Cristãos, os actuais "indesejáveis" da Humanidade.
De cada vez que ouço dizer "NUNCA MAIS!", contrai-se-me o coração. Como é que se pode dizer tal coisa, de ânimo leve, se agora mesmo está a decorrer um genocídio no Médio Oriente que vai ser provavelmente maior (e está a ser não menos horrendo) que o dos judeus e outros "indesejáveis" no III Reich?
Não são apenas os cristãos que estão a ser dizimados no Médio Oriente, mas são sobretudo os cristãos, por terem uma fé diferente do Islão. O ISIS, e outros grupos jihadistas (jihad = guerra "santa" do Islão), estão a assassinar pelo menos 100.00 cristãos por ano em todo o Médio Oriente.
Se fosse um, seria demais. Esta pobre gente nada fez de errado. Limita-se a praticar a sua fé!
O Bispo católico John McAreavey, Presidente do Conselho de Justiça e Paz da
Conferência Episcopal Irlandesa afirma que a
situação de perseguição aos cristãos no mundo é muito mais terrível do que a
maioria das pessoas consegue entender. O bispo McAreavey anunciou:
"Pelo menos 100.000 cristãos são mortos a cada ano por causa de sua fé, o que equivale a 273 por dia, ou 11 a cada hora."
"Sem contar com os que estão a ser torturados, presos, exilados, ameaçados, excluídos, atacados e discriminados, numa escala generalizada " - acrescentou.
Talvez o bispo não saiba (ou talvez tenha tido receio de que não acreditassem nele), que o grau de tortura praticado pelo ISIS (o movimento terrorista para a instalação do Califado Global) atinge níveis iguais aos do Nazismo ou aos do Islão no genocídio dos Arménios.
Lembramos, por exemplo, este post:
Da peça jornalística da Breitbart News sobre esta realidade chocante que o bispo descreveu, salientamos também que o Cristianismo é actualmente a religião mais oprimida do mundo, e os seguidores de
Jesus são activamente perseguidos em cerca de 110 países.
De acordo com a
Sociedade Internacional para os Direitos Humanos, uma organização
não-religiosa "80% de todos os actos de discriminação
religiosa no mundo de hoje são dirigidos contra os cristãos".
O
bispo recordou que o ex-rabino chefe da Grã-Bretanha, Jonathan Sacks,
descreveu recentemente este sofrimento dos cristãos no Médio Oriente
como "um dos maiores crimes contra a Humanidade do nosso tempo", comparando-o
com os pogroms judaicos na Europa e confessando-se "chocado com a falta de protestos que a situação merece".
Quando chamo a atenção de amigos e conhecidos para esta emergência, respondem-me que me devo calar, para "não despertar o ódio". Acusam-me e ser xenófobo e intolerante. Aconselham-me a falar de coisas alegres. Confio na inteligência e honestidade dos nossos leitores e amigos, e por isso nem comento a irracionalidade de tais observações. Talvez os especialistas em Psicologia possam explicar esse reflexo colectivo de submissão ao Islão, calcado no Inconsciente Colectivo durante 1400 anos.
P.S. - Já para não falar dos hippies, dos neo-nazis, dos esquerdistas-caviar, e de outra fauna exótica que apoia a jihad e o ISIS. Porque há que derrotar o Capitalismo, pá!
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P.S. - Já para não falar dos hippies, dos neo-nazis, dos esquerdistas-caviar, e de outra fauna exótica que apoia a jihad e o ISIS. Porque há que derrotar o Capitalismo, pá!
Manifestação de cheguevaras em apoio ao ISIS:
"Depois, regressaram todos a casa, acenderam os cachimbos de haxixe e ficaram durante horas deitados no chão a ouvir o Roger Waters e a sonhar com amanhãs que cantam - chamando para as orações, do alto dos minaretes.
No terreno, a milhares de quilómetros de distância, curdos, cristãos, yazidis, muçulmanos não suficientemente sunitas e outros excedentários da Humanidade, continuavam a ser queimados e enterrados vivos, canibalizados, torturados, degolados, crucificados, estuprados, dizimados pelo ISIS.
Brevemente, esta canalha regressará às ruas para gritar de novo HEIL HITLER! e MORTE A ISRAEL!".
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