quarta-feira, 9 de março de 2016

1 morto e 14 feridos - assim se adora Alá

DIA SANGRENTO EM ISRAEL

 
  
Taylor Force  foi hoje assassinado por um terrorista "palestino", em Jaffa - perto do local onde o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estava reunido com líderes israelitas.

Taylor Force era um veterano do exército dos EUA que combateu no Iraque e no Afeganistão. Era actualmente estudante de pós-graduação na Universidade de Vanderbilt. Ele e a Esposa foram visitar Israel no âmbito dos estudos de Force, para aprender mais sobre a tecnologia israelita. A Esposa também foi esfaqueada e está em estado crítico.

Os nossos pensamentos e orações vão para os seus entes queridos. Oramos pela recuperação da sua Esposa.  

Taylor Force era um jovem bom, honesto, trabalhador, digno. Era um homem de Bem e um Amigo de Israel. Que a sua memória  seja abençoada.

Além da morte de Force, há 14 feridos graves.



AS MOTIVAÇÕES DA "INTIFACADA"


A MOTIVAÇÃO RELIGIOSA

 
Toda a gente é "estúpida e ignorante" - menos os muçulmanos! Igual ao que sempre foi desde a sua origem e em todo o Mundo, o Islão não abdica de reivindicar direitos sobre todas as terras, e Israel é um micro-enclave no meio do Mundo Muçulmano. O Islão também não abdica de reivindicar a extinção dos judeus, dos cristãos e de todos os não muçulmanos - porque estes não querem ver a "Luz" do Islão.

O INCITAMENTO POLÍTICO

Acossado pela sentença de morte (literal) por parte dos seus amigos terroristas do Hamas, que alegam que ele não é suficientemente terrorista, o mega-terrorista Mahmooud Abbas, proferiu no dia 16 de Setembro o famoso discurso em que encorajou a chacina de judeus, apelou ao assassínio-suicídio e proclamou que "os judeus não têm o direito de profanar o Monte do Templo" (o lugar mais agrado do Judaísmo) com os seus "pés sujos".
O ÓDIO ANTI-SEMITA DOS MUÇULMANOS

 

A maior parte dos terroristas são jovens árabes muçulmanos, iguais aos que presentemente estão a invadir a Europa, e que obedecem ao incitamento religioso e político.

A Europa e o Ocidente em geral não se atrevem a contrariar os países árabes produtores de petróleo, que se combatem entre eles mas que estão sempre de acordo no princípio islâmico de matar judeus - que, como sabemos, é "adorar Alá".

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