segunda-feira, 11 de maio de 2015

Imigração islâmica para países islâmicos?



"Imigrantes" africanos

Os números são assustadores. Mil, dois mil, três mil «imigrantes» muçulmanos africanos por dia que entram na Europa. Os naufrágios chocam os geralmente civilizados e bem intencionados europeus. A Europa, a rebentar pelas costuras de crise económica e de invasão islâmica, afunda-se, como os barcos dos traficantes de pessoas...

Mas até as pessoas que não estão dentro destes assuntos se perguntam: Porque raio é que os «imigrantes» não vão para países muçulmanos, ricos, cheios de petróleo? Afinal de contas, são irmãos muçulmanos, e países como a Arábia Saudita ou o Qatar, estão cheios de dinheiro, ao passo que a Europa está na miséria!

A explicação é simples. Esta é a forma como os africanos são tratados no Islão:


Estes espancamentos e assassínios ocorrem por pura diversão. Esta gente é mesmo assim, isto não é excepção. Os africanosna óptica do Islão, são «zurga», termo depreciativo para «negro».

Os árabes muçulmanos, que são maioritariamente bárbaros, sádicos e racistas (conforme este vídeo e milhares de outros documentam) acham-se superiores a todos os outros seres humanos, e vêem os africanos como sendo os mais inferiores de todos.

Espancam e matam os escravos africanos - hoje como HÁ 1400 ANOS. A história de escravização de africanos e europeus por parte dos árabes é longa.

Quem dentre os nossos leitores já tenha visitado países como árabes, sabe bem que o apartheid é rigoroso até ao mínimo pormenor. Na passagem de uma simples porta de edifício público, o árabe tem prioridade, só depois passam os europeus e outras raças inferiores, e os africanos são os últimos.

A malta que anda por aí a berrar pela «Palestina Livre», sem fazer a mínima ideia de que jamais existiu qualquer país árabe chamado «Palestina», vê vídeos como este e baixa a cabecinha, em sinal de respeito e SUBMISSÃO! É que amanhã seremos nós! E há que ir preparando a espinha...

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.