Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Milo Yiannopoulos foi CENSURADO. Um de muitos. A esquerda de hoje * é um misto de KGB e polícia islâmica da Virtude e do Vício.
* - veja nota no final deste post, sff.
Os jornalistas de todo o Mundo previam a vitória folgada de Donald Trump a 8 de Novembro. Apesar da fraude eleitoralem massa, Trump ganhou. E a Imprensa "séria", "institucional", "moderada", blablabla, levou o seu golpe de misericórdia
Afinal, os Todo-Poderosos jornalistas do sistema, MENTIRAM. Afinal, o que se dizia na Internet, nos media alternativos, como o BREITBARTou o TRUTH REVOLT (ou até aqui no microscópico Amigo de Israel), era a pura verdade.
A 8 de Novembro de 2016 começou a contagem decrescente para o fim dos media convencionais, alinhados à esquerda e escravizados à agenda islamista/comunista.
Nos países islâmicos e comunistas a Internet é assim (quando é sequer permitida). É isso que eles estão a tentar instaurar no Mundo Livre.
Mas eles não se irão sem dar luta. E estão a mostrar a sua verdadeira face. Como os comunistas e os islamistas seus patronos, eles estão a calar as vozes contrárias.Não as calam fisicamente (por enquanto e porque não podem, não duvidem que se eles pudessem o fariam).
Papel higiénico caríssimo.
Não podem entrar em nossas casas para nos obrigarem a consumir o lixo pseudo informativo televisual da Al-SIC ou da Al-BBC, não podem entrar nos nossos carros para nos obrigarem a consumir a propaganda islamista/esquerdista das Al-Antenas 1, 2 e 3. Não podem obrigar-nos a desembolsar o nosso dinheiro arduamente ganho para comprar papel higiénico do quilate do Al-Público. Mas podem tentar calar quem os desmascara na Internet.
O Facebook, o Twitter, o YouTube, os media institucionais, estão em modo de caça à Liberdade de Expressão, e as vozes dissonantes estão a ser silenciadas, uma a uma.
Milo Yiannopoulos, colaborador do BREITBART foi uma das primeiras vítimas.O Twitter baniu-o vitaliciamente.
Porque Milo Yiannopoulos tem o dom de mostrar, em duas penadas, a colossal ESTUPIDEZ que constitui o ideário esquerdista dos nossos dias:
Na opinião da esquerda dos nossos dias (salvas as raríssimas excepções),Milo Yiannopoulos, por ser gay, deveria ser de esquerda (e só falamos na sua orientação sexual porque ele o fez e porque neste caso é relevante).
Porque é de prever que em breve Milo Yiannopoulos seja censurado também no YouTube, não deixe de assistir aos vídeos e de procurar mais. Entre outros generosos tradutores (que, como nós, são cidadãos trabalhadores, e não malta paga pelos islamistas), chamamos a atenção para os vídeos dos Tradutores de Direitae daEmbaixada da Resistência.
As grandes verdades começam por ser grandes heresias. Milo previu a sua censura:
O programa de substituição populacional, a islamização do Mundo Livre, o despontar do Comunismo sobre o caos assim instalado - a Nova Ordem Mundial, em suma - têm em pessoas como Milo Yiannopoulos corajosos opositores.
O alarme entre as hostes islamo-esquerdistas é notório. É de esperar que continuem a calar vozes dissonantes, como é próprio de ambas as ideologias (Nazismo incluído, que é uma forma de Comunismo e desde sempre aliado do Islão).
Podemos não querer admitir, mas estamos em guerra. Depende de nós todos, defendermos a Liberdade e a Democracia, com as armas da legalidade.
Divulgue a Verdade. Resista à lavagem cerebral mediática e à censura da Internet. RESISTA. Com a integridade, a inteligência e o brilho de Milo Yiannopoulos.
O ISLÃO É INCOMPATíVEL COM A DEMOCRACIA - eis a verdade que Milo afirma e comprova e que a esquerda não quer engolir:
* NOTA -
Não metemos no mesmo saco
todas as pessoas de esquerda. Há excepções. Mas são poucas,
infelizmente.Este que vos escreve já teve as suas simpatias mais à esquerda, por lhe parecer, como a tantos outros, que a generosidade e
a solidariedade moravam lá. Moravam... sobretudo nas palavras.
O nosso blogue amigo LEI ISLÂMICA EM AÇÃO, que é por sinal dos que mais recomendamos, senão o que mais recomendamos, é de esquerda. Uma louvável excepção.
Como excepção é a personalidade de que hoje vos falamos: um homem gay a quem, felizmente, o lóbi do politicamente correcto não conseguiu roubar a alegria de viver, transformando-o num paranóico com a mania da perseguição homofóbica.
Texto da Declaração de Balfour (ver tradução no final do post).
A Declaração de Balfour representa a primeira vez que uma potência mundial - a Grã-Bretanha - reconheceu a necessidade de uma pátria judaica e apoiou abertamente e legitimou os esforços sionistas, numa declaração oficial.
As raízes da Declaração de Balfour, dizem alguns, remontam a França, ao ano de 1894 - o ano do Caso Dreyfus. O Caso Dreyfus - no qual um jovem oficial judeu do Exército francês foi injustamente condenado por traição e exonerado depois de uma longa prisão - chocou os judeus do mundo inteiro. Eles perceberam que não havia lugar seguro para o povo judeu, excepto na sua pátria ancestral, e os sionistas judeus em todo o mundo foram levados à acção. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, em 1914, o movimento sionista ganhou ímpeto.
Harry S. Truman (presidente dos Estados Unidos) e Chaim Weizmann (presidente de Israel).
Chaim Weizmann, cientista e líder sionista - e mais tarde o primeiro presidente de Israel - foi um importante defensor da restauração da independência na pátria judaica. Também foi um químico prestigiado, cujos trabalhos auxiliaram o esforço de guerra britânico na Primeira Guerra Mundial.
As discussões entre Weizmann e o então Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Lord Arthur Balfour, tinham começado uma década antes da guerra, e Weizmann, juntamente com o líder sionista e o cidadão britânico Nahum Sokolow, foi essencial para avançar com a legislação necessária.
Weizmanne correlegionários em Manchester, Reino Unido.
Em Novembro de 1917, Lord Balfour enviou uma carta ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica britânica, declarando o compromisso da Grã-Bretanha de estabelecer uma "pátria nacional para o povo judeu". Embora não declarasse formalmente a Palestina (a Terra de Israel, então sob domínio britânico) como "a" Pátria dos judeus, foi a primeira vez que as aspirações sionistas foram oficializadas.
Arthur Balfour (1848 - 1930)
A declaração foi aceite pela Liga das Nações em 1922. Graças a ela, os judeus na Terra Santa conseguiram passar a gerir os seus próprios assuntos internos e economia, e a vida cultural judaica floresceu. No entanto, em 1939, a Grã-Bretanha emitiu um Livro Branco, essencialmente renegando a declaração original, e afirmando que uma pátria judaica já não era uma prioridade. A imigração para a Palestina foi severamente restringida, e, por isso, muitos judeus foram incapazes de fugir da perseguição que recrudescia na Europa Oriental e Central.
Apesar disso, a Declaração de Balfour estabeleceu uma base sólida para realizar o sonho sionista, tornando-se o primeiro passo oficialmente sancionado para o que acabaria por se tornar o Estado Judaico moderno.
Ministério dos Negócios Estrangeiros
2 de Novembro de 1917
Caro Lorde Rothschild,
Tenho muito prazer em transmitir-lhe. Em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia pelas aspirações sionistas judaicas que foi submetida e aprovada pelo Gabinete.
O Governo de Sua Majestade considera favorável o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para o povo judeu, e fará todos os esforços para facilitar a realização deste objectivo, entendendo-se claramente que nada poderá ser feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina ou dos direitos e status político de que gozam os judeus em qualquer outro país.
Agradeço-lhe que leve esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
O psicopata Fidel Castro, acima de tudo, gostava de matar.
A Imprensa convencional atinge novas alturas na demanda incansável dos píncaros do ridículo.Já se sabia que quando o tirano comunista cubano morresse, seria tratado como um deus.
A actual geração de jornalistas, académicos, políticos e outros iluminados, é toda de origem burguesa e foi forjada no cadinho dos amanhãs que cantam. Mas a coisa tem sido demais, mesmo para os padrões de bandalheira vigentes.
Raul Castro, Fidel Castro e "Che" Guevara, o trio de assassinos que provoca clímaxes múltiplos à Esquerda.
Passando (por engano, que eu não consumo LIXO mediático) pela RTP Notícias, um palhaço qualquer, com o ar mais sério do mundo, afirmava que "as centenas de milhar de cubanos que aplaudiam Fidel, faziam-no não apenas por ele ser um herói, mas porque falava e se preocupava com os problemas do povo".
Por essas e outras, quem tem dois dedos de testa e acesso à Internet, sente VÓMITOS de cada vez que, (por engano) se tropeça em LIXO mediático.
Por essas e outras, a Imprensa convencional não sobreviverá muito tempo ao Fidel.
Fora de Cuba, os cubanos davam largas ao seu júbilo pelo desaparecimento do monstro:
Em Cuba não o fazem, porque seriam sumariamente EXECUTADOS.
Por essas e outras, a Esquerda está a fazer todo o possível para BOICOTAR quem, na Internet, diga e mostre a VERDADE.
"Donald Trump foi acusado de louco pela imprensa de todo o mundo. No
entanto, demonstra ser o único líder ocidental mentalmente são ao
condenar veementemente o legado maldito de Fidel Castro.
Fidel
foi a versão caribenha de Adolf Hitler: perseguiu, roubou, prendeu,
torturou e matou. Elogios a Fidel vindos da China, da Coreia do Norte,
de ditaduras marxistas africanas e da Rússia são compreensíveis. Mas
quando a imprensa e os políticos de países democráticos, do dito mundo
livre, não possuem a coragem de denunciar o mal que Fidel fez à Cuba —
antes, maquiam a tirania castrista com índices duvidosos de educação e
saúde na ilha — desvelam-se de vez a insanidade e a decadência do
establishment político e midiático no ocidente.
Em entrevista ao
programa Fox & Friends, Newt Gingrich desafia todos aqueles que
morrem de amores pelo falecido ditador e pelo regime que ele implantou
em Cuba: passem seis meses na ilha, e voltem para contar a sua história
novamente."
Os piores incêndios da História de Israel continuam a consumir território e a causar prejuízos enormes. As redes sociais islâmicas rejubilam, os muçulmanos, em Israel e por todo o Mundo, cantam e dançam, e os terroristas do Hamas já reivindicaram a autoria.
Também começam a aparecer as primeiras filmagens, captadas pelas câmaras de vigilância, e a ser publicadas na Internet (até serem retiradas pela polícia islamofascista).
A Imprensa global, sempre às ordens do islamismo, continua a declarar que se trata de "fogos florestais":
No site homónimo, Walid Shoebat, ex-terrorista "palestino" e grande amigo de Israel, relembra-nos:
"O terrorismo é um meio para um fim, e nunca um fim em si mesmo. O terrorismo foi, é, e sempre será um meio de levar as pessoas à submissão e, em última análise, à conversão ao Islão através do medo. A alternativa é a morte".
Velhos judeus em Jerusalém - início do século XX. A presença dos judeus na sua terra - Israel - é ininterrupta desde há mais de quatro milénios. Poucos povos e nações se podem gabar de ter tanta legitimidade histórica e jurídica.
Os modernosolim
pisavam uma terra inóspita, não arável e cercada por vizinhos hostis.
No entanto, os imigrantes jovens e idealistas das primeiras Aliyot não
deixaram que isso os dissuadisse. Determinados a escapar de uma
sociedade anti-semita na Europa, e cheios de amor pela pátria de Israel,
os primeiros olim desembarcaram e deitaram mãos à duríssima tarefa de construir um país.
"Esta é a Terra" - 1935
A primeira Aliyah, entre 1882 - 1903, estava cheia desses
imigrantes, principalmente da Rússia, determinados a cultivar a terra e
revitalizar a vida judaica em Israel. Eles estabeleceram cidades como
Petah-Tikvah, Zichron Yaacov, Rishon LeZion e Rosh Pina. Embora não
tivessem experiência agrícola ou agrária, estabeleceram assentamentos e
cultivaram a terra.
Muitos partiram após alguns anos, desencorajados
pela falta de sucesso, doenças desenfreadas e ataques esporádicos dos
árabes locais; muitas comunidades teriam, soçobrado, se não tivesse
sido o apoio do filantropo britânico Barão Edmond James de Rothschild,
que ajudou a financiar os assentamentos até que ganhassem estabilidade.
Os judeus das primeiras Aliyot procuraram mudar a própria
natureza da Palestina, e voltar a fazer dela uma terra judaica, através
de um processo de compra de tanta terra quanto possível. A comunidade
árabe, alarmada com esse súbito afluxo de imigrantes judeus e
compradores de terras, resistiu com ataques e tumultos em assentamentos
judeus.
"19º Congresso Sionista" - 1935
A Segunda Aliyah, entre 1904 e 1914, foi uma das mais influentes, responsável pelo estabelecimento do movimento dos kibutz e pela revitalização da língua Hebraica. Os membros de Aliyah Bet fundaram o grupo de defesa HaShomer,
a fim de proteger os imigrantes judeus dos cada vez mais frequentes, e
mais hostis, ataques árabes. Em 1917, a Palestina tornou-se um Mandato
Britânico, e a Aliyah, que parou durante a Primeira Guerra Mundial, recomeçou.
A Terceira Aliyah, de 1919-1923, incluiu muitos imigrantes
com formação agrícola que agora eram capazes de assumir a agricultura e
criar uma economia sustentável.
Em 1920, os motins de Nabi Musa ocorreram dentro e ao redor da
Cidade Velha de Jerusalém. As tensões com os árabes aumentaram, devido
ao influxo maciço de imigrantes judeus, e os ataques multiplicaram-se.
Todos os anos, os muçulmanos celebravam o feriado de Nabi Musa ( "Profeta Moisés") em Jerusalém, geralmente na época da Páscoa, e as
festividades culminavam numa peregrinação de Jerusalém a Jericó, onde
acreditavam que Moisés estava enterrado (mais uma distorção islâmica das Escrituras, pois o túmulo de Moisés é desconhecido, leia-se a Torá).
Durante a celebração de 1920,
os discursos inflamatórios levaram a um grande surto de violência em
Jerusalém, e a meio da manhã de 4 de Abril, os judeus já haviam sido
vítimas de ataques. Um dos incitadores foi Hajj Amin al-Husayni, que
mais tarde se tornou o Grande Mufti de Jerusalém, grande aliado de Hitler e cúmplice do Holocausto. Seu tio, Musa
al-Husayni, era o presidente do município de Jerusalém. As multidões
árabes foram levadas ao frenesi, saqueando o Bairro Judeu, atacando
pedestres, destruindo lojas e casas judaicas e invadindo a Yeshiva Torah
Chaim, onde rasgaram os pergaminhos da Torá e incendiaram o prédio. Em
apenas três horas, 160 judeus foram feridos. Durante os três dias
seguintes, os tumultos e os ataques continuaram.
"Terra Prometida" - 1924
A resposta britânica foi discreta; os ocupantes britânicos fizeram
pouco para deter os agitadores árabes e, em muitos casos, impediram os
judeus de se defenderem. O inquérito britânico culpou os sionistas por
incitarem os tumultos, apesar de terem condenado Hajj al-Husayni a dez
anos de prisão em julgamento à revelia, e removido Musa al-Husayni de
sua posição de presidente.
No rescaldo dos tumultos, a imigração judaica
foi severamente restringida pelos britânicos, a fim de apaziguar a
população árabe. Os judeus responderam estabelecendo movimentos
militares subterrâneos, ou seja, a Haganah, a fim de estarem mais bem preparados na próxima vez.
"Após as revoltas árabes de 1929"
No entanto, o desastre atingiu novamente os judeus do ano seguinte. Em Maio de 1921, os "motins de Jaffa" começaram quando dois grupos rivais - o Partido Comunista Judeu e o Ahdut HaAvoda
- se encontraram enquanto desfilavam, e uma briga explodiu ao longo da
estrada de Jaffa para Tel Aviv. A comunidade árabe em Jaffa, ouvindo os
sons da luta, foi à ofensiva. Homens árabes invadiram edifícios
judaicos, destruindo tudo e matando os judeus, com as mulheres seguindo
logo atrás a saquear mercadorias. Os civis judeus foram brutalmente
assassinados e as lojas foram demolidas. Os árabes entraram em casas
judaicas e mataram os moradores desarmados, incluindo crianças. Um
albergue de imigrantes foi atacado e os judeus feridos.
Desta vez, o governo britânico interveio. Dois destroyers foram
enviados para Jaffa e um para Haifa. O Alto Comissário britânico tentou
falar com os árabes e acalmá-los. Musa al-Husayni, que tinha sido
forçado a deixar sua posição de presidente no ano anterior, exigiu uma
suspensão imediata e completa da imigração judaica. Os britânicos
consentiram, e foram recusados autorizações a barcos
que transportavam 300 judeus , e estes enviados de volta para Istambul.
Hajj al-Husayni, também indiciado nos motins do ano anterior, foi
nomeado Grande Mufti de Jerusalém. No final, quase cinquenta judeus
foram mortos e mais de 140 foram feridos.Os motins devastaram a cidade
de Jaffa, cujos habitantes judeus fugiram para Tel Aviv, nas
proximidades.
Além disso, as relações entre os sionistas e o governo
britânico deterioraram-se, quando os britânicos levaram a julgamento
alguns judeus que participaram nos tumultos. A imigração judaica foi
suspensa, com o propósito declarado de não perturbar a economia da
Palestina.
No entanto, os ataques árabes contra judeus e assentamentos
judaicos aumentaram durante a década de 1920, assim como a imigração. A
Quarta Aliyah, entre 1924 - 1929, trouxe 82.000 judeus, principalmente da Polónia e da Hungria. A Haganah (antecessor
das Forças de Defesa de Israel) cresceu, à medida que a Grã-Bretanha
continuava a deixar os judeus indefesos e vulneráveis.
Em Setembro de
1928, os judeus que oravam no Muro das Lamentações durante os serviços
de Iom Kipur montaram suas cadeiras e telas usuais, para separar
os homens e mulheres durante a oração. Os britânicos ordenaram que os
judeus removessem imediatamente as telas, alegando que assim violavam a
regra que proibia os judeus de construírem qualquer coisa na área do
Muro Ocidental. Hajj al-Husayni usou o incidente em seu proveito, e
distribuiu panfletos alegando que os judeus estavam a planear a tomada da
Mesquita Al-Aqsa, a mesquita adjacente ao Muro das Lamentações (e que na realidade não é nem nunca foi a verdadeira mesquita de Al-Aqsa, que nem fica em Israel).
Quase um ano depois, em Agosto de 1929, as tensões atingiram um ponto de ruptura mais uma vez. Durante Tisha B'Av,
o dia judaico nacional de luto, um grupo de judeus, liderado por
Vladimir (Ze'ev) Jabotinsky, organizou uma manifestação alegando que o
Muro Ocidental pertencia aos judeus. Rumores irromperam, e dizia-se que
os judeus gritavam invectivas anti-muçulmanas. Depois de um sermão
incendiário no dia seguinte, manifestantes árabes avançaram em direcção
ao Muro e atacaram os adoradores judeus, queimaram os livros de orações e as preces em papel depositadas nas fendas do Muro.
Em 23 de
Agosto, após um boato de que os judeus haviam matado dois árabes, os
árabes atacaram novamente os judeus na Cidade Velha, e a violência
espalhou-se por toda a Palestina. Dezassete judeus foram mortos em
Jerusalém.
"Uma Casa no Deserto" - 1947
Os piores massacres ocorreram em Hebron, onde quase setenta judeus foram mortos. Muitos
dos árabes da cidade ofereceram refúgio aos seus vizinhos judeus em
suas casas, mas depois de os motins terem terminado, os judeus foram
forçados a evacuar, e os seus bens foram apreendidos pelos árabes até depois
da Guerra dos Seis Dias de 1967. Em Safed, dezoito judeus foram mortos, e a principal avenida judaica foi saqueada e queimada.
Jabotinsky
Após os devastadores tumultos de 1929, foi criado o grupo militar Irgun, sob a liderança de Ze'ev Jabotinsky. O
governo britânico, percebendo a situação estava a ficar fora de
controle, criou a Comissão Peel, que recomendava separar a Palestina em
duas regiões autónomas. O plano nunca foi executado.
Na
década de 1930, apesar das restrições à imigração judaica, os judeus
continuaram a entrar na Palestina, procurando escapar do aumento da
perseguição na Europa. A
Quinta Aliah, de 1929 a 1939, era composta principalmente de judeus
alemães, e a Aliyah Bet (1933 - 1948) consistiu principalmente
de judeus que entraram ilegalmente na Terra de Israel/ Erets Israel, apesar das restrições
britânicas. Mais uma vez, a rápida imigração levou a um aumento dos ataques árabes, culminando nos distúrbios árabes de 1936-1939.
Em
1936, os trabalhadores árabes organizaram uma greve com o objectivo de
acabar com a imigração judaica, proibir a venda de terra na Palestina aos
judeus e criar um estado palestino independente. A greve levou a uma revolta geral e a uma série de ataques contra cidades judaicas e moradores judeus. Os
britânicos tentaram reprimir os atiradores árabes, mas, apesar dos seus
esforços, e dos da Haganah e do Irgun, os combates duraram quase três anos. No final, mais de 400 judeus haviam sido mortos.
"A Catástrofe de Tiberíades" - 1934
Um
resultado dos tumultos foi a emissão do Livro Branco britânico, que
essencialmente renegou os compromissos que a Grã-Bretanha havia feito na
Declaração de Balfour, duas décadas antes, e que prometia estabelecer uma
pátria para os judeus na Palestina.
A Grã-Bretanha afirmou que a criação de uma pátria judaica já não era
uma prioridade, e a imigração judaica, apesar das atrocidades cometidas
na Europa, permaneceu severamente limitada.
Enquanto
a política da Agência Judaica era apoiar o governo britânico no
conflito com a Alemanha, um grupo dissidente do Irgun formou sua própria
organização militar, o Lehi, ou Grupo Stern, que lutou contra os
britânicos em Israel. Após a Segunda Guerra Mundial, o Movimento de Resistência Judaica foi formado, e os ataques contra os britânicos aumentaram.
A
política britânica de restringir a imigração a Israel, no entanto, à
luz da tragédia do Holocausto, recebeu publicidade negativa, e no final
da década de 1940, a Grã-Bretanha recomendou entregar o problema
palestino à ONU.
Bandeira da "Palestina" durante o Mandato Britânico. O nome Palestina-Eretz Israel, ou apenas Palestina, era sinónimo de uma nação judaica com mais de 3.000 anos de História. A
soberania foi dado aos Árabes sobre mais de 96% do território anteriormente ocupado pelo Império Turco Otomano no Médio Oriente. Os Judeus receberam a pequena Palestina, em reconhecimento dos seus laços históricos. Mas a obsessão do Mundo permanece esses 0,5% do Médio Oriente que Israel constitui.
Os media (maioritariamente dominados pela esquerda) só mostram um punhado de figurantes, crianças e mulheres, que chegam à Europa com o rótulo de"refugiados da guerra na Síria".
A esmagadora maioria são homens jovens. Não são refugidos, nem vêm da Síria.
Até a organização Médicos do Mundo, que alinha com o politicamente correcto, já divulgou que, segundo os seus próprios inquérito, apenas 13,7% dos migrantes disse que migraram para escapar da guerra:
NOTA: Estes dados foram publicados pelo site EUROPE-ISRAEL, que, mais uma vez, se encontra sob ataque informático. Mas quem duvide, pode confirmar junto dos Médicos do Mundo.
Tal como em 2013 e 2014, nos países europeus, as razões mais citadas são a migração económica (53,1%) política (20,5%), e a fuga à guerra (13,7 %).
Mas até aqui até estaria tudo bem, pois emigrar para procurar uma vida melhor não é crime. Um problema que desde logo sobressair é que 80% destas pessoas não trabalha - são eles que o confirmam:
Como se não bastasse os países islâmicos (muitos deles exorbitantemente ricos) não receberem nem um destes "refugiados", a gratidão que eles demonstram para com quem os acolhe e sustenta, é, regra geral, a hostilidade aberta, o intento constante de destruir e conquistar as nossas sociedades, e o terrorismo, que todos os dias causa vítimas.
Às vezes as vitimas do terrorismo islâmico na Europa são "apenas" uma ou duas em cada ataque (como no recente assalto a um retiro de monges, em Montpellier (que a Imprensa calou ter sido ataque islamista).
De outras vezes são às dezenas de uma vez, como em Nice, no passado Verão, quando um pacato "migrante" pegou num camião e atropelou uma multidão de franceses aos gritos de "ALÁ É GRANDE"!
Mais um "caso isolado". A cada dia, em todo o mundo, centenas de "casos isolados" em que muçulmanos em jihad (guerra santa) assassinam "infiéis". Hipnotizadas pela TV, as multidões continuam a deixar-se levar pela propaganda que impulsiona a islamização da Europa. "Coitadinhos, fogem da guerra!..." - repetem.
Depois temos ainda a Jihad Sexual, a onda de estupro a mulheres e crianças europeias, que os media igualmente escondem tanto quanto podem.
Chegámos a uma ditadura tal, que quem conteste o terrorismo islâmico e a jihad sexual é considerado "racista" e arrisca-se a sérias complicações coma Justiça. Só nos resta a todos sofrermos calados. Ou espalharmos a palavra e continuarmos a nossa campanha pacífica para que o Mundo Livre finalmente ACORDE.
Hicham el Hanafi viajava pela Euroa a recrutar terroristas para o ISIS.
O terrorista do ISIS residente em Aveiro, Portugal, que foi recentemente detido em França, vivia à conta do contribuinte português, como "refugiado político".
Enquanto milhões de portugueses lutam com dificuldades financeiras extremas, o terrorista Hicham el Hanafi, de 26 anos, recebia gratuitamente alojamento, alimentação. acompanhamento social e ainda um dinheirinho de bolso, 250 euros mensais.
Ante a evidência de que nigerianos, marroquinos, paquistaneses e tantos outros, não podem ser "refugiados da Síria", temos todos que calar, ou somos "racistas".
Ante a evidência de que homens jovens e saudáveis deveriam ficar a defender o seu país (imaginando que eram sírios), temos todos que calar, ou somos "racistas".
Ante a evidência de que os emirados milionários, o Reino da Arábia Saudita e outros potentados, nada fazem pelos supostos "refugiados", temos todos que calar, ou somos "racistas".
Recordamos que o primeiro cavalheiro que fala neste vídeo é o imã da suposta (que não o é, como já mostrámos) mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém.
P.S - JÁ TEMOS UM VÍDEO (ACIMA) PARA ILUSTRAR ESTE POST. EM BREVE DEVERÁ SER REMOVIDO. SÃO OS ÁRABES A CELEBRAREM EM ISRAEL OS FOGOS ATEADOS PELOS SEUS CAMARADAS ISLAMISTAS.
Colonos árabes em Israel cantam e dançam para celebrar os incêndios que lavram em Israel. Como cantam e dançam quando o terrorismo islâmico acontece aqui na Europa, na América, ou em qualquer parte do Mundo - Bélgica - Muçulmanos dançaram para festejar massacre
Mais de 600incêndios foram relatados em apenas 3 dias em várias partes do território israelita.
Terroristas islâmicos incendiaram as florestas que foram criados pelo povo de Israel aquando da restauração do Estado de Israel. O território do mandato britânico conhecido como "Palestina" era um deserto sem árvores. Os judeus plantaram milhões de árvores em um século e fizeram literalmente florir o deserto!
É este é símbolo da renovação da pátria do povo judeu que os islamistas hoje atacam.
Não é um simples conflito local, como quer fazer crer a Imprensa, sempre amiga de equiparar terroristas e vítimas (quando não toma abertamente o partido dos terroristas).
Estes incêndios são parte integrante do conflito entre o Islão político e o Ocidente.
Os islamistas que atingem Israel são os mesmos que estão a invadir e a subjugar a Europa.
Twit do xeque da Grande Mesquita do Kuwait, Sheikh Mishary Alfasy Rashid, celebrando os incêndios em Israel.
É ISTO o Islão. Não há outro Islão. Como não há outro Nazismo, outro Comunismo, ou outro Mal. O Mal é o Mal.
P.S. - SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO PERMANECE OPTIMISTA APÓS A SUA CASA TER SIDO INCENDIADA PELOS TERRORISTAS:
Pessoal dos serviços de emergência evacua uma mulher idosa em Haifa, onde os fogos grassavam sem controlo esta quinta-feira. (Meir Vaaknin / Flash90).
Israel ameaçou revogar a cidadania dos responsáveis pelos incêndios
que deixaram dezenas de milhar de cidadãos desalojados e continuam a espalhar a destruição em todo
o país.
Os incêndios florestais têm-se espalhado por Israel. A região mais atingida é Haifa, a terceira maior cidade, onde 85.000 residentes foram evacuados.
Mais de metade dos incêndios foram actos de terrorismo árabe, confirmaram os investigadores. A devastação tem sido celebrada nas redes sociais, por árabes, dentro e fora de Israel.
O Ministro do Interior Aryeh Deri sugeriu revogar a cidadania de qualquer pessoa condenada por fogo posto.
"Eu conversei com o ministro do Interior Aryeh Deri esta noite e
concordámos em trabalhar juntos para revogar a autorização de residência dos
responsáveis pelos incêndios", disse Netanyahu na quinta-feira no
Facebook e Twitter.
"Todo
o incêndio provocado por mão criminosa e todo o incitamento ao fogo posto é
terrorismo", disse Netanyahu aos repórteres numa reunião em Haifa, no
início do dia. "Qualquer um que tente incendiar partes do Estado de Israel será punido severamente."
Outros pedidos de punição incluíram, por exemplo, a ideia do ministro
dos Transportes, Yisrael Katz, de propor uma legislação
que permitiria ao governo confiscar a casa e os bens de qualquer pessoa
culpada de provocar incêndios.
Considerando toda a destruição, o parlamentar Amir Ohana disse que
agora é óbvio que os inimigos de Israel "querem mais destruir um Estado Judeu
do que querem estabelecer o 22º Estado Árabe".
Os Árabes não têm nem nunca tiveram qualquer outra intenção que não fosse a destruição de Israel (basta olhar-se para a História dos últimos 100 anos. Jamais existiu uma "Palestina" Árabe, e os Árabes são estrangeiros e invasores em Israel (ou no que resta de Israel, pois a parte de leão foi dada aos Árabes, para acalmar a sua veia destruidora - chama-se a esse país artificial a "Jordânia").
Os Árabes sabem-no muito bem. Desde os clérigos aos políticos (ver vídeo abaixo), que afirmam vezes sem conta e sem rodeios que a ideia peregrina da "Palestina Árabe" (uma criação islamo-soviética*) se destina apenas a concretizar o objectivo supremo do Islão: extinguir os Judeus e Israel.
A Pátria dos Árabes é o Islão. É ao Islão que eles juram obediência, não ao Egipto, à Líbia, ao Iémen, ou a qualquer outra nação Árabe-Islâmica, onde outrora viveram povos que os muçulmanos extinguiram, massacrando-os aos milhões (270 milhões, a ideologia mais genocida da História, e o número aumenta todos os dias).
Enquanto Israel (ou qualquer outro pais do Mundo) permitir a presença de islamistas no seu território, estará permanentemente a ser sabotado por dentro, através do terrorismo, do crime, do caos social, do sustento que os islamistas exigem a quem os hospeda, porque acham que lhes é devida a jyziia, o imposto que nós, os "infiéis", temos por obrigação pagar aos nosso amos muçulmanos (80% dos muçulmanos na Europa vivem disso).
Revogar a cidadania não chega. É ridículo! O Islão é tão incompatível com o Mundo Livre como o são o Nazismo e o Comunismo.