Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Conheço muita gente no Michigan que está a planear votar em Trump, e não necessariamente porque gostem muito dele, ou porque concordem
necessariamente com ele. Eles não são racistas nem rednecks, eles são pessoas
decentes, e por isso, depois de falar com muitos deles, eu queria escrever
isto: Donald
Trump foi ao Clube Económico de Detroit, enfrentou os
executivos da Ford Motors e disse: "se vocês fecharem estas fábricas, como planeiam fazer em Detroit, e as construirem no México, vou lançar 35 % de imposto sobre os carros quando vocês os mandarem para cá, e ninguém vai comprá-los." Foi uma coisa inacreditável de se ver. Nenhum político - republicano ou democrata - tinha alguma vez dito algo
assim a esses executivos, e isso foi música para os ouvidos das pessoas, em Michigan e Ohio e Pensilvânia e Wisconsin - os Estados "Brexit". Se você mora aqui em Ohio, sabe do que falo.O que
Trump 'significa' ou não 'significa', é um tanto irrelevante, porque ele está a dizer
as coisas para as pessoas que estão a sofrer queriam dizer, e é por isso que todos os
excluídos, todos os que são ignorados e esquecidos, todos os que faziam parte daquilo
a que se chamava a classe média, adoram Trump. Ele é o cocktail molotov humano que eles esperavam. A granada de mão humana que eles podem legalmente atirar contra o sistema que roubou as suas vidas.
E
no dia 8 de Novembro, dia da eleição, depois de terem perdido os seus
empregos, depois de terem sido penhorados pelos bancos, depois de terem enfrentado o
divórcio e terem visto a Mulher e os filhos irem embora, depois de o carro ter sido levado pelo Fisco, depois de
não terem tido direito a umas verdadeiras
férias durante anos, eles estão presos no merdoso Plano Obamacare Bronze, que não lhes dá nem uma merda de um comprimido.Eles essencialmente perderam tudo o que tinham, excepto uma coisa -
a única coisa que não lhes custa um centavo, e lhes é garantida pela Constituição Americana: o direito de votar. Eles podem não ter um tostão, eles podem ter-se tornado sem-abrigo, eles podem ter sido fodidos e refodidos, não importa, porque todos serão iguais nesse dia - um
milionário tem o mesmo número de votos que a pessoa sem emprego: um. E há mais votos na antiga classe média do que há na classe milionária.
Assim,
em 8 de Novembro, os espoliados entrarão na cabine de voto,
receberão um boletim de voto, fecharão a cortina, pegarão naquela alavanca ou
caneta de feltro ou tela sensível ao toque, e colocarão um grande X no quadrado com o nome do homem que ameaça reverter e derrubar o próprio sistema que arruinou as suas vidas: Donald J. Trump.
Eles vêem que a elite que arruinou as suas vidas odeia Trump. A América corporativa odeia Trump. Wall Street odeia Trump. Os políticos de carreira odeiam Trump. Os media odeiam Trump, depois de o terem amado e criado, agora odeiam-no.
Obrigado media: o inimigo de meu inimigo é em quem eu vou votar em 8 de Novembro.
Sim,
em 8 de Novembro, vocês, Joe Blow, Steve Blow, Bob Blow, Billy Blow,
todos os Blow, serão varridos, juntamente com todo o maldito sistema, porque este é o nosso
direito. A eleição de Trump vai ser o maior "VÃO-SE FODER!" jamais registado na História humana, e vai saber bem.
- Palavras de Michael Moore, esquerdista e adversário tenaz de Trump, citadas por Tim Hains, a 26 de Outubro de 2016, em REAL CLEAR POLITICS.
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