quinta-feira, 17 de março de 2016

Ideologia política ou doença mental?


O complexo de Fourier é um distúrbio de natureza psíquica em que o indivíduo é compelido a advogar a pobreza geral, possivelmente até a miséria e a desnutrição, como um meio de igualar social e economicamente todos os membros da sociedade.
Em casos mais graves, este desejo é admitido ou mesmo proclamado pelo complexado. Em outros casos, a crença é mantida inconscientemente como um valor contingente e/ou  negada pela pessoa que tem essa visão.
O termo, tomado do nome do famoso socialista francês Charles Fourier, foi cunhado por Ludwig von Mises no seu livro Liberalism (1927). Como a atitude do afectado não está de acordo com a racionalidade materialista ou com o instinto de auto-preservação, Mises descreveu-a como uma neurose, ou transtorno psicológico, activado geralmente pela inveja, e que, pela manifestação, incorpora um ponto de vista misantrópico que pode ser comparado com a ética anti-humana dos exemplos mais extremos do Ecologismo, do Nacionalismo e vários outros "ismos" que se apresentam como benéficos para a raça humana.

Leituras sugeridas:

O igualitarismo é uma revolta contra a natureza - por

Liberalismo - Ludwig von Mises

O Livro Negro do Comunismo - vários autores

Alinhando com o Opressor: A Esquerda Pró-islâmica - Amigo de Israel

 

Ludwig von Mises  foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento económico, um prodigioso originador na teoria económica e um autor prolífico.  Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria económica, História, epistemologia, governo e filosofia política.  As suas contribuições à teoria económica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos económicos, a integração da teoria monetária à teoria económica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo económico.  Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da acção humana, uma ciência a que Mises chamou  "praxeologia".

Uma certa "escola de pensamento" culpa os judeus pelo Comunismo porque Marx era judeu. Naturalmente, e segundo este raciocínio, todos os teóricos, e sobretudo os genocidas comunistas, eram judeus: Stalin (ou o seu gémeo Hitler), Mao, Hoxa, Castro"Che", Kim Il-Sung e família, Nicolae Ceausescu - todos judeus! 

Aliás: a Esquerda, de um modo geral, odeia Israel. Nem toda. Temos aqui blogues amigos na barra lateral de pessoas de esquerda que já perceberam que Israel não é o mau da fita, honra lhes seja.

Ludwig von Mises, de que hoje vos falamos, por acaso era judeu. Talvez esta informação contribua para que algumas pessoas anti-semitas, mas com uma réstia de bom-senso, percebam que "um judeu comunista" não significa "todos os judeus comunistas". Ou "um judeu riquíssimo" não significa "todos os judeus riquíssimos". Tais generalizações são um preconceito que seria bom ultrapassar.



Resolvemos publicar este post no dia em que o nosso querido Brasil, nosso país-irmão, luta nas ruas, pacificamente, para não se tornar outra Venezuela.

 
SOCIALISMO: PORQUE ESPERAR EM FILAS PARA OBTER PAPEL HIGIÉNICO, MEDICAMENTOS E COMIDA, NOS UNE A TODOS.
Venezuela depois de 18 anos de Socialismo; Inflação: 720%

POST-SCRIPTUM EM 27 DE MARÇO DE 2016

2 comentários:

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