Israel, único Estado Judaico do Mundo. Os judeus, 0,18% da Humanidade. O território de Israel, quatro vezes menor que o pequenino Portugal. Não há jornal, TV ou Rádio que não regurgite diariamente notícias (condenatórias, diabolizantes) do país e do povo mais perseguidos e injustiçados do Mundo. Tudo serve. O novo governo israelita ainda não tomou posse e já merece a condenação global. O que Hitler não logrou, esperam agora os dirigentes europeus "democratas" conseguir, lançando Israel na boca do monstro islâmico.
Alguns pensamentos de Vitor Perez, traduzidos, condensados e adaptados do seu blogue:
O ardor europeu pela Solução Final
O novo governo de Israel acaba de ser formado, e já a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, está em pulgas, enquanto aguarda a visita a Israel na próxima semana.
Um governo que - diz ela esperar - irá incentivar a "o mais rapidamente possível o retomar das negociações de paz entre Israel e os 'palestinos', com o objectivo de chegar a um acordo global que levará à criação de um Estado independente, democrático, de um Estado 'palestiniano' viável que viva ao lado de Israel em paz e segurança."
O Estado de Israel tem amigos que só lhe desejam bem! Que reconfortante!...
É de louvar este fervor da União Europeia, que viu dezesseis ministros dos Negócios Estrangeiros pedirem o boicote dos produtos oriundos da Judéia e Samaria, exclusivamente de fábricas israelitas! Uma estrela amarela afixada em todos os produtos. Sabendo-se que os "judeus" vêm da Judeia, não se pode ficar surpreendido com estes boicotes...
Não menos espantoso é ver um bom número de Parlamentos de países europeus reconhecerem unilateralmente um país imaginário. Os "Acordos de Oslo", apoiados especialmente por esses países 'amigos', só são bons se servirem para forçar o Estado e o povo judeu a fazer concessões sem contrapartida!
A França, por exemplo, está ansiosa para chegar ao Conselho da ONU e anunciar uma nova resolução para resolver definitivamente o conflito! A "solução" irá inevitavelmente implicar a criação de um imaginário Estado Árabe "palestino", situado dentro de Israel, mais propriamente delimitado pelas "fronteiras de 1967". A capital do novo país pertencente ao Império Global Islâmico será inevitavelmente Jerusalém. Os "colonatos" serão obviamente destruídos, e o reconhecimento básico do Estado de Israel como a pátria do povo judeu pelo mundo muçulmano, permanecerá letra morta.
O entusiasmo da UE é também visível no financiamento generoso de Organizações não governamentais que constituem um lobby poderoso e bilionário dedicado exclusivamente à deslegitimação do único Estado judeu no mundo.
Em contrapartida, as eleições presidenciais e parlamentares na "Palestina", um "país" que não é democrático, à luz do consenso universal sobre o termo, pouco interessam à Europa!
Seria interminável a lista de baixezas por parte da da UE, uma associação de países que se gaba de defender os direitos humanos universais.
O mundo muçulmano recusa-se a abir mão de um território que esteve por algum tempo sob o seu domínio. Daí a sua obstinada recusa de reconhecimento do direito do povo judeu a viver na sua Terra ancestral. Como os meios militares não compensam (os Árabes foram copiosamente derrotados em todas as guerras contra o micro Israel) a única maneira de conseguirem a erradicação deste Estado é a escravização dos países a que chamam seus ''amigos''.
As ameaças com o embargo do petróleo, a atracção exercida pelos petrodólares, a ameaça de mais ataques terroristas, e agora até os motins nos subúrbios europeus, são outras tantas formas de pressão do mundo islâmico sobre a Europa, para conseguir a aniquilação de Israel.
A narrativa falsa e anti-semita de um suposto ''povo palestino, despojado das suas terras e abusado pelos judeus" é o pretexto que a Europa evoca para intervir no conflito.
A narrativa agrada aos eleitores europeus, e está bem incrustada no respectivo subconsciente. Os europeus não têm nada a objectar a que se ''venda'' o Estado de Israel. E se acrescentarmos a esta imagem um novo governo de Israel apresentado como de ''extrema-direita'', necessariamente contrário a qualquer paz, a Europa tem, então, uma oportunidade de ouro para jogar o jogo dos islamistas. Um jogo que, em última análise, lhe trará também boas oportunidades comerciais!
O mundo muçulmano odeia a Europa e os seus valores, procura a sua destruição, e a Europa apresta-se a fazer-lhe a vontade, destruindo Israel!
É agora por isso o momento de bater com o punho na mesa, de recusar o regresso do triste passado anti-semita deste continente e de o fazer entender que Israel se recusa ao suicídio. É o momento de fazer a Europa entender a necessidade de reconhecer plenamente Israel como Casa do povo judeu, Jerusalém como sua capital indivisível, e de desmontar a narrativa do abandono das centenas de milhares de indivíduos fantasiosamente apresentados como "refugiados palestinos."
Sem que se cumpram esses requisitos antes de quaisquer negociações, o povo israelita irá ignorar as exigências europeias, e virar-se para outros horizontes. O planeta é vasto e o potencial de Israel altamente solicitado!
O PAPA JUNTA-SE À FESTA...
Quando o Papa Francisco esteve em Israel deu mais sinais de submissão ao Islão. A encenação da oração na barreira de segurança que impede que os terroristas entrem em Israel, foi particularmente lamentável. Falamos de tudo isso AQUI.
Jorge Mario Bergoglio, o jesuíta que é hoje Papa, também aproveitou esta semana para se juntar ao esforço europeu de destruição de Israel, reconhecendo unilateralmente o mirífico Estado árabe «palestino» e convidando mais uma vez o mega-terrorista Abu Mazen para o Vaticano. A Igreja Católica revisita velhos hábitos...
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