segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Rindo da Jihad Sexual na Europa - 1



O cartaz (da Libéria) mostra um grupo de homens a violarem uma rapariga e aconselha as mulheres a irem ao médico se forem estupradas. Hoje, graças aos "refugiados", a Suécia é o segundo país do Mundo em quantidade de estupros. As feministas suecas afirmam que "preferem ser estupradas por muçulmanos a serem defendidas pelos homens europeus".


Lembramos que oportunamente este blog já deu uma pincelada do horror da jihad sexual na Suécia. E na Europa em geral. Cecilia Malmström, deputada sueca de extrema-esquerda e Comissária Europeia, não se preocupa com os números astronómicos dos crimes de estupro muçulmanos na Suécia - contra as crianças e as mulheres do seu próprio país.

Ver, por exemplo:

Recordistas Mundiais de Estupro!

Jihad Sexual - Lá e Cá

'Ela estava a pedi-las'

A Taqiyya e a Jihad Sexual

Aquele Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado

 

Na etiqueta MULHERES, temos abundantes relatos da ideologia (e da prática) islâmica da compra e venda de escravas infiéis, do estupro das mesmas, e de outras maravilhas das 1001 noites, de que a esquerda lunática tanto gosta.

Nas ruas da Suécia, como nas de muitas outras grandes cidades europeias, os muçulmanos têm luz verde para aterrorizar, estuprar, assaltar ou espancar os nativos. Na mentalidade de quem ocupa o Poder, o muçulmano é intrinsecamente bom, e inocente. É o semi-deus da nova religião do Politicamente Correcto. Não pode ser questionado. Em caso de agressão contra os nativos europeus, quem é detido, sob acusação de «racismo» são as vítimas.

No caso dos judeus europeus, o poder tem deixado campo aberto à perseguição antissemita por parte dos muçulmanos - quando não a apoia abertamente. O êxodo de judeus da Europa para Israel já faz lembrar o que antecedeu o Holocausto. Ao mesmo tempo, os mesmos políticos exigem que os judeus ofereçam Israel aos invasores e terroristas árabes.




  

Aqui vai a tradução do artigo de The Muslim Issue:


Ouça Margot Wallström, representante da União Europeia e da ONU, rir-se das suecas vítimas do estupro muçulmano
Os imigrantes muçulmanos africanos na Noruega não vêem nada de errado no estupro. Representantes da UE, como Margot Wallström, negam que o problema exista na Europa, ou até mesmo no seu próprio país, a Suécia, onde o índice de estupro islâmico é o segundo a nível mundial só atrás da Nigéria, devido às políticas de imigração que ela e outros como ela criaram.

Imigrante muçulmano africano:
... porque nós, africanos, não gostamos de falar com os rapazes noruegueses, mas nós gostamos de mulheres norueguesas. Como viemos do Senegal, gostamos das mulheres norueguesas, porque na cultura Africana nós respeitamos as mulheres, mas não os homens.

Jornalista norueguês:
Vocês respeitam as mulheres? Mas alguns noruegueses dizem que os africanos [muçulmanos] atacam [estupram] as mulheres norueguesas!

Africano muçulmano: Ahh ... sim, às vezes isso acontece. Nós atacamos [estupramos] quando bebemos muito. Então nós temos que atacar [estuprar], mas se não bebermos não as atacamos [estupramos]. Nós respeitamos.

Jornalista norueguês: Ok ... mas quando [vocês] as apalpam contra a vontade delas?

Muçulmano africano: Eu sinto-me bem, eu sinto-me bem,
eu sinto-me bem, eu sinto-me bem! (rindo e amigos rindo ao fundo).

- Imigrante muçulmano Africano do Senegal sendo entrevistado por jornalista norueguês.
Ouvir a conversa em Inglês, dos 13: 48 aos 14,32 minutos:

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Se eles não merecem ser enviados de volta para o Senegal ou ser executados, não sabemos o que é que estes porcos feios merecem (sic). Mais habitação social, talvez? Mais benefícios da previdência social?

- Para quem não sabe o significado da abreviatura "sic", esclarecemos que estamos a CITAR. Este é um artigo do site THE MUSLIM ISSUE que estamos a traduzir. Não nos parece que seja errado chamar «porcos feios» a violadores. Somos, contudo, avessos a insultos, e, sobretudo, não defendemos a pena de morte. Lembramos, ainda assim, que o que aqui mais importa é a sorte dos milhares de crianças e mulheres que pela Europa e pelo mundo são vítimas dos gangues de estupro islâmicos. Ver, por exemplo (um dentre milhares):


A extrema-esquerda profundamente fascista é horrível na Suécia socialista. Se Hitler estivesse vivo correriam a votar nele. Os media e os políticos são partidários profundos da violações dos direitos humanos Não existe nenhum sistema de apoio à vítima para além de uma expressão idiota de que nada têm a ver com o sucedido, e, possivelmente, uma mudança de apartamento de um andar para outro, sem realmente lidarem com o agressor, que é o verdadeiro problema.


Na verdade, o governo sueco vai rapidamente começar a atirar subvenções e verificações de bem-estar para premiar os muçulmanos criminosos brutais e ajudá-los a construir mais mesquitas, para a doutrinação no ódio se expandir ainda mais no país. 
Os políticos europeus defendem enfaticamente os assassinatos de honra muçulmanos, o incesto, os crimes de drogas, o estupro, as burkas, os assassinatos, a tortura de animais, as decapitações - qualquer barbárie é aceitável, desde que venha da "cultura" islâmica. Os muçulmanos que aparecem nos meios de comunicação em casos de crime, diariamente, são rapidamente pixelizados, enquanto o nativo ocasional é imediatamente exposto.  
Os jornalistas suecos fazem tudo ao seu alcance para distorcer os factos perante os seus leitores. Por exemplo, quando um jornalista do segundo maior jornal do país, o Aftonbladet (profundamente socialista de esquerda fascista), foi confrontado com as estatísticas da polícia da Noruega que demonstram que 100 por cento dos estupros e agressões brutais cometidos em Oslo o foram por "imigrantes" (muçulmanos ), o jornalista Martin Aagard chamou aos dados "mentira de extrema-direita", baseada em "números fraudulentos". 
Isto apesar do facto de que as estatísticas vêm directamente da polícia norueguesa.

Cartaz  comum em países africanos com comunidade muçulmana: "ESTÁ A PENSAR EM VIOLAR UMA CRIANÇA HOJE? PENSE NAS CONSEQUÊNCIAS"

Apesar do facto de os imigrantes provirem de sociedades em que o estupro e o assassinato são habituais, a UE, incluindo o próprio governo sueco de Margot Wallström, encorajam a importação de mais e mais pessoas desses países.


(CONTINUA) 

POST-SCRIPTUM: Mas o que é verdadeiramente "engraçado", é que quem denuncia estas realidades, quem traduz e comenta um artigo desta importância, é apelidado de "incitador do ódio". Os violadores, esses, são apenas "pobres vítimas do colonialismo europeu, que expressam assim a sua cultura".

2 comentários:

  1. Enquanto isso a Serra Gaúcha também está se enchendo de senegaleses, Caxias do Sul e Passo Fundo que o digam, já parecem pedaços do Senegal!

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