quarta-feira, 23 de março de 2016

Um novo Hitler está na Europa - os Governos devem cair!



 A habitual distribuição de doces para comemorar a chacina dos "infiéis".

Como ontem previmos, tem havido celebrações, foguetório e distribuição de doces no mundo islâmico, em celebração do massacre de Bruxelas. Os políticos narcótico-idealistas do Maio de 68, declararam solenemente que "estamos em guerra" - mas não se atrevem a dizer COM QUEM! Afinal, o voto islâmico pô-los no Poder. E só o Poder lhes interessa!


Madame Clinton exige a continuação da invasão da Europa.

A senhora Clinton,  o protótipo do político islamófilo actual, ficou em grandes cuidados com a sorte dos terroristas em fuga, e exigiu que as fronteiras da Europa não sejam fechadas à invasão islâmica.   

A Imprensa exprimiu a sua maior preocupação: que mais este massacre possa desencadear... "islamofobia"!!! Alguma Imprensa, timidamente, admite que estamos em guerra. Mas que a culpa é nossa (claro!).
Registamos também a submissão de mais um dhimmi, o amigo Pacheco Pereira. E a Alta Filosofia do nosso Primeiro-Ministro, que escolhe ver o copo meio-cheio e regozijar-se... pelos atentados que não acontecem!

"A Europa é o Câncer, O Islão é a Resposta" - eis o programa islâmico.  Um dos assassinos em massa de ontem tinha estado 9 anos na prisão por ter alvejado um polícia, e não foi expulso! 

Quando a flores, velas e artes gráficas, estamos servidos:

Os terroristas devem estar a tremer de medo!!! É altura de equipar as Forças Policiais com desenhos, flores e velas! Ataquemos as posições do ISIS com desenhos, flores e velas, que é para eles verem o que é bom!

Em total sintonia com o que ontem aqui escrevemos, o artigo de Robert Spencer, responsável pelo site Jihad Watch e incansável combatente contra a jihad global:



Vitimas dos ataques terroristas na Bélgica
É hora de votos de não-confiança. É hora de os governos da Grã-Bretanha, França, Alemanha, Bélgica, Holanda, e outros mais, caírem. Não estou a falar de uma revolução violenta. Existem mecanismos para a substituição pacífica dos governos na maioria dos países europeus, quando o governo existente demonstra ser inadequado para a tarefa que tem em mãos. É hora de usar esses mecanismos. Os governos existentes são responsáveis ​​por políticas que transformaram a Europa numa zona de guerra, e a guerra está apenas a começar. As elites políticas e mediáticas falharam, na Europa e no Mundo Livre, e puseram a Europa a caminho de uma guerra civil e derramamento de sangue nunca visto no continente desde os tempos de Hitler.
Um novo Hitler está na Europa. Não é Donald Trump. Não é a "direita". O novo Hitler é muito parecido com o velho Hitler: ele odeia judeus. Ele tem desprezo pelo património histórico da civilização Ocidental. Ele gosta de governar com punho de ferro e subordinar qualquer outro poder à sua vontade. Ele respeita unicamente a força, e despreza a fraqueza. O novo Hitler não é apenas um homem, mas milhões - milhões de pessoas que acreditam numa ideologia que ensina a guerra e a subjugação dos povos livres sob seu calcanhar.
Historicamente, a Europa viu a ameaça que os homens fiéis a essa ideologia punham, e derramou sangue para resistir ao seu avanço. Agora, os filhos e herdeiros daqueles que deram as suas vidas para garantir que os  seus filhos e os filhos dos seus filhos viveriam livres, escancararam os portões e convidaram aqueles que quiseram escravizá-los. Convidaram-nos para os seus países em grande número, e vilipendiaram e ostracizaram qualquer um que ousasse observar as lições da História e o conteúdo da ideologia dos invasores.




Esta manhã, como resultado dessas políticas, Bruxelas está mergulhada no caos e no luto, pelo sangue derramado nesta guerra. E haverá muito, muito mais disto.
É hora de correr com eles. Todos eles: os multiculturalistas, os relativistas culturais, os internacionalistas, as elites que trouxeram esta morte e destruição sobre Bruxelas hoje, sobre Paris ontem, e sobre o resto da Europa amanhã. A Europa, se quer sobreviver como uma casa de pessoas livres, deve modificar o seu sistema político e os seus media. Isso ainda pode ser feito de forma pacífica, e deve ser feito rapidamente. Se a Europa quiser sobreviver como uma casa de pessoas livres, ele precisa de governos que reconheçam que os "refugiados" que invadem os seus países incluem um número incontável de assassinos jihadistas que pretendem matar o seu povo e destruir as suas sociedades.

A ditadura do politicamente correcto: os políticos que temos jamais dirão a VERDADE sobre o Islão.

Precisamos de governantes que tenham a coragem para se levantar, parar este fluxo de refugiados, e revertê-lo. A Arábia Saudita tem dezenas de milhares de tendas com ar-condicionado para peregrinos, e não aceita nem um refugiado. Porquê? Porque eles constataram, muito correctamente, que há terroristas da jihad entre os refugiados.
A ARÁBIA SAUDITA PODE DEFENDER-SE E A EUROPA NÃO PODE?
A deputada socialista da União Europeia, a portuguesa Ana Gomes, tem-se feito notar pelos seus discursos furiosos no Parlamento Europeu, defendendo que a Europa precisa dos "migrantes" muçulmanos. Já anunciou que vai processar a própria União Europeia por esta pretender agora impor regras à invasão do nosso Continente! - ver EXPRESS.

Esta é uma guerra. É uma guerra pela sobrevivência. É uma guerra que irá determinar se a Europa (e a América do Norte não está muito atrás) vai viver em liberdade ou na escravidão. As actuais elites políticas e mediáticas europeias estão a promover a escravidão do seu povo. Devem ser profundamente repudiadas. Há muito está em jogo para que continuemos a tolerar a auto-ilusão e fantasia dessas elites. Aqueles que estão a lutar para sobreviver não se podem dar ao luxo de ser irrealistas sobre o que estão a enfrentar. Nos Estados Unidos, também, precisamos de líderes que falem honestamente sobre a natureza e a magnitude da guerra em que estamos. Certamente há algumas pessoas na Europa que são ambos capazes de liderar e dispostas a dizer a verdade. É tempo para elas serem instaladas de forma pacífica no poder - antes que seja tarde demais, uma vez que muito em breve será.
Robert Spencer via JIHAD WATCH


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2013 - Um jovem alemão disse que a polícia invadiu o seu apartamento, que partilha com a sua namorada, para remover uma bandeira de Israel, a fim de acalmar os manifestantes. "Por causa da fúria dos muçulmanos, a Polícia invadiu o nosso apartamento e retirou a bandeira de Israel", escreveu ele."A justificação da Polícia foi de que pretendia acalmar a situação, porque muitos manifestantes estavam à beira de invadir nossa casa":


"Antes de a Polícia chegar, atiraram bolas de neve, facas e pedras contra as nossas janelas e contra todo o edifício. Nós vínhamos a chegar do outro lado da rua e ficámos chocados ao ver um agente da Polícia entrar no nosso quarto e abrir a janela para chegar à bandeira. ... a Polícia concordou com as exigências do turba". 
A multidão aplaudiu efusivamente quando a bandeira israelita foi retirada.

A rede de satélite em língua árabe Al Jazeera relatou que muitos dos manifestantes eram da comunidade turca.

Foi a Alemanha que também disse "Nunca mais"???...

O TERRORISMO GLOBAL

Enquanto uma das pessoas feridas nos ataques de ontem balbuciava que a culpa não era do Islão, mas de alguns "radicais", o mundo islâmico assistia ao massacre e exultava:
 
Uma de muitas compilações em vídeo da invasão muçulmana da Europa (é natural que entretanto deixe de estar visível, pois o Islão não suporta a verdade e retira tudo quanto pode):

2 comentários:

  1. Somente liderança hebraica sionista de alcance global poderá deter o Islã

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    1. Neste momento, o único país que está a combater o expansionismo terrorista islâmico é, de facto, Israel, ainda que com demasiados punhos de renda para o meu gosto. Esperemos que os Estados Unidos voltem a ter liderança, e que na Europa esta geração de políticos seja depressa substituída.

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