As últimas horas de Chaya Zisel Braun, a menina 3 meses brutalmente assassinada pelo Hamas, foram passadas no Muro das Lamentações com os seus pais. Esta foi a sua primeira e última visita ao local mais sagrado de Israel.
A última imagem de Chaya Zisel Braun, a menina assassinada quando um terrorista árabe ceifou pessoas inocentes numa estação ferroviária de Jerusalém, foi tirada no local mais sagrado do judaísmo - o Muro das Lamentações. Os pais da criança foram orar no Kotel (Muro das Lamentações), poucas horas antes de a sua vida ter sido tragicamente interrompida quando a família fazia o caminho de casa.
O avô da bebé, Shimon Halperin, contou que o casal não tinha podido ter filhos por muitos anos e que ficaram muito felizes quando finalmente tiveram uma filha.
"Os pais esperaram por um filho por muitos anos", disse ele aos jornalistas, contando como gostava de brincar com ela. "Eles estavam de volta, depois de terem ido orar no Kotel, e um terrorista veio e atropelou-lhes a bebé." (...)
No funeral, o pai, Shmuel Elimelech, proferiu um elogio emocionado à sua filha recém-nascida. "Tu eras pura. Quero que olhes para baixo e sorrias. Amanhã é o aniversário de três meses. Agora, tudo está nas mãos de Deus. Vamos lembrar-nos de ti", disse Shmuel, em lágrimas.
O ataque foi elogiado pelo Hamas, bem como, pelo menos, por uma figura sénior da Autoridade Palestina, que elogiou o assassino, Abdelrahman Shaludi, como "mártir heróico".
Artigo completo no Israel National News.
O assassínio de Chaya e o silêncio do Mundo
- Os media NADA dizem sobre mais este acto de terror islamista em Israel. É preciso manter o mito de que os judeus matam criancinhas. E de que os muçulmanos são absolutamente pacíficos.
Viste isto?
ResponderEliminarhttp://www.dailymail.co.uk/news/article-2808015/ISIS-threatens-kill-British-jihadis-want-return-home.html
Estou a par, e só não tenho postado mais sobre isso para não contribuir para perder vidas de crianças que foram para lá atrás de miragens. São crianças, faz dó...
ResponderEliminarMas estou a fazer uma série de posts sobre a realidade do Islão, na esperança de que, entre outros, haja jovens que aqui venham parar e deparem com a dura realidade, que está longe de ser esse imaginário medieval-paradisíaco de tendas luxuosas no deserto, cimitarras e cachimbos de água.
Nisso estou de acordo com o ministro dos negócios estrangeiros: há que divulgar, há que esclarecer que o ISIS é um bando terrorista, e não uma aventura de férias, um devaneio juvenil.
Abraço,
J.J.