Numa sondagem recente realizada pelo canal por satélite do Qatar Al Jazeera, os entrevistados apoiaram esmagadoramente o Estado Islâmico, com 81% de respostas "SIM" à pergunta "Apoia as conquistas jihadistas no Médio Oriente?".
A sondagem gerou cerca de 38 mil respostas, com apenas 19% das pessoas a responderem "NÃO".
Via EUROPE-ISRAEL
É uma sondagem de TV, não tem validade científica exacta, mas não deixa de ser um bom indicador sobre as preferências do público muçulmano. Pensemos nisso ao abrirmos a porta a milhares de "imigrantes" do Magreb e Médio Oriente.
Cá no Mundo Livre, a extrema-esquerda tradicional e a extrema-esquerda nazi, apoiam fervorosamente a invasão islâmica. Só quem não conheça a História pode ficar surpreendido com a Triple Entente do Mal.
Também fresquinha de hoje é esta sondagem de rua, que não deixa margem a dúvidas: os jovens muçulmanos de Minneapolis (Minnesota), nascidos nos Estados Unidos, preferem a lei Sharia. O cineasta norte-americano Amy Horowitz foi aos bairros que mais terroristas têm fornecido a bandos como o ISIS ou a Al-Shabab e as respostas só espantam quem não conheça a mentalidade islâmica. Em resumo, é assim:
- Eles nada têm a apontar aos Estados Unidos, reconhecem que são bem tratados, não são discriminados, têm acesso à educação e a todos os direitos dos norte-americanos tradicionais, mas dizem sentir-se frustrados, porque preferiam viver na Somália e não entre os infiéis. A segunda e terceira geração são mais radicalizadas e menos integradas, odeiam mais os Estados Unidos e o Ocidente que os seus pais. Mas não se vão embora. E quando vão é para o terrorismo!
Confuso?
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