Mais um venerável muçulmano (com idade para ter juízo) leal e perfeitamente integrado na vida europeia :
Não é um desses jovens - coitadinhos - que, muito contrariados, só chacinam "infiéis" por causa do "Capitalismo", e de viverem em "bairros periféricos", e essas coisas que os analistas tão bem explicam (os portugueses em França viviam em barracos feitos de chapas de zinco, e nunca andaram a matar ninguém, mas os analistas é que sabem).
Muçulmano espezinha o memorial pelas vítimas da jihad em Bruxelas aos gritos de "Palestina!"
Durante a homenagem aos mortos nos ataques terroristas da semana passada, na grande praça de Bruxelas, um homem posicionou-se no meio da multidão e repetidamente gritou "Palestina!" e outros slogans jihadistas.
Foi vaiado enfaticamente pela multidão redor do memorial improvisado no sábado, cheio de flores, velas e mensagens escritas.
Dana Regev, que capturou o momento em vídeo, observou que o agitador foi levado, o que mereceu uma salva de palmas daqueles que homenageavam as vítimas dos atentados terroristas de terça-feira no aeroporto e estação de metro de Bruxelas.
Fonte: The Blaze
Depois de uma muçulmana ter rasgado a bandeira de Israel, outros terroristas têm feito o mesmo, demonstrando a monstruosidade da sua ideologia: ao mesmo tempo que vão FINGIR que homenageiam as vítimas (celebram longe das câmaras) não escondem o ódio que os leva a massacrar judeus em Israel:
Simbólico: Agora mesmo, em Bruxelas, os terroristas islâmicos pisam a bandeira de Israel e brandem a sua bandeira. O que fazem com Israel e com a sua bandeira, é o que fazem com o resto do Mundo: pisam-no, destroem-no, para o substituírem pela bandeira do Islão!
- O ódio aos judeus é o pilar maior do islamismo. E é assim, desde a fundação do Islão, há 1.400 anos. Os islamistas, e até os próprios autores dos ataques, afiançam e acreditam que foram os judeus que os fizeram. Obsessão, monomania, esquizofrenia.
POST-SCRIPTUM: O senhor que se pôs aos gritos, segundo diversas fontes, é um imã, um clérigo muçulmano.
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