sexta-feira, 11 de março de 2016

Terrorista Abbas rejeita mais uma oferta de paz (que surpresa!...)

O presidente do Egipto, Abdel Fattah al-Sisi (na imagem com John Kerry, dos EUA) surgiu com uma nova e surpreendente proposta de solução para resolver o conflito israelo -"palestino": um Estado "palestino"  no Sinai. Foi em 2014, e a resposta foi a de sempre: NÃO!

Como já explicámos sobejamente, os Árabes são invasores e colonos em Israel, e jamais existiu uma "Palestina" Árabe. No entanto, ao longo dos anos, Israel não tem cessado de oferecer terra em troca de paz, como fez com o a Jordânia (um país inventado para alojar os invasores árabes, e que levou 88% do território israelita), como fez com o Egipto (a quem ofereceu a enorme e riquíssima Península do Sinai), como fez com Gaza (criando assim um ninho de terrorismo).

Em Setembro de 2014, o Presidente do Egipto (*ver final deste post, sff.) fez mais uma proposta aos terroristas, mas a resposta foi, como sempre, um rotundo NÃO! Os terroristas "palestinos" não aceitam menos que a extinção de Israel e dos judeus. Falámos do assunto neste post.

Em conversações com os líderes israelitas (mas porque é que Israel insiste em manter conversações com os terroristas, em vez de os expulsar???), os líderes islamistas simplesmente levantam-se e saem da sala.



Joe Biden e o mega-terrorista Mahmoud Abbas, em mais uma peça de Teatro do Absurdo. Todos sabem que o objectivo dos islamistas é extinguir Israel. Nem querem paz nem querem judeus.

"Autoridade Palestina"rejeita generoso plano de paz  de Biden
O Vice-Presidente Biden apresentou ao líder "palestino" Abbas mais uma iniciativa de paz generosa, apenas para ser rejeitada.
O presidente da "Autoridade Palestina" (AP), Mahmoud Abbas, rejeitou um plano generoso para a retoma das negociações de paz, esta quarta-feira, apresentado pelo Vice-Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

De acordo com as notícias do jornal "palestino" "Al Quds", citado pelo "Times of Israel", o acordo oferecia um congelamento da construção por parte de Israel e uma capital "palestina" em "Jerusalém Oriental" em troca do reconhecimento de Israel como um Estado judaico. O acordo oferecia também o chamado "direito de retorno", que permitia aos "refugiados palestinos" voltarem a viver em Israel.
NOTA: Os "refugiados palestinos" são os colonos árabes que saíram voluntariamente de Israel para permitirem aos Exércitos islamistas "atirarem os judeus todos ao mar". Saiu-lhes o tiro pela culatra, porque o micro-Israel, mesmo sem um Exército regular, mas com a ajuda de Deus, venceu o poderio gigantesco do Mundo Islâmico.

Esta foi uma das muitas ofertas generosas sugeridas à liderança "palestina" e rejeitadas ao longo dos anos. As negociações entre a AP e Israel, intermediadas pelo Secretário de Estado dos EUA John Kerry, terminaram em fracasso em 2014.
Israel na mesa das negociações com os terroristas, os terroristas nas ruas a matarem judeus, Kerry culpou "ambas as partes".

Biden, que chegou a Israel na terça-feira, aproximadamente ao mesmo tempo em que três ataques terroristas "palestinos" ocorreram, no espaço de uma hora, ferindo várias pessoas e reivindicando a vida do turista americano Taylor Force, criticou a liderança "palestina" por não condenar os actos de terror. Na verdade, a Autoridade Palestina (AP) incita ao terror e glorifica os chamados "mártires", como foi observado várias vezes pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e documentado nos media.

Por: Terri Nir, UNITED WITH ISRAEL


O nosso comentário: CHEGA DE FAZ-DE-CONTA! Israel e todos os países do Mundo Livre devem fazer como a Austrália e expulsar os terroristas islâmicos! Os muçulmanos não-jihadistas, que separam Religião e Estado, como no Ocidente, devem ser apoiados.





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* Sisi é apelidado pela RTP como ditador - a RTP é a favor da Irmandade Muçulmana -  nesta peça NOJENTA de propaganda anti-semita. A RTP refere-se às guerras movidas pelos árabes contra Israel, como "limpezas étnicas" por parte dos israelitas. A página do Provedor da RTP é AQUI.

Senhor Provedor,

Não quis acreditar quando li esta peça de propaganda pró-terrorista disfarçada de notícia:

http://www.rtp.pt/noticias/mundo/ditador-egipcio-quer-instalar-estado-palestiniano-no-deserto-do-sinai_n765195
 
- Nesta peça, o "jornalista" faz a apologia da organização terrorista Irmandade Muçulmana, ao apodar o general Sisi como "ditador".

- Chama às guerras travadas pelas alianças islâmicas contra Israel "limpezas étnicas" promovidas por Israel.

Israel é a única democracia do Médio Oriente e está cercado de Estados terroristas. Os jornalistas da RTP deveriam despir as suas camisolas comunistas/islamistas e antissemitas e INFORMAR.

NUNCA existiu nenhuma "Palestina" árabe. os Árabes são invasores em Israel:
http://amigodeisrael.blogspot.pt/2016/03/mas-afinal-quem-sao-os-palestinos.html

Aconselho a leitura de http://www.mythsandfacts.org/ ou de http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/myths3/mftoc.html. É que a HISTÓRIA e os FACTOS não podem ser alterados à medida da ignorância, do tendenciosismo ou do ódio dos senhores "jornalistas".

Atenciosamente

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