A propósito da "notícia" do jornal Diário de Fatwas, de que falámos aqui:
Al-Diário de Notícias
Via Europe-Israel:
A medida de Israel, de proibir os árabes da Judeia e Samaria de usarem os mesmos autocarros que os israelitas para voltarem para casa depois do seu dia de trabalho, foi suspensa na quarta-feira, 20 de Maio O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenou a sua suspensão. (..)
O Ministro da Defesa, Moshe Yaalon, tinha considerado que a decisão, de acordo com a rádio pública israelita, permitiria "controlar melhor os 'palestinos' dentro e fora de Israel e reduzir os riscos de segurança".
A Rádio do Exército, no entanto, informou que as autoridades militares não foram favoráveis à separação. O risco de ataques, segundo eles, é mínimo, pois os autocarros que podem ser alvo de ataques levam muitos "palestinos". (...)
Esta medida foi solicitada pelo lobby israelita na Judeia e Samaria durante anos. Mordechai Yogev, um membro do partido nacionalista Casa Judaica, fez campanha durante três anos em favor de tal separação. (...)
Mordechai Yogev
"No seu caminho para casa do trabalho, os 'palestinos' enchiam os autocarros e não havia lugar para os israelitas. Além disso, as mulheres israelitas, incluindo soldados, foram muitas vezes vítimas de agressão sexual. "
O Sr. Yogev rejeitou qualquer ideia de segregação: "Não é, em caso algum, uma forma de apartheid. A situação tornou-se simplesmente insuportável. "
De acordo com um relatório recente do Banco de Israel, 92 mil 'palestinos' estão empregados em Israel.
- O que levará toda essa multidão de odiadores de Israel a quererem lá viver e trabalhar (já que Israel é tão "mauzão") em vez de regressarem aos seus países de origem (Jordânia, Egipto, Líbano, etc.)? Deve ser o mesmo que os faz sair de todos os países islâmicos e irem para a Europa e para a Américas, sofrer "discriminação" nas mãos dos infiéis...
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