quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O ISIS é tão muçulmano como Maomé


Líderes muçulmanos declaram abertamente a sua determinação em dominarem o Mundo, e subjugarem os infiéis. A Imprensa Ocidental é CÚMPLICE no encobrimento desta realidade. Hamas, Hezzbollah, ISIS, Al-Qaeda, Boko-Haram... numa palavra: ISLÃO!


Martin Rhonheimer

Onde está a fronteira entre o Islão e islamismo? A Imprensa diz que os dois são diferentes como o dia e a noite; O Islão é uma religião de paz, e os islamistas ter-lhe-iam roubado o nome. Outros acreditam que o islamismo representa o tradicional, puro Islão, fiel ao Alcorão.
Este último ponto de vista é avançado por exemplo pelo teólogo Martin Rhonheimer, de uma universidade aprovada pelo Papa. Ele é professor na Pontifícia Universidade da Santa Cruz em Roma e escreveu um ensaio sobre esta distinção particular no Neue Zürcher Zeitung. 
"Não ouvimos muitas vozes oficiais muçulmanas condenarem o Estado Islâmico", diz Rhonheimer. E quando isso acontece, geralmente é apenas para condenar a bestialidade dos respectivos actos, porque prejudicam a reputação do Islão. O Estado Islâmico não é heresia, mas "um padrão recorrente na história da expansão violenta. O modelo é o próprio Maomé. " 
"A legitimação do Estado Islâmico tem a sua base no Alcorão e na lei islâmica, a Sharia", acredita o professor católico. Ele afirma: "Não vai encontrar argumentos dentro teologia muçulmana que possam ser usados para condenar o comportamento do Estado islâmico como anti-islâmico." ... 
Martin Rhonheimer cita os mandamentos do Alcorão que prescrevem o que deve acontecer com os cristãos e judeus conquistados, e aponta que o Estado islâmico segue rigorosamente esses regulamentos. O Islão pretende influenciar o Estado e a sociedade em todos os detalhes, enfatiza Rhonheimer.
"O Islão é mais do que uma religião. É uma seita com regras políticas e sociais e une religião e e ordem política e social em um. E sempre foi violento", diz ele. [...] 
O Islão moderado tem os seus defensores, muitas vezes os professores das universidades ocidentais. 
"Mas esses enfrentam o problema central do Islão: quando eles vão à origem do Islão, deparam com a ideologia guerreira e expansionista do Islão, desde Medina, a legitimidade de matar pela honra de Alá, e um Maomé violento", escreve Rhonheimer.



 
Um exemplo raro entre a classe jornalística, que continua a dedicar-se ao Esoterismo, quando se fala de Islão.

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