A camarada Sofia Lorena, do Al-Público, com o seu keffiyeh. Yeh!
Nos jornais reina a hipocrisia e quando a realidade não é compatível com a ideologia omite-se. Mete-se em letras pequeninas. Arruma-se num cantinho. Faz-se quase de conta que afinal não aconteceu nada
Estas primeiras páginas do PÚBLICO e do Jornal de Notícias do dia 8 de Maio – um dia após as eleições britânicas – são uma eloquente introdução ao jornalismo português. Onde estão os resultados?
As Redacções são praticamente todas de Esquerda, mas o Al-Público abusa!
Em Portugal as redacções são de esquerda, facto em si mesmo nem bom nem mau e que nada tem de original. O problema, ou melhor dizendo o nosso problema, é que essa pertença traduz-se num fenómeno do domínio do paranormal pois só o esoterismo consegue explicar que tendo as redacções como propósito fazer notícias e dependendo o seu sucesso da sua capacidade para as produzir acabem a esconder notícias relevantes simplesmente porque elas põem em causa a sua narrativa prévia sobre o mundo.
Uma narrativa que garante que os partidos que cabem no espectro do progressismo (seja isso o que for!) são invariavelmente os vencedores e que se tal não acontece essa anormalidade só se explica por chapeladas, manipulação ou obscurantismo dos eleitores.
E assim, como a maior parte das nossas redacções está convicta de que nenhum povo poderá votar num partido que além de se dizer conservador defende a austeridade, a derrota de Cameron foi dada como certa. Como tal não aconteceu, apesar de todas as certezas prévias dos enviados especiais, só resta escondê-lo. (...)
Nada disto é novidade, mas fica mais uma chamada de atenção.
Al-Público, também conhecido como a vergonha do jornalismo português, ou o órgão oficioso de propaganda da Jihad em Portugal. Ou no Al-Andalus, como eles gostam de dizer. Foram obrigados a retirar as hiperligações para blogues, porque nós descobríamos-lhes as carecas islamistas. Bosa! Bosa! :-)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.