Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
domingo, 17 de maio de 2015
Nós apoiamos a solução de dois Estados!
Nós apoiamos a solução de dois Estados. E já existem: a parte de leão foi para a Jordânia, a "Palestina Árabe". Nem mais um palmo de terra para os terroristas!
A PazemIsrael não virá se o país desistir deJerusalém, a sua capitaleterna. Como não veio quando Israel entregou mais de 80% da sua Terra ancestral aos Árabes, para estes constituírem o Estado artificial da Jordânia. Como não veio quando Israel entregou Gaza aos terroristase a Península do Sinai aos egípcios. A Paz que os Árabes, a Extrema-Esquerda, os neo-nazis e os antissemitas em geral pretendem, só virá quando o último judeu desaparecer da face da Terra.
Não acontecerá!"Temos pena"...
Quanto mais território Israel entrega ao inimigo, quanto mais cedências faz aos bárbaros, mais eles se encarniçam na sua fúria sangrenta.
Israeldecidiu construir600novas casas no seu território, ao qual os media globais (furiosamente anti-semitas) chamam"Jerusalém Oriental". Como resultado, a habitual condenaçãopor parte daadministraçãoObamae da União Europeia.
A condenação nãomuda os factos: Jerusalém é aeternacapital deIsrael, à luz do Direito Internacional, como Lisboa é a capital de Portugal ou Tóquio é a capital do Japão. E ninguém objecta a que Portugal ou o Japão construam nas sua capitais o que bem entendam.
Assine a declaração para manterJerusalém unificada,e a UNITED WITH ISRAEL incluirá o seu nome na enorme bandeira que vai estender sobreos muros de Jerusalém.
A escolha é simples:
De um lado tem o Islão, a extrema-esquerda e os nazis, três movimentos que dispensam apresentações, unidos num ódio atávico ao Deus de Israel. E do outro tem os descendentes do minúsculo povo de pastores, escravizados pelo Egipto, a superpotência da época, do "verme de Jacob"*, que Deus escolheu para se revelar ao Mundo.
* - "Não temas, ó verme de Jacob, ó povozinho de Israel, pois Eu mesmo te ajudarei!" - Isaías, 41:14
Para nós, a escolha é simples. Porque estamos do lado do Bem, inequivocamente; e porque estamos sempre do lado dos oprimidos e dos injustiçados, nós escolhemos ISRAEL!
Se eu me esquecer de ti, Jerusalém, Esqueça-se a minha mão direita da sua destreza. Apegue-se-me a língua ao céu da boca, Se eu não me lembrar de ti, Se eu não preferir Jerusalém à minha maior alegria - Salmo 137
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