Argelinos, tunisinos, marroquinos, os "imigrantes" árabes e muçulmanos em França continuam a destruir alegremente o país, para gáudio dos "intelectuais de esquerda". Para onde vais, Europa?
Prossegue o inquérito sobre um videoclipe de "rap" que promove o uso de armas e de estupefacientes. No início do mês, foi posto na Internet um vídeo rodado no bairro de Neuhof, fazendo a apologia do tráfico de estupefacientes e mostrando dezenas de jovens, alguns munidos de armas de fogo.
Já com 10% de colonos muçulmanos, a França prossegue na sua descida vertiginosa rumo à institucionalização da "racaille" islâmica, sustentada pelos nativos trabalhadores e pagadores de impostos, como manda a cartilha do politicamente correcto.
Para recordar o que se passa em França, releia:
Notícias da "Racaille"
O rapper é um tal Abdelos, muçulmano, e esta é a França de hoje. De 5 mesquitas em 1965 para 2500 mesquitas em 2015, o quotidiano dos jovens muçulmanos em França é a sharia, o ódio ao «infiel», a violência e o crime:
Quem se pela por estas coisas, e por tudo quanto seja marginalidade e destruição da Sociedade, são os "intelectuais de esquerda", essa malfadada espécie de filhos-família, em má hora paridos pelos Maios de 68.
O comunista, islamófilo, apoiante do Hamas e de outros bandos terroristas, e destacado antissemita Boaventura Sousa Santos, é dos exemplares mais execráveis dessa triste espécie. Este post explica:
Vai Trabalhar, Boaventura!
Sempre à cata de putativas "vítimas da Sociedade" que possam justificar a destruição da mesma, como todo o intelectualóide esquerdalho que se preze, o inacreditável Boaventura apoia o gangsta-rap de alma e coração. A ponto de fazer destas triste figuras:
Iô! Boaventura di guetú!
Este encantador jovem também tem imensos problemas e razões de queixa contra a Sociedade mazona, para a qual ele está farto de contribuir (farta-se de trabalhar!). Dá pelo simpático e inocente nome de HEZBOLLAH:
Enquanto não arranjamos uma subscrição para o grande HEZBOLLAH apanhar o avião para a sua terra natal, e escapar assim, de vez, a este país que ele tanto odeia, vamos relendo:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.