Mais de 200 judeus franceses chegaram a Israel esta semana, juntando-se aos mais de 20 mil que emigraram ao longo dos últimos 5 anos.
A onda de Aliyha (imigração) proveniente de França continua. Mais de 200 judeus, metades dos quais crianças, chegaram a Israel na segunda-feira, a bordo de um voo especial organizado pela Agência Judaica para Israel (presidida por Natan Sharansky; imagem à direita) e pelo Ministério da Aliyha e da Integração de Imigrantes. A Europa tem sido palco de um ressurgimento de ataques anti-semitas, e a situação em França, país onde vivem 500 a 600 mil judeus, é extremamente difícil.
O CRIF (Conselho Representativo das Instituições Judaicas Francesas) reportou, citando números do Ministério da Administração Interna de França, um total de 529 ataques anti-semitas no mês de Julho de 2014, o dobro dos registados no ano anterior.
Os incidentes, que incluem violência contra indivíduos, queima de propriedade e vandalismo, "têm aumentado o sentimento de insegurança que oprime os judeus em França a cada dia, e lançam nuvens negras sobre o seu futuro", disse o CRIF em comunicado.
CRESCE ALIYHA DE FRANÇA
Mais de 7200 judeus franceses fizeram Aliyah em 2014 – um recorde absoluto. A cidade costeira de Netanya é o destino principal dos imigrantes franceses para Israel, seguida por Tel Aviv-Yafo, Jerusalém, Ashdod e
Ra’anana.
Este ano chegaram a Israel 4260 imigrantes provenientes de França, um aumento de 11% em relação aos 3830 que chegaram no ano passado no mesmo período.
O Ministro da Aliyha e da Integração de Imigrantes, Ze’ev Elkin, deu as boas-vindas aos recém-chegados à sua terra ancestral. E declarou: "Este avião com 200 imigrantes de França é apenas um dos muitos que chegam a Israel neste Verão. Este é o segundo ano consecutivo em que estamos a assistir a um aumento significativo da Aliyah em França, e por isso o Ministério e todo o Governo estão a trabalhar para aumentar ainda mais a taxa de Aliyah, e a dedicar mais recursos para melhorar a absorção de imigrantes. Este ano estamos a preparar-nos para receber entre 30.000 e 35.000 imigrantes de todo o mundo, o maior número da década."
Este ano chegaram a Israel 4260 imigrantes provenientes de França, um aumento de 11% em relação aos 3830 que chegaram no ano passado no mesmo período.
O Ministro da Aliyha e da Integração de Imigrantes, Ze’ev Elkin, deu as boas-vindas aos recém-chegados à sua terra ancestral. E declarou: "Este avião com 200 imigrantes de França é apenas um dos muitos que chegam a Israel neste Verão. Este é o segundo ano consecutivo em que estamos a assistir a um aumento significativo da Aliyah em França, e por isso o Ministério e todo o Governo estão a trabalhar para aumentar ainda mais a taxa de Aliyah, e a dedicar mais recursos para melhorar a absorção de imigrantes. Este ano estamos a preparar-nos para receber entre 30.000 e 35.000 imigrantes de todo o mundo, o maior número da década."
Ze’ev Elkin com o Primeiro-Ministro Benjamin Netanhyahu
Natan Sharansky, Presidente da Agência Judaica para Israel, disse:
"Estamos a assistir a uma onda sem precedentes de Aliyah dos países europeus, o que não indica apenas como a Europa se está a tornar um lugar desconfortável para os judeus, mas, ainda mais importante, que Israel está a atrair os judeus interessados numa vida judaica significativa, em liberdade, com segurança pessoal e um sentimento de pertença a um país que é parte integrante do futuro do povo judeu."
UM EXEMPLO DENTRE MUITOS
Um espancamento público em França, actividade habitual da "racaille".
Em Dhimmi contra Dhimmi - 1, fizemos alusão a que a população muçulmana em França já ultrapassa os 10%, e só em Paris vivem mais de 6 milhões de muçulmanos.
O anti-semitismo islâmico é a causa da debandada dos judeus franceses, que eram apenas 500 a 600 mil, mas que em breve serão talvez... ZERO.
O anti-semitismo islâmico é a causa da debandada dos judeus franceses, que eram apenas 500 a 600 mil, mas que em breve serão talvez... ZERO.
Tivemos, ainda este ano, os ataques ao Charlie Hebdo e à mercearia Hyper Cacher, em Paris. Em 2012 houve outra onda de ataques mediáticos, nomeadamente os de Toulouse e Montauban, levados a cabo pelo muçulmano Mohammed Merah. A 1 de Dezembro de 2014, um grupo de muçulmanos invadiu e assaltou uma casa nos arredores de Paris, estuprou uma jovem de 19 anos, e disse-lhe o motivo: "porque tu és judia".
Seria impossível detalharmos num simples blogue cada um das centenas de milhar de ataques islamistas contra judeus em França. Ao acaso, aqui vai um, recente, tal como saiu no Jihad Watch:
“Dêem no porco judeu”: Muçulmanos em Paris espancam rapaz de 13 anos por este usar kipá
"Certamente verás que a mais intensa animosidade contra os crentes vem dos judeus ... " - Alcorão 5:82
Na prática, esse versículo normalmente funciona da maneira oposta: os muçulmanos são os mais intensos na animosidade contra os judeus.
"Jovem judeu de 13 anos atacado em Paris por usar kipá", por Joseph Byron, Jewish Press Europeia, 07 de Julho de 2015:
PARIS (EJP) - O Organismo Nacional de Vigilância contra o Anti-Semitismo (BNVCA) condenou a agressão anti-semita de segunda-feira contra um menino de 13 anos de idade, que usava uma kipá, no distrito 19 de Paris.
O menino foi espancado por um grupo de seis jovens descritos como sendo de ''origem Africana'' que o atacaram quando ele saia da sua escola judaica.
Um dos agressores gritava: ''Dêem no porco judeu!''. Antes de fugir, roubaram telefone da vítima ....
RAMADÃO EM PARIS
É claro que nem todos nem cada um dos 6 milhões de muçulmanos que vivem em Paris andaram a virar mesas no Ramadão. Mas como seria tratado pelas Autoridades e pela Imprensa um não-muçulmano que resolvesse impor desta forma as suas crenças aos outros?
Os indivíduos que governam actualmente o Mundo Livre insistem em dispensar aos muçulmanos um tratamento diferenciado.
Este é um episódio do Ramadão deste ano, que ainda há pouco terminou (com o habitual saldo global de milhares de mortos, feridos e as atrocidades costumeiras). Em Paris, um "jovem africano" (a Imprensa nunca diz que se trata de um muçulmano), resolve virar as mesas dos restaurantes, porque no Ramadão não se pode comer durante o dia:
É claro que nem todos nem cada um dos 6 milhões de muçulmanos que vivem em Paris andaram a virar mesas no Ramadão. Mas como seria tratado pelas Autoridades e pela Imprensa um não-muçulmano que resolvesse impor desta forma as suas crenças aos outros?
- Verde Submissão, Obama & Ramadão - Este ano, o "Bombatão de Ramadão" foi o mais variado de sempre. Quase 3000 (três mil) pessoas foram baleadas, decapitadas, explodidas, afogadas, queimadas vivas ou espancadas até à morte em nome do Islão, enquanto que as religiões não cognominadas "A Religião da Paz" não lograram alcançar um único episódio de violência.
Com muita pena nossa, pois gostaríamos todos que o Islão se reformasse, a chamada "religião da paz", tal como está, é incompatível com os valores que o resto do Mundo preza: direitos humanos, democracia, liberdade!
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