quinta-feira, 14 de maio de 2015

A Invasão que eles escondem - Conclusão

Guillaume Faye - Nesta semana em que a oligarquia eurocrática e os media institucionais tentam abrir as portas à islamização e destruição final da Europa, traduzimos este artigo do corajoso  ensaísta, patriota francês e europeu.

Demos a esta série de posts o título A Invasão Que Eles Escondem, e este é o último. Aconselhamos os leitores a consultarem a nossa secção GUERRA DEMOGRÁFICA. E lembramos que este blogue está longe de ser exaustivo. É um pequeno esforço de consciencialização, para que cada vez mais gente acorde e olhe para o exemplo de Israel, cercado e infiltrado por terroristas e bárbaros islamistas.

A Invasão que eles escondem - 1

A Invasão que eles escondem - 2

A Invasão que eles escondem - 3

A Invasão que eles escondem - 4

 

Carlos Martel, na Batalha de Poitiers em 732, salvou a Europa do expansionismo muçulmano, que já havia conquistado a Península Ibérica; esta vitória preservou a Europa ocidental da islamização. Hoje, a Europa está infestada de traidores.

A Invasão da Europa pelo Mediterrâneo - o que fazer
Artigo de  Guillaume Faye
Uma  programa triplo - força, repressão, intimidação


A situação está fora de controle porque nós consentimos. Porque não ousamos fazer como Austrália, que, sem pruridos e com coragem, enfrentou o mundo do politicamente correto, e introduziu o seu programa No Way ("Ninguém Passa") que reprime todo e qualquer clandestino ou falso refugiado, e todos os invasores muçulmanos que chegam de barco. Os australianos já entenderam que, na grande maioria dos casos, não se trata de cidadãos perseguidos, de refugiados ou de legítimos requerentes de asilo (1), mas de candidatos à migração económica e à assistência social fraudulenta.

Estas migrações em massa na Europa são causadas por fenómenos estruturais: fanatismo islâmico, guerras endémicas, crescimento populacional e a pobreza em África. Tudo isto só pode aumentar dramaticamente e resultar em caos na Europa em menos de dez anos.
As soluções "a montante", avançadas pela oligarquia política, são totalmente utópicas: desenvolver a África, restaurar um Estado na Líbia e levar a "democracia" a essas áreas enormes onde esse conceito não tem sentido. Soluções "a jusante" - recolha e resgate de pessoas de barco - são ineficazes.
A única solução é uma política de força, repressão e dissuasão. Deve basear-se nas seguintes áreas, com carácter de emergência:


- Aos hippies de sandálias e rabo de cavalo, que desatam a chorar quando ouvem falar em "repressão" ou "força", relembramos que, na cultura muçulmana, a caridade judaico-cristã - ou a "solidariedade", no vosso léxico politicamente correcto - é vista com um soberano desdém.

Os nossos esforços de resgate dos náufragos do Mediterrâneo são recebidos por eles - que atiram com os cristãos borda fora - como a prova provada da nossa "estupidez".  

Hitler amava o Islão, porque só admirava a força, e achava a tradição judaico-cristã muito "mole" - sugerimos a leitura de Porque Hitler queria ser muçulmano.



Se a gente politicamente correcta não lesse só Sidarta e Papalagui, aconselhar-lhes-íamos "The Strong Horse: Power, Politics, and the Clash of Arab Civilizations", um livro de Lee Smith, cujo título faz referência à célebre frase do mega-terrorista (e super-star do mundo muçulmano e da extrema-esquerda) Osama bin Laden: "Quando as pessoas vêem um cavalo forte e um cavalo fraco, por natureza preferem o cavalo forte", uma analogia bem muçulmana que comparava a al-Qaeda ao cavalo forte, e portanto atractivo, e a nossa civilização livre e democrática ao cavalo fraco...

1) A suspensão dos Acordos de Schengen e  restauração das fronteiras inter-europeias. Qualquer imigrante que entre num país não pode ir para outro. Por exemplo, aqueles que pretenderem sair de Itália serão bloqueados na fronteira francesa. Diz-se nos salões intelectuais não podemos erguer barreiras e controlos de fronteira eficazes. Isso está errado, as fronteiras e barreiras funcionam em qualquer lugar do mundo.

Refugiados curdos sírios não podem entrar na Turquia...

2) Nenhum clandestino que consiga passar por entre as fendas do sistema poderá beneficiar de qualquer ajuda ou alojamento, e será imediatamente expulso. Como na Austrália e no Japão.

3) Os pontos de partida para os invasores de barco na Líbia, bem como os navios de transporte, serão neutralizadas por uma operação militar.

O Egipto destrói regularmente os túneis de infiltração de ilegais que ligam o sul Gaza à Península do Sinai, e, no processo, não se coíbe de erguer muros, instalar cercas massivas de arame cortante e de demolir bairros inteiros. E ninguém se rala...

4) Os navios que transportam pessoas de barco serão abordados e rebocados para o seu ponto de partida; ou os seus passageiros serão transferidos para navios europeus e forçados a regressar ao porto de embarque.


Daniel Oliveira, o guru da extrema-esquerda portuguesa, assegura (certamente baseado na sua extensa experiência militar, diplomática, estratégica e aduaneira): "Se lhes fecharmos a porta, eles entram pela janela!".

Alguns dirão que estas medidas são impossíveis e desumanas. Isso é falso. São medidas simples, a sua aplicação é fácil, e bastariam alguns dias para que cessassem imediatamente todos os fluxos migratórios ilegais. Não haveria mais invasores de barco. A dissuasão é a melhor prevenção. Eles não teriam qualquer interesse em infiltrar a Europa.
Além disso, alguém se perguntou porque é que todos estes infelizes nunca imploraram a ajuda da Arábia Saudita, ou dos seus cínicos correlegionários dos Emirados, todos eles países riquíssimos? Porque sabem que não seriam recebidos. A Europa ingénua, angelical e moralmente desarmada, complexada por um humanitarismo patológico, faz rir toda essa gente, que apenas deseja conquistá-la e invadi-la.

(1) Mesmo os refugiados perseguidos e requerentes de asilo sinceros, salvo pequenas minorias, não tâm que se instalar na Europa. Ou o nosso continente tornar-se-á um abrigo gratuito global.

Os "benefícios" da presença islâmica na Europa: atentados terroristas de 11 de Março de 2014, em Madrid:

1 comentário:

  1. Olá Nicolae,

    Tentamos manter alguma boa educação no blog, ainda que sem puritanismos desnecessários. Não publiquei o seu comentário, por este conter adjectivação ofensiva para pessoas de certa orientação sexual. Não acho bem condenar-se uma pessoa por esta ser como é. Imagine que eu barafustava contra "aqueles porcos de cabelo ruivo", por exemplo, como se isso fosse defeito e culpa própria...

    Também usou o termo «sionista» como um adjectivo depreciativo, quando a palavra se refere aos partidários do movimento de restauração da independência de Israel. É até um termo já ultrapassado, se virmos bem, pois Israel já é livre de novo há mais de 70 anos. Se pretender reformular, esteja à vontade.

    Obrigado por nos ler. Estamos certos de que podemos todos dialogar, se houver boa-vontade.

    J.J.

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