quinta-feira, 24 de março de 2016

"Chegou o tempo da oposição e da resistência" - Victor Órban



No Dia Nacional da Hungria (15 de Março), o Primeiro-Ministro húngaro, Viktor Orbán, fez um importante discurso em honra de independência do país em 1848:


00:05 O destino da nação húngara está agora ligado ao dos países europeus (...)
00:14 Hoje há pessoas, incluindo o povo da Hungria, que não podem ser livres se a Europa não o for.
00:22 E hoje a Europa está fraca, frágil e doente (...)
00:31 Hoje, 168 anos após as grandes guerras da independência dos povos europeus,
00:38 a Europa, a nossa Pátria comum, não é livre!
0:43 Senhoras e Senhores Deputados, a Europa já não é livre, porque só existe liberdade quando se é livre para dizer a verdade.
00:51 Agora, hoje, na Europa, é proibido de dizer a verdade.

00:55 Mesmo feita de seda, uma mordaça é uma mordaça.
1:02 É proibido dizer que os refugiados não o são e que a Europa está ameaçada por essas migrações.
01:14 É proibido dizer que dezenas de milhões de pessoas estão a preparar-se para marchar sobre a Europa.
01:20 É proibido dizer que esta imigração semeia terror e crimes por todo o lado.

01:27 É proibido dizer que estas massas de homens estranhos à nossa Civilização
01:33 ameaçam nosso modo de vida, a nossa cultura, os nossos costumes e tradições cristãs.

01:40 É proibido salientar que aqueles que já cá estão
01:45 que construíram o seu próprio mundo paralelo

01:51 com as suas próprias leis e ideais, estão prestes a fazer explodir a estrutura milenar da Europa.
02:00 É proibido fazer notar que isto não é consequência inesperada e acidental de eventos fortuitos
2:07 mas sim uma operação planeada e orquestrada; uma invasão terrestre da Europa.

02:15 É proibido dizer que Bruxelas está a tentar pensar em modos
2:19 de encaminhar o mais rapidamente possível essas massas extra-europeias para as instalar no meio de nós, nas terras da Europa.

02:26 Deve-se notar que o objectivo desta colonização
02:30 é mudar para sempre a paisagem religiosa e cultural da Europa, e derrubar as suas bases étnicas
02:39 eliminando o Estado-nação, o último obstáculo ao internacionalismo.

02:46 É proibido dizer que Bruxelas devora secretamente
2:51 faixas da nossa soberania nacional,

02:55 e que os eurocratas estão a elaborar um projecto de estabelecimento de uns Estados Unidos da Europa,
3:01 sem que ninguém jamais lhes tenha dado permissão.

3:11 Senhoras e Senhores,

3:14 Os inimigos da liberdade, hoje, não têm nada a ver com Reis e Imperadores de outrora
03:19 ou até mesmo com os líderes da antiga União Soviética.
03:23 Eles usam outros meios para nos forçar a submeter-mo-nos.
03:27 Hoje eles não nos põem na prisão nem nos campos de concentração.
03:32 Eles não enviam os seus tanques nem ocupam países que não querem desistir da Liberdade.
03:39 Agora, tudo o que eles precisam é de usar a artilharia pesada de uma Imprensa internacional às suas ordens, com as suas denúncias, ameaças e chantagem.
03:46 - Ou melhor, isso foi suficiente até agora.
03:51 Os povos da Europa estão gradualmente a acordar, estão a reagrupar-se
03:56 e em breve recuperarão terreno.
03:59 Os alicerces do edifício europeu que assenta na supressão da verdade estão a fender-se.
4:07 Os povos da Europa parecem ter finalmente entendido que o seu futuro está em jogo:
04:14 Não é apenas a nossa prosperidade, as nossas vidas confortáveis, os nossos empregos, que estão ameaçados
04:20 é também a nossa segurança e a disposição pacífica das nossas vidas.
4:25 Os povos da Europa acabaram por compreender que adormeceram no silêncio da abundância e da prosperidade
4:31 e que os princípios vitais em que a Europa foi fundada estão em perigo.
04:37 A Europa, é uma comunidade de nações livres, independentes e cristãs, onde existe igualdade entre homens e mulheres,
04:47 concorrência leal e solidariedade, orgulho e humildade, justiça e mansidão.
04:57 Desta vez, não sofremos o golpe de guerras e desastres naturais
05:08 que se abateram sobre nós de surpresa.
5:14 Estas migrações em massa assemelham-se à lenta erosão da orla costeira sob a acção persistente da água.
05:21 Esta invasão ostenta a máscara de uma causa humanitária, quando na verdade o seu objectivo é conquistar os nossos territórios.
05:28 Cada palmo da nossa terra de que eles se apossam, está perdido para nós.
05:33 Alguns activistas de direitos humanos, que têm apenas vãs palavras na boca, dão-nos palestras
05:41 lançam-nos acusações
05:44 dizem-nos hostis e xenófobos
05:48 mas a verdade é que a nossa nação sempre acolheu bem os forasteiros
05:54 e baseia-se na fusão de diferentes culturas.
05:59 Abrimos as nossas portas àqueles que vieram querendo ser novos membros da família, que vieram como aliados
06:03 abrimos as nossas portas a refugiados que temiam pelas suas vidas
06:07 e todos eles foram capazes de criar aqui uma nova casa.
06:13 Mas aqueles que vieram para aqui com a intenção de mudar a face da nossa nação,
06:18 de reformular a sua imagem, que vieram contra a nossa vontade e pela força das armas
6:25 esses têm enfrentado a nossa resistência.
6:35 Senhoras e Senhores,
06:38 No início,  disseram-nos que seriam apenas algumas centenas de pessoas deslocadas, umas mil, ou duas mil
06:45 mas nenhum  líder europeu responsável se atreveu a fazer-nos a promessa solene
06:50 de que aqueles dois mil não se transformariam em dezenas ou centenas de milhar de pessoas.
06:57 Se queremos parar esta invasão, devemos absolutamente limitar os poderes de Bruxelas.
07:04 O maior perigo que nos ameaça não é das massas que se amontoam às portas da Europa
07:11 mas sim Bruxelas e o seu compromisso fanático com o internacionalismo.
7:14 Não devemos aceitar que os eurocratas estejam acima da Lei.
07:21 Não aceitamos que nos forcem a aceitar os frutos amargos das suas políticas de imigração e do seu louco cosmopolitismo.
07:31 Não vamos aceitar que a Hungria importe o terrorismo, o crime, a homofobia e o anti-semitismo que incendeia sinagogas.
07:40 Não haverá bairros nas nossas cidades que se considerem acima das nossas leis ou perturbem a ordem pública
07:46 Não haverá motins de populações imigrantes. As nossas mulheres e filhas não vão ser caçadas por grupos de estrangeiros.
07:56 Nós não vamos deixar ninguém ditar-nos o que devemos permitir no nosso solo, quem pode viver connosco
08:07 com quem partilhamos a nossa terra natal.
08:10 Nós sabemos como as coisas se passam: no início, deixamos que nos digam quem devemos aceitar
08:18  depois, passamos a ser estrangeiros no nosso próprio país.
08:24 no final eles vão dizer-nos para fazermos as malas e nós abandonaremos a terra dos nossos antepassados.
08:30 Por isso, rejeitamos o plano de realojamento forçado dos refugiados e não vamos deixar-nos intimidar por chantagem ou ameaças.
08:47 Chegou o momento de dar o alarme. Chegou o tempo da oposição e da resistência.
08:56 Chegou o momento de apelar aos nossos aliados. Chegou o momento de acenar a bandeira das nações que ainda se mantêm de pé.
09:05 Chegou o tempo de evitar a destruição da Europa e de salvar o seu futuro.
09:12 Para isso apelamos a todos os cidadãos húngaros a que se unam, independentemente da sua filiação política 
09:21 Apelamos a todas as nações europeias a que se unam
9:25 Os líderes e os cidadãos europeus não devem viver em mundos separados. 
09:32 Precisamos de restaurar a unidade da Europa. Nós, os povos da Europa
09:36 não podemos ser livres individualmente se não pudermos ser todos livres. 
09:43 Espera-nos a vitória  se juntarmos forças, mas se for cada qual por si, corremos para a nossa perda. 
09:49 Unidos somos fortes. Desunidos, somos fracos. Ou saímos todos juntos ou não saímos de todo - não há outro caminho. 
09:58 Húngaras, húngaros, 
10:02 Em 1848, foi escrito no livro do destino que nada poderia ser feito contra o Império Habsburgo
10:14 Se tivéssemos ficado resignados com o decreto, o nosso destino teria sido selado, 
10:19 As águas alemãs teriam engolido os húngaros. 
10:24 Em 1956, foi escrito no livro do destino que o nosso destino era permanecermos um país ocupado e sovietizado 
10:34 até que o último suspiro de patriotismo saísse do último dos húngaros.
 10:39 Se tivéssemos ficado resignados com o decreto, o nosso destino teria sido selado
10:45 e as águas soviéticas teriam engolido os húngaros. 
10:49 Hoje está escrito no livro do destino que as potências mundiais escondidas e sem rosto 
10:55 vão eliminar tudo o que é único
10:59 autónomo, nacional e secular. 
11:03 Eles vão misturar culturas, religiões e povos, até que a nossa 
11:08 bela e orgulhosa Europa multifacetada não seja mais que uma sombra dócil e pálida. 
11:16 Se nos resignarmos a este fim, o nosso destino será selado,
 11:21 Seremos engolidos pela enorme barriga dos Estados Unidos da Europa.
11:28 A tarefa diante do povo húngaro, das nações da Europa Central 
11:36 e de outros países europeus que ainda não perderam todo o senso-comum 
11:41 é de desfazer o destino que nos reservaram, reescrevê-lo e transformá-lo. 
11:47 Nós, húngaros e polacos, sabemos como fazê-lo. Fomos ensinados 
11:52 que apenas aqueles que são corajosos o suficiente conseguem olhar o perigo no rosto.
11:59 Por isso, vão buscar a velha virtude da coragem ao lodo do esquecimento. 
24:07 Precisamos redescobrir o velho ousadia. 
12:12 Devemos responder com clareza, numa voz que todos devem ouvir
24:19 à questão mais importante que irá determinar o nosso destino:
12:25 a pergunta que vai decidir o futuro da Europa, a sua vitória ou a sua queda - aqui está: 
00:29 "Deixar-nos-emos escravizar, ou seremos homens livres?" - Esta é a pergunta a que devemos responder!
24:34 De pé Hungria! De pé, húngaros!


Viktor Orbán, juntamente com políticos como Nigel Farage (Inglaterra), Geert Wilders (Holanda), Marine Le Pen (França), Donald Trump (Estados Unidos) são alguns dos políticos demonizados pelos media e pelo sistema vigente - porque dizem a verdade sobre o Islão.



A deputada socialista da União Europeia, a portuguesa Ana Gomes, tem-se feito notar pelos seus discursos furiosos no Parlamento Europeu, defendendo que a Europa precisa dos "migrantes" muçulmanos. Já anunciou que vai processar a própria União Europeia por esta pretender agora impor regras à invasão do nosso Continente! - ver EXPRESS.

 Releia:

Um novo Hitler está na Europa - os Governos devem cair!

As 4 Etapas da Conquista Islâmica

A Invasão que eles escondem - 1


A Invasão que eles escondem - 2


A Invasão que eles escondem - 3


A Invasão que eles escondem - 4


 A Invasão que eles escondem - Conclusão








"Em resposta aos ataques terroristas desta manhã, em Bruxelas, um homem Flamengo chamado Ivar Mol twittou aos seus colegas professores: 'Como é que uma pessoa pode continuar a ensinar, quando os muçulmanos na nossa aula estão a festejar?". Em resposta, três polícias bateram-lhe à porta e pediram-lhe para não para postar mais tweets  desse tipo."
Gates of Vienna

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