitaristas, homofóbicos, violentos, racistas e praticam entusiasticamente a escravatura sexual e o estupro, que são parte da sua cultura.
Os incessantes protestos dos Hillaristas e os ataques físicos contra os apoiantes de Trump, já raiam a guerra civil (ver posts anteriores e vídeos) e já causaram mortos e feridos entre os eleitores que votaram Trump.
Os media não aceitaram o resultado das eleições. Continuam a instilar o ódio e a desinformação, revelando a sua verdadeira face e a das ideologias que defendem.
As pessoas de bem, continuam serenamente a ir para o trabalho e a suportar estoicamente a violência de que são alvo. Recusam descer ao nível dos agitadores e dos incitadores. E que assim continuem, combatendo o Mal com o voto, enquanto for possível. Desligando a TV - pelo menos na hora dos noticiários - e deixando de comprar os jornais.
Depois dos cidadãos da Austrália, da Hungria, de Israel (e outros houve e outros se seguirão) os norte-americanos protagonizaram o maior "FUCK YOU!" da História.
Há quase quatro milénios, os Israelitas disseram um sonoro NÃO à escravidão imposta pelos Egípcios. Foi um impressionante "FUCK YOU!". Tão impressionante que ainda hoje se fala disso.
No dia 8 de Novembro, nos Estados Unidos, um povo voltou a revoltar-se contra os faraós da política, da Academia e dos media. Estamos todos, os oprimidos, mais uma vez, a fugir da escravidão. A caminho da Terra Prometida, onde corre o leite da paz e o mel da justiça.

- Oliveira, 18.11.2016, Ano da Libertação.

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Mas não esqueçamos que, como no Êxodo, os perseguidores não desistiram. Neste vídeo, meninos-bem da extrema-esquerda, os louçãs lá do pedaço, pedem uma intifada (uma guerra santa islamista) contra Donald Trump. É em Nova Iorque. Eis o que 8 anos de islamismo de Barack Hussein Obama fizeram à juventude dos Estados Unidos:

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