Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Os Árabes israelitas são bem sucedidos, felizes e integrados na sociedade israelita
O Estado judaico proporciona igualdade de direitos a todos os cidadãos, independentemente da sua origem étnica, da sua religião ou de qualquer outra característica pessoal. Judeus, árabes, beduínos, drusos, em Israel todos podem atingir seu pleno potencial.
Os árabes israelitas estão integrados em todas as facetas da sociedade israelita. Há membros árabes doKnesset(o Parlamento de Israel) e um juiz árabe - Salim Joubran - preside ao Supremo Tribunal de Israel. Árabes servem no IDF (Forças de Defesa de Israel), jogam por equipas desportivas nacionais de Israel e ocupam posições de topo nos sectores privado e público.
Há 13 coronéis drusos no IDF e a participação dos drusos nas Forças Armadas é superior a 90%. Na Universidade de Tel-Aviv e na Universidade de Haifa 25% dos estudantes são árabes, beduínos ou drusos. Os critérios de admissão são iguais para todos.
Israel é um país democrático, como Portugal ou o Brasil, que, sendo tradicionalmente judaico-cristãos e assumindo essa matriz, não deixam de proporcionar igualdade de direitos a todos os cidadãos.
Alguns contestam que Israel seja um Estado judaico. Mas não contestam qualquer dos inúmeros Estados muçulmanos. Ou de qualquer outra matriz cultural/Histórica/religiosa.
Israel é apenas 0,02% do Mundo Muçulmano em área. Os muçulmanos são 25% da Humanidade (1 em cada 4 pessoas no globo é muçulmana). Os judeus são apenas 0,17% (menos de 1 em cada 2.000 pessoas é um judeu). E os judeus israelitas ainda são menos.
Em NENHUM país árabe ou muçulmano existe Liberdade, Democracia e Direitos Humanos. No Ocidente, e em Israel, os muçulmanos são livres. Mas isso não é suficiente para os detractores de Israel.
Alguns membros árabes do Knesset contestam a existência de Israel e apoiam o terrorismo.
Assista ao vídeo, e constate que os inimigos de Israel espalham mentiras sobre o Estado judaico, enquanto beneficiam da sua benevolência.
Não existe qualquer problema com a população judaica, cristã, beduína, drusa, arameia, etc., etc.. Os problemas existem unicamente com alguns árabes muçulmanos, cuja religião ordena a luta contra os "infiéis". Exactamente o que se passa na Europa, nos países em que a percentagem de muçulmanos chegou à marca crítica dos 10%.
Israel foi vítima da invasão islâmica, em 1920. Agora é a nossa vez. Que pena que não saibamos aprender com os exemplos alheios...
Em vez da Europa, América ou Extremo Oriente,
os recém-casados Jonatan e Batel Tov passaram a sua lua-de-mel desfrutando das
maravilhas da Terra Santa. Do mergulho no Mar Vermelho, acompanhados por cardumes de peixes
exóticos e por um ou outro golfinho, ao ski nos Montes Golan, o feliz novo casal desfrutou da Terra de Israel em toda a
sua glória. Embora pequeno em tamanho - é apenas o 152º do mundo em área -
Israel é lugar de maravilhas naturais,
históricas, religiosos e arqueológicas.
Para os que planeiam umas férias ou um destino mágico para a
lua-de-mel, Israel é uma excelente escolha. Acompanhe estes dois recém-casados israelitas na sua viagem:
A Páscoa Cristã, em Israel, o único país livre e democrático do Médio Oriente, foi assim:
Milhares de cristãos de Israel e de todo o Mundo participaram nas celebrações do seu dia mais sagrado, como acontece todos os anos. Israel é o ÚNICO país do Médio Oriente onde os cristãos podem viver em segurança, gozar de cidadania plena e praticar a sua religião em total liberdade.
Há alguns vídeos da Internet que captam a reacção irritada de judeus em Israel, cansados de anos de assédio por parte de alguns cristãos que não dignificam a sua fé, e insistem em tentar convertê-los. O simples facto de os judeus ignorarem tanto do Cristianismo quanto os cristãos ignoram do Judaísmo, já ofende os autores desses vídeos, que tentam dessa forma denegrir Israel.
Tais pessoas, entre outras "razões de queixa", contestam o facto de Israel ser um Estado Judaico. Consideram a existência de um Estado Judaico (só há em todo o Mundo: o micro-Israel) como "apartheid" e "racismo". No entanto, não os vemos contestarem os países que são Cristãos, Budistas, Xintoístas ou Muçulmanos.
Na generalidade dos países muçulmanos, as outras religiões, ou são pura e simplesmente proibidas, ou os seus seguidores são perseguidos, assassinados, obrigados a pagar a jizyya (o imposto cobrados aos "infiéis").
Do alto das suas torres de marfim, figuras públicas como os músicos Roger Waters, Brian Eno, Richard Ashcroft (dos The Verve), verberam Israel, por ser judaico e por não se deixar aniquilar num novo Holocausto às mãos dos países islâmicos. Uma Imprensa igualmente extrema-esquerdista e anti-semita, esconde os horrores do Islão e difama Israel sem pudor.
Não se importam nem um bocadinho com a situação dos não muçulmanos nos países islâmicos.
Contestam, por exemplo, que os muçulmanos (como TODOS os cidadãos) sejam revistados em Israel. A situação que agora vivemos na Europa, os israelitas vivem há milhares de anos. Mas onde existem medidas de segurança (iguais para TODOS os cidadãos), alguns ocidentais, ignorantes ou tendenciosos, vêem "discriminação e humilhação".
O padre Tom Uzhunnalil foi sequestrado no
início deste mês. O Cardeal Christoph Schönborn, Arcebispo de Viena, referiu-o na sua homilia do Domingo de Páscoa.
O ISIS tinha avisado que iria crucificar e padre Uzhunnallil na Sexta-Feira, numa imitação grotesca do destino dos cristãos, que acreditam que
Jesus Cristo foi crucificado no mesmo dia. É um velho costume islamista. No Holocausto dos Arménios a forma preferida de execução dos cristãos foi essa.
O padre Uzhunnallil, de 56 anos, foi sequestrado em 4 de Março por homens
armados, na casa missionária de Aden onde era capelão.16 pessoas foram mortas nesse ataque. Mas você nada viu na TV nem nos jornais.
Mogherini chora pelasvítimas belgas, mas não pelas israelitas
A Chefe da Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, não tem nenhum problema em apoiar o Irão ou os terroristas islâmicos que diariamente atacam Israel, e não derrama lágrimas pelas vítimas israelitas do mesmo terrorismo que atingiu a Bélgica. Mas soluça ao saber dos ataques do ISIS na Bélgica.
É patente a hipocrisia de Federica Mogherini, Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, que parece preocupar-se tanto com os Direitos Humanos. Os cristãos no Iraque, na Síria ou no Paquistão, os cristãos em África, os judeus em Israel, todos os "infiéis" do Mundo, não podem contar com uma geração de políticos de que a senhora Mogherini é emblema.
Ao facilitar o acordo nuclear com o Irão, Mogheriniajudou a que esse país, um dos principais abusadores dos Direitos Humanos no Mundo, continuasse a espalhar o terrorismo e o islamismo radical. Ao não condenar veementemente as organizações terroristas dos colonos islâmicos em Israel (pelo contrário - considera-os interlocutores normais), a senhora Mogherini promove o terrorismo islâmico global.
Não se pede que ela considere os israelitas e os judeus, os africanos ou os paquistaneses, como seres humanos, pois isso é impossível para ela e para boa parte da classe política. Mas, no próprio interesse e no das pessoas que aparentemente ela considera gente, é uma má jogada apoiar terroristas!
Teme-se novo ataque do ISIS - cidadãos israelitas instados a deixar a Turquiaimediatamente
A Central Antiterrorista de Israel está a alertar para um possível ataque iminente do ISIS
na Turquia, e a pedir a todos os cidadãos
israelitas que deixem o país.O Conselho Nacional de Segurança Antiterrorista de Israel
(NSCCTB) emitiu um alerta na
segunda-feira, recomendando aos seus cidadãos que deixem o país o mais rapidamente
possível e evitem viajar para lá.
O aviso foi emitido
na sequência de um atentado do Estado Islâmico (ISIS), em Istambul, no sábado 19 de Março, que matou três turistas israelitas e um iraniano, e feriu vários outros.
As três vítimas israelitas mortas na explosão foram Simha Dimri, Yonathan Suher e Avraham Goldman. Dimri, 60 anos, era mãe de quatro filhos e educadora de infância aposentada. Suherfoi comemorar o seu 40º aniversário em Istambul, com a esposa. Deixa dois filhos.
No
aviso, o NSCCTB "realça a ameaça do
Daesh [acrónimo árabe para ISIS] contra alvos turísticos em toda a
Turquia e as altas capacidades de realização de novos ataques. As infra-estruturas terroristas na Turquia continuam a planear
ataques contra alvos turísticos - incluindo turistas israelitas - em
todo o país ".
O bombista suicida visou deliberadamente turistas israelitas, leia-se judeus.
O NSCCTB"reitera a recomendação ao público para
evitar visitar para a Turquia e para que os israelitas actualmente na Turquia deixem o país o mais rapidamente possível."
O Ministro turco Efkan Ala disse que o suicida era o cidadão turco Mehmet Ozturk. Cinco outras pessoas foram detidas como parteda investigação.
No fim de semana, a Turquia emitiu um aviso de ataques iminentes por parte do ISIS contra alvos cristãos e judeus no país. O aviso disse que o grupo terrorista islâmico buscava atingir os cristãos nas celebrações da Páscoa, e sinagogas judaicas.
A Turquia foi atingida por seis atentados suicidas nos últimos meses, resultando em mais de 200 mortes.
Irem Aktas, assessora sénior do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan, tweetou imediatamente após o ataque suicida em Istambul: "Gostava que os [feridos] israelitas tivessem morrido no ataque de Istambul".Foi demitida (essas coisas pensam-se mas não se dizem...).
Mais um venerável muçulmano (com idade para ter juízo) leal e perfeitamente integrado na vida europeia :
Não é um desses jovens - coitadinhos - que, muito contrariados, só chacinam "infiéis" por causa do "Capitalismo", e de viverem em "bairros periféricos", e essas coisas que os analistas tão bem explicam (os portugueses em França viviam em barracos feitos de chapas de zinco, e nunca andaram a matar ninguém, mas os analistas é que sabem).
Muçulmano espezinha o memorial pelas vítimas da jihad em Bruxelas aos gritos de "Palestina!"
Durante a homenagem aos mortos nos ataques terroristas da semana passada, na grande praça de Bruxelas, um homem posicionou-se no meio da multidão e repetidamente gritou "Palestina!" e outros slogans jihadistas.
Foi vaiado enfaticamente pela multidão redor do memorial improvisado no sábado, cheio de flores, velas e mensagens escritas.
Dana Regev, que capturou o momento em vídeo, observou que o agitador foi levado, o que mereceu uma salva de palmas daqueles que homenageavam as vítimas dos atentados terroristas de terça-feira no aeroporto e estação de metro de Bruxelas.
Simbólico: Agora mesmo, em Bruxelas, os terroristas islâmicos pisam a bandeira de Israel e brandem a sua bandeira. O que fazem com Israel e com a sua bandeira, é o que fazem com o resto do Mundo: pisam-no, destroem-no, para o substituírem pela bandeira do Islão!
- O ódio aos judeus é o pilar maior do islamismo. E é assim, desde a fundação do Islão, há 1.400 anos. Os islamistas, e até os próprios autores dos ataques, afiançam e acreditam que foram os judeus que os fizeram. Obsessão, monomania, esquizofrenia.
POST-SCRIPTUM: O senhor que se pôs aos gritos, segundo diversas fontes, é um imã, um clérigo muçulmano.
“Jihadistas aplaudem ataques bombistas: Os prisioneiros da cadeia de Belmarsh rejubilaram após os ataques de Bruxelas” - por Patrick Williams, Daily Star, 27 de Março, 2016
Os prisioneiros
jihadistas na prisão de terroristas mais segura da Grã-Bretanha
comemoraram com prazer após os ataques suicidas de Bruxelas. Os condenados
terroristas gritaram Allahu Akbar - Alá é grande! - depois de saberem que
os seus colegas fanáticos detonaram as bombas no interior de um aeroporto e num metropolitano.
Um dia estes terroristas sairão da cadeia, como saem os terroristas de Guantánamo Bay, libertados pelo terrorista Barack Hussein, e, tal como eles, regressarão à jihad. Temos governantes de cabeça dura, como os de Israel, que acreditam que é possível apaziguar o Diabo!
Os
presos dançaram, rezaram e abraçaram-se, quando ficou
claro que os assassinos do Estado Islâmico/ISIS tinham realizado os ataques. Os guardas prisionais tentaram intervir, mas os presos imediatamente alegaram que "era seu direito humano celebrar".
Os terroristas sabem bem como manipular a ideologia esquerdopata...
As
cenas repugnantes ocorreram na prisão de Belmarsh, em Londres, pelas de 18 horas de terça-feira, quando os prisioneiros saem para
relaxar e conviver. Fontes
disseram que havia cerca de 40 presos numa sala de convívio, quando os
rumores do ataque rapidamente começaram a circular.
Alguns
prisioneiros, e aqueles que tinham sido condenados por crimes
terroristas, começaram reunir-se numa extremidade da sala e a gritar "Allahu Akbar", de acordo com um responsável da cadeia. Uma fonte prisional disse: "A palavra espalhou-se rapidamente: tinha havido um ataque terrorista. Os
presos têm acesso a TV pelo que descobririam o que acontecera, de uma forma ou de outra".
Muito
rapidamente os cantos começaram, e uma espécie de celebração irrompeu. Foi
como se o clube deles tivesse vencido a Taça de Inglaterra" ...
"Em
resposta aos ataques terroristas desta manhã, em Bruxelas, um homem
Flamengo chamado Ivar Mol twittou aos seus colegas professores: 'Como é que uma pessoa pode continuar a ensinar, quando os muçulmanos na nossa aula estão a festejar?". Em resposta, três polícias bateram-lhe à porta e pediram-lhe para não para postar mais tweets desse tipo." - do nosso post "Chegou o tempo da oposição e da resistência" - Victor Órban
O Riso da Besta - neste post mostrámos alguma da festa que varreu o mundo islâmico quando terroristas "palestinos" raptaram e assassinaram três crianças israelitas, há dois anos.
- Esta é uma notícia dentre as muitas que diariamente nos dão conta
da matança dos infiéis, que decorre há 1.400 anos, desde o começo do
Islão:
* Ontem escrevemos 53 cristãos, hoje actualizámos o título para 72, mas os mortos continuam a avolumar-se. Os feridos são às centenas. Enquanto isso, em Israel, milhares de cristãos nacionais e de todo o Mundo celebraram a Páscoa em Paz.
Os Taliban assumiram a responsabilidade por mais esta tragédia e especificaram que os seus alvos eram os cristãos. O demónio fez-se explodir deliberadamente ao pé de um parque infantil, de modo a ceifar vidas de crianças. O Islão é a Religião da Paz, de facto!
Comentário de um utilizador do YouTube:
É chocante e terrível que muitos meios de comunicação ocidentais reportem este ataque terrorista sem reconhecerem que o grupo alvo são a minoria cristã, que celebrava a Páscoa. Este tipo de notícias politicamente correctas mostram a a falta de rigor, verdade e moral dos media.
Enfiam a sua agenda politicamente correcta e escondem a verdade - que os muçulmanos mais uma vez mataram cristãos no Paquistão - desta vez num domingo de Páscoa, quando as vítimas comemoravam a ressurreição de Jesus Cristo. Este grupos muçulmanos grupos que fazem estes actos repugnantes são gente cobarde e má, que pensam que matando os cristãos - que eles consideram adoradores de ídolos - vão para o Céu. Isto demonstra quão doentios são os ensinamentos do Alcorão, infelizmente.
Outro utilizador comenta:
"Não podemos dar a outra face. Eles estão a matar-nos".
E outro ainda:
"Eu acho que as minorias do Paquistão devem adquirir metralhadoras AK-47 para se defenderem e ripostarem. Nenhum animal social e pacífico pode confiar nestes predadores que professam ser mais puros do que os outros".
Fazemos nossas estas palavras. Os media escondem que se tratou de mais um ataque islâmico. Do pouco que ainda vemos de TV, a notícia passou à pressa, no final dos noticiários, e mereceu menos atenção do que uma abóbora gigante no Entroncamento. Sobretudo, é preciso não antagonizar o Islão. "Senão é pior...".
Os cristãos e as outras minorias têm que começar a defender-se, pois as autoridades não os defendem.
"Tragédia atinge Lahore: Explosão no Parque Gulshan-e-Iqbal mata 53 e fere 30 na Páscoa",FirstPost, 27 de Março de 2016: "A área estava lotada porque os cristãos celebravam a Páscoa e muitas famílias foram passear para o parque
quando a explosão ocorreu." (...) A explosão ensurdecedora - aparentemente causada por um bombista suicida - ocorreu cerca das 18:30, quando o parque estava repleto de famílias,
sobretudo mulheres e crianças, disseram as testemunhas em choque.
A área estava lotada porque os cristãos celebravam a Páscoa, e muitas famílias passeavam no parque quando a
explosão ocorreu. O número de mortos ainda pode subir, pois há muitos feridos em estado crítico. Na verdade, jornal paquistanês Amanhecer twittou que o número de
mortos foi de pelo menos 53.
O estado de emergência foi declarado em todos os
hospitais do governo em Lahore, segundo o jornal.
A ARY News disse que cinco a seis quilos de explosivos podem ter sido
usados na explosão, que foi ouvida numa grande parte de Lahore,
capital da província de Punjab. Alguns relatórios disseram que a bomba poderia ter sido afixada numa motocicleta estacionada ....
- Esta é uma notícia dentre as muitas que diariamente nos dão conta da matança dos infiéis, que decorre há 1.400 anos, desde o começo do Islão:
"O que a incomodou mais neste ataque terrorista foi o facto de a bandeira de Israel ter sido depositada em solidariedade com o povo belga. Esta é a essência da obsessão anti-Israel".
Um canal de Televisão francês, num serviço memorial realizado em memória das vítimas do terrorismo em Bruxelas, na Place de la Bourse, mostrou uma activista anti-Israel removendo e rasgando uma bandeira israelita que tinha sido colocada no local em solidariedade com as vítimas.
O canal de televisão francesa RTL exibiu as cenas durante o memorial de quarta-feira, mostrando a activista retirando a bandeira dentre várias bandeiras de outros países, amassando-a, rasgando-a, e depois escondendo-a sob uma bandeira "palestina". Assista à filmagem aqui:
"Obtive ovídeo de umestudante judeu, em Bruxelas,que assistia na TV àtransmissão ao vivodolocal do ataque", disseIdoDaniel, que lideraos esforços para combatero anti-semitismo, na UniãoNacional de EstudantesIsraelitas.
"Assim queobtiveo vídeo, divulguei-o nas redes sociais. Esta é aúnica maneira que temos para lutare revelaros verdadeirosrostos dessesactivistas eno que eles se focam, num momento tãoterrível", disse ele aojornal israelita YediothAhronoth.
A activista, acrescentouDaniel,"nãose preocupa com asvítimas do terrorismooucom a catástrofeque ocorreuna sua cidadeapenas 24 horasantes.O quea incomodounesteataque terroristafoi o facto dea bandeira de Israelfazer partede uma manifestaçãode solidariedade como povo belga.Estaéa essênciadaobsessãoanti-Israel".
Será que esta geração é capaz de defender a nossa Civilização como a geração dos seus avós fez?
Isto é uma amostra do que se passou na noite da Passagem de Ano. Os "refugiados" atiraram-se às mulheres "infiéis" e
estupraram quanto lhes apeteceu, perante uma Policia tolhida perante
uma barbárie que desconhecia, e com medo de perder o emprego:
Fizemos muitos posts sobre estes acontecimentos - que são apenas o início do novo "normal" na Europa - e lembrámos que Israel vive há décadas com esta realidade, pois o Islão manda violar as mulheres não muçulmanas, e há decretos religiosos islâmicos específicos que mandam violar as mulheres israelitas não muçulmanas.
Os nossos leitores também devem estar lembrados do post em que falámos do fenómeno dos homens europeus que, na sequência do festim de estupro islâmico da Passagem de Ano, saíram às ruas... de saias! Acredite-se
ou não, no estado de falência intelectual e moral a que chegámos,
quando estupram as nossas mulheres, a resposta considerada adequada é ir para rua de
saias!
O estado a que isto chegou...
Sobre este assunto, encontrámos casualmente o comentário deste simpático jovem, que nos faz lembrar o Profeta Jeremias, que não conhecemos, mas que vamos passar a seguir com atenção:
Esta é a opinião de jovens muçulmanos, num país considerado relativamente aberto - para os padrões islâmicos. Os ateus não são seres humanos e devem simplesmente ser mortos:
Ficou famosa neste blogue a intervenção pública de uma senhora que saudou o Ramadão com um vibrante"Allah Akbar! Saudações, a todos os muçulmanos, de uma sua semelhante ateísta."
Alguém escreveu:
Se a senhora vivesse num país islâmico cortavam-lhe a cabeça por crime
de apostasia. O Islão é uma religião supremacista, que prega a
escravatura e a execução dos infiéis.
E ela, toda despachada:
Nada, afinal, que a religião católica, por exemplo, não tivesse já
feito! Deixe-se de extremismos e aprenda a respeitar os seus
semelhantes.
A "semelhante", entre outras lições de moral filo-muçulmana esquerdista ateísta, ainda acusou o nosso blogue de"fomentar o ódio, a xenofobia e a
divisão e dizer que defendemos a liberdade e a democracia!"
E acrescentou: "Quem, como ele,
incita ao ódio e à rebelião, quem como ele deita acha após acha na
fogueira da diferença para alimentar o fogo do ódio e da vingança, que
poderá saber sobre liberdade e democracia? Todos os credos, todas as
raças, todos os povos têm direito à sua forma de ser, aos seus costumes,
às suas tradições! Há que respeitar os outros, pois, quer queiramos
quer não, somos mesmo todos iguais".
Portanto: matar, estuprar, torturar, dizimar todo o infiel, como manda o Islão, é "ter direito à sua forma de ser, aos seus costumes,
às suas tradições!".
Alguém respondeu a esta luminária ateísta filo-islamista:
Faça o favor de sair deste "forum" porque, segundo a sharia,
as mulheres não têm opinião!
E assim a calou.
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Mas esta senhora (que até é boa pessoa, mas fizeram-lhe lavagem ao cérebro) está longe de ser caso isolado. Hoje em dia "pensa-se" assim. E a extrema-esquerda, que nos media e nas Universidades orquestra este fenómeno, que é por natureza ateísta, come Islão às colheradas, e continua a achar que os muçulmanos têm o direito de nos ir trucidando aos milhares, em todo o Mundo, diariamente.
É este o fascismo que se abateu sobre a Europa: não se pode expor a a realidade da ideologia demoníaca do Islão, que se é logo presenteado com uma chuva de impropérios, com a cadeia, ou com a adaga de um filho de Mafoma na garganta.
"ODEIA RELIGIÃO! BABA-SE TODA PELO ISLÃO!"
Os ateus serão dos primeiros a serem executados em praça pública quando a sharia (a lei islâmica) cá chegar. Mas a lavagem cerebral é de tal ordem, que continuam a recusar-se a acreditar que gente não judaico-cristã possa não ser toda ela Perfeição, Bondade, Virtude!
Olavo de Carvalho explica como o ateísmo e o islamismo andam de mãos dadas pelos mesmos objectivos: destruir a Liberdade e a Democracia!
O
lendário jogador e director técnico holandês, Johan Cruyff, morreu hoje
de câncer de pulmão, com a idade de 68 anos, em Barcelona, rodeado dos
seus familiares. Seu filho, Jordi, é director desportivo do Macabi Tel Aviv desde 2012, cidade onde há 10 dias recebeu a visita de seus pais e viajou para Barcelona imediatamente.
Johan Cruyff era um grande amigo e um apaixonado por Israel. Em 2014 reuniu-se com o então presidente, Shimon Peres.
Em 2013 Johan Cruyff entregou ao Museu do Holocausto de
Jerusalém, o Yad Vashem, documentação relativa aos seus familiares
mortos durante a Shoah (Holocausto).
Cruyff
tem em Israel, especificamente na cidade de Akko, um espaço desportivo
para que as crianças e pessoas com deficiência possam jogar futebol
combinando desporto e educação. Por sua vez a Fundação Cruyff sempre trabalhou colaborando activamente
com a Fundação Peres em Israel, para levar o desporto aos bairros,
promovendo o desporto em cadeira de rodas, o futebol para meninas e a coexistência.
Netanyahu lê o antigo rolo da Torá. (Haim Tzach/GPO)
Netanyahu aos imigrantes iemenitas: A Torá éa nossabase comum
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reuniu-se na segunda-feira com
os imigrantes iemenitas judeus, alguns dos últimos a deixarem a
comunidade judaica do Iémen, que chegaram a Israel no domingo à noite, numa operação secreta da Agência Judaica.
Fugidos do Iémen devastado pela guerra, e da perseguição movida pelos muçulmanos, um
total de 19 judeus chegaram a Israel nos últimos dias, incluindo 14 da
cidade de Raydah e uma família de cinco de Sana'a.
Trouxeram com eles um antigo rolo da Torá, com 800 anos. Netanyahu e uma das crianças leram o rolo da Torá juntos.
"Bem-vindos a Jerusalém, à Terra de Israel", disse-lhes Netanyahu. "Estou muito feliz por vos ver aqui. Estou comovido por saberes ler a Torá. Essa é a base. Há muitos que planeamos trazer-vos, e, com a ajuda de Deus, conseguimos."
Os Olim, os imigrantes, ficaram muito emocionados e agradeceram ao Primeiro-Ministro por tê-los trazido para Casa. Para Israel.
A Operação Tapete Mágico trouxe 50.000 judeus iemenitas para Israel, de Fevereiro 1949 a Setembro de 1950.
Mais
de 51.000 judeus iemenitas imigraram para Israel desde o
estabelecimento do país em 1948. A maioria da comunidade - cerca de
50.000 pessoas no total - foi trazida para Israel na Operação Tapete Mágico em 1949 e 1950. Hoje, centenas de milhar de judeus do Iémen vivem em Israel.