Benjamin Netanyahu e Matteo Renzi
Na passada quarta-feira, o Primeiro-Ministro de Itália, Matteo Renzi, dirigiu-se ao Knesset (o Parlamento israelita), e exprimiu o seu forte apoio a Israel e aos seus direitos históricos à sua Terra, que têm precedente sobre qualquer acordo internacional. O discurso fez parte da sua visita oficial a Israel.
"A paz que queremos para Jerusalém só será possível quando houver dois Estados para dois povos. Isso só vai acontecer estiver garantida a segurança de todos", disse Renzi, acrescentando que vai exortar os 'palestinos' a reconhecerem Israel, a pedra angular de qualquer processo diplomático - o que os 'palestinos' têm recusado até agora:
"A SEGURANÇA DE ISRAEL É A NOSSA SEGURANÇA TAMBÉM"
O primeiro-ministro italiano, falando no plenário do Knesset,
atacou as tentativas de isolar e boicotar Israel, dizendo que qualquer um
que pense em boicotar Israel, "não percebe que ele está a boicotar-se a si
mesmo, a trair o futuro."
"A Itália vai sempre estar na vanguarda da cooperação, e não do boicote", prometeu. "É estúpido e inútil."
O primeiro-ministro italiano visitou Yad Vashem, o Museu e Centro de Pesquisas do Holocausto.
Em relação ao acordo nuclear entre as potências P5 + 1 poderes e o Irão, Renzi disse que "é possível discordar sobre o compromisso com o Irão", mas esclareceu que "nunca haverá qualquer cedência sobre o futuro de Israel. A segurança de Israel é a nossa segurança também."
E concluiu afirmando que "a paz para Jerusalém é a paz para o mundo inteiro. O nosso destino é o vosso destino. Juntos, vamos construir um mundo mais justo ".
"A Itália vai sempre estar na vanguarda da cooperação, e não do boicote", prometeu. "É estúpido e inútil."
O primeiro-ministro italiano visitou Yad Vashem, o Museu e Centro de Pesquisas do Holocausto.
Em relação ao acordo nuclear entre as potências P5 + 1 poderes e o Irão, Renzi disse que "é possível discordar sobre o compromisso com o Irão", mas esclareceu que "nunca haverá qualquer cedência sobre o futuro de Israel. A segurança de Israel é a nossa segurança também."
E concluiu afirmando que "a paz para Jerusalém é a paz para o mundo inteiro. O nosso destino é o vosso destino. Juntos, vamos construir um mundo mais justo ".
(Que Deus o ouça, senhor Renzi.)
"Você é um verdadeiro amigo de Israel, da verdade e da paz, contra os boicotes. Nós sempre vimos Itália como um aliado importante e central no Médio Oriente", respondeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Renzi chegou a Israel na terça-feira para uma visita oficial, durante a qual participou num painel de discussão na Universidade de Tel Aviv, intitulado "Itália-Israel: Conhecimento como motor para o crescimento."
Israel e Itália cooperam numa ampla gama de projectos científicos, como o Laboratório de Estudo do Cérebro da Universidade de Tel Aviv. Também foram apresentadas novas empresas desenvolvidas por empresários italianos e israelitas.
Na sequência de uma visita ao memorial do Holocausto, Yad Vashem, o P.M. italiano encontrou-se com Netanyahu, na sua residência. Também realizou uma reunião de trabalho com o porta-voz do Knesset, Yuli Edelstein.
Na quinta-feira, Renzi reuniu com líderes 'palestinos'.
Fonte: United With Israel
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