quinta-feira, 10 de março de 2016

A linguagem é importante




Uma notícia no The Guardian (um bastião da esquerda mais antissemita e islamófila) abre com o seguinte parágrafo:
"Binyamin Netanyahu, ameaçou expulsar famílias de atacantes palestinos para Gaza depois de uma onda de cinco meses de violência contra cidadãos e alvos israelitas, e da retaliação mortal das forças de segurança."
A história é atribuída ao Guardian. Nenhuma outra agência noticiosa usou essa linguagem, pelo que podemos assumir que é decisão do The Guardian acusar de "retaliação mortal" as forças de segurança israelitas. A definição do dicionário  de retaliar é "fazer algo mau a alguém que te magoou ou te tratou mal; vingar-se de alguém."

Israel não está a "vingar-se" dos terroristas, o que implicaria, em algum grau, intenções malévolas. As forças de segurança de Israel tomarem medidas para defender os cidadãos israelitas ou a si próprias de terroristas ou desordeiros não é "mau", é legítima defesa.  

A linguagem é importante. Enquanto as  acções "palestinas" são descritas como uma "onda de violência", as contra-medidas israelitas são consideradas "retaliação mortal". É exactamente este tipo de linguagem que distorce a actual onda "palestina" de terror, transformando os agressores "palestinos" em vítimas e os israelitas em perpetradores.

Via HONEST REPORTING 
Algumas das vítimas do terrorismo islâmico da actual "Intifada das facas". Estas pessoas fizeram tanto "mal" como as vítimas do Massacre de Paris. E as forças de segurança de Israel fazem o mesmo que as de França e de qualquer país: protegem os seus cidadãos do terrorismo. PORQUE É QUE OS JUDEUS CONTINUAM A SER CONDENADOS POR NÃO SE DEIXAREM MATAR?

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AINDA ONTEM, INACEITÁVEIS "RETALIAÇÕES" ISRAELITAS...
No dia de ontem, em que a Imprensa global chorou baba e ranho pelos pobres terroristas islâmicos mortos em Israel:

Yonatan Azrihav foi esfaqueado por um terrorista islâmico. Puxou a faca do seu próprio pescoço - e matou o terrorista antes que outros inocentes fossem atacados. Malandro!

Yishai Montgomery estava a tocar guitarra na praia de Jaffa, quando viu um terrorista a esfaquear transeuntes. Em vez de fugir, Montgomery atacou o terrorista com a sua guitarra, parando o ataque. O terrorista fugiu, e Montgomery perseguiu-o até que ele foi baleado por polícias. Malandro!

Nesta onda de violência, os civis israelitas lutam com as mãos, com o bastão das selfies, com guarda-chuvas, e agora com guitarras! Só os terroristas podem usar armas. Em Israel, como cá, as pessoas de bem não podem defender-se decentemente... Usar armas é privilégio dos criminosos. E o Governo de Israel, que ainda "pondera" expulsar os terroristas!... As nações civilizadas têm mesmo que ACORDAR!

Yonatan, no hospital, conta a sua triste aventura, quando foi obrigado a puxar a a faca do seu pescoço e a eliminar o terrorista. As organizações de Direitos Humanos devem estar prestes a reclamar contra mais esta "retaliação violenta":


Yishai, o outro malandrão que agrediu o terrorista com a sua guitarra:

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